o mar do poeta

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terça-feira, fevereiro 24

PENANG - MALÁSIA- DEZEMBRO 2007












 












PENANG 2007

Uma vez mais este ano me desloquei a Penang na Malásia, não era minha intensão lá me deslocar, mas devido a mudança das leis de migração no Reino do Sião, lá tive de novo voar até aquele linda ilha sita no Norte da Malásia.
Tinha já tudo preparado para seguir até Poy Pet, local que faz fronteira com o Cambodja afim de lá passar um dia e regressar de novo a Bangkok, já com o passaporte carimbado e com autorização para permanecer mais trinta dias neste maravilhoso reino, mas fiquei a saber através dos serviços de migração que esse médoto já não era permitido, para poder obter mais trinta dias de permanência teria que dar entrada no país via aérea, como tal os meus planos tivéram que ser alterados a última da hora.
Numa corrida contra o tempo, pois encontrávamos no dia 14 de Dezembro e pretendia deslocar-me no dia 15, que seria a um sábado.
A marcação da viagem na companhia aérea Air Ásia foi simples o mais dificil foi fazer a marcação do hotel em Penang, visto que além de ser fim de semana, se estava comemorando a os 50 anos de independência da Malásia.




A muito custo e saindo mais caro que o normal, lá fiz as reservas do hotel através de telefone, iria ficar no mesmo hotel, o Bay View, onde tinha ficado hospedado em Fevereiro do corrente aquando da minha deslocação aquela ilha, mas tudo bem!...
Lá arrumaos as malas, pouca coisa para o efeito pois a estada essa seria igualmente curta, nessa noite fui descansar mais cedo, a alvorada essa teve que ser as quatro da matina, o vôo seria as 07.25 horas e como o aeroporto distar ainda uns bons quilometros de nossa casa, pelas 05 horas para lá seguimos de táxi.
Chegados ao aeroporto já se encontram abertos os balcões e fizémos o chek in, depois ainda tivémos tempo de beber um café, água preta sem sabor e que saiu bem caro 95 baths, cerca de 2 euros, mas nos aeroportos é sempre a mesma roubalheira.
Percorrendo os imensos corredores do novo aeroporto de Bangkok, lá chegamos a nossa sala de espera.
Como tinhamos prioridade de embarque não nos preocupamos em ficar na enorme bicha que se formava para o embarque num autocarro que nos levaria ao avião que se encontarava estacionado algures no aeroporto ainda bem longe do local onde nos encontrávamos.
Fomos os primeiros a embarcar, não no tal autocarro da companhia aérea, mas sim numa carrinha somente para sete passageiros e confortavelmente lá seguimos até ao avião, onde fomos igualemnete os primeiros a embracar.

 
 

A frota aéra desta companhia de baixo custo é constituída essencialmente por aviões Boeing 737-300, mas neste vôo o tipo de avião utilizado foi um air bus A-320, recentemente adquirido por esta companhia. Escolhemos os priemeiros lugares e ali bem instalados fizémos a viagem que teve a duração de 1 hora e 45 minutos. A mesma decorreu perfeitamente tirando alguns poços de ar que encontrámos pelo caminho.
Desembarcados em Penang, o avião ficou estacionado junto da gare, fizémos o curto trajecto a pé. Passado os serviços de migração recolhemos a mala que tinhamos enviado e eu me desloquei a um balcão onde vendiam as passagens de táxis para a cidade, pois ali naquele pequeno mas confortável aeroporto só podem laborar viaturas do aeroporto, paguei 38 rangits, cerca de 10 euros, o que achei caro, a última vez tinha pago 28, mas como a gasolina não pára de subir as coisas ficam mais caras e os transportes esses então nem se fala, mas enfim!...
Volvida meia hora de viagem chegamos ao nosso hotel onde fizémos o chek in, mas como era ainda bem cedo a chave do quarto só nos foi entregue passada meia hora. Ali deixámos a mala e saimos para almoçar, o fuso horário da Malásia é de mais uma hora que na Tailândia.
Como já conhecemos e bem esta turistica cidade, e havendo ali por perto imensos restaurantes escolhemos um tipicamente malaio onde as comidas são a base de caril.
 



 
Ali almoçamos nas calmas tendo pago pelos dois almoços, pois ia acompando de minha esposa, quantia de 2 euros e 30 céntimos.
Regressámos ao hotel, recolhemos a chave da Suite Junior e a mala e lá seguimos no elevador até ao 14 andar onde ficava o alojamento.
O mesmo era super espaçoso, nada ali faltando e tendo uma vista maravilhosa para o mar.



Cheios de sono aproveitámos para dormitar um pouco até a hora de jantar, pois nada de importante tinhamos para fazer senão passar o tempo da melhor forma.

Pelas 18,30 depois de um bom e reparador duche saimos, fomos ao Red Market, que fica perto do hotel e só abre durante o período da noite, fica ao ar livre e tem imensos restaurantes, tipo barraquinhas em Portugal onde podemos escolher as nossas comidas perferidas cujo preço fica bem em conta, já não é o caso das bebidas. alcoólicas, pois uma cerveja pequena que pedi me ficou em 7 rangits, ou seja 45 céntimos do euro.
Regressámos ao hotel e ali vendo um pouco de televisão até o sono chegar, passámos uma noite super agradável.
Na manhã seguinte bem cedo nos levantámos e nos dirigimos ao rés do chão onde num pequeno almoço bufett podemos encher bem a barriga, mas nada poderiamos deixar ficar no prato, a regra daquele hotel e de muitos mais é de se deixarmos comida no prato cujo peso seja igual ou superior a 100 gramas teremos que pagar 10 rangits por desperdicio de comida o que acho bem, pois tanta gente no mundo está morrendo de fome, e desperdiçar isso não.



Saimos depois dando uma volta pela principal avenida do centro da cidade de George Town, e dirigindo-nos a pé ao edifico Komtar, que podem ver na foto esse edíficio bem alto, ali apanhamos o autocarro 307 que nos levaria até Queen Bay Mall, um novo local onde existem vários centros comercias e que fica ainda bem distante do centro da cidade, diria até bem perto do aeroporto.
O autocarro era novo, pois esta cidade em termos de transporte fica muito além das espectativas, mas uma nova companhia está laborando com autocarros novos importados da China.
A passagem ficou em 1,50 rangits por pessoa, aquela aérea era por nós desconhecida, pois ali se ergue uma nova, moderna e bonita cidade, em contraste com a cidade de George Town, antiga cheia de casarios velhos em estilo chinês, mas também com edificios lindissimos em estilo colonial.
As muitas lojas sita do Queen lojas vendias seus produtos com 50% de desconto, mas todos os artigos que vimos embora com esse desconto tinham um preço elevadissimo e como tal compras essas só de vista.
A minha esposa que adora ordonos, pulseiras e colares, que segundo os seguimentos budistas e chineses dizem dar sorte e proteger dos amus espiritos quem as usa, lá encontrou algo que lhe agradou e comprou uma pulseira de bolas avermelhadas e numa outra loja um colar no mesmo tom.
Por ali andamos até encontrar um restaurante onde podessemos almoçar, havia um muito afreguezado mas a bicha era enorme e ficamos por entrar num cuja especialiadde era galinha e outros apetites malaios, foi ali que abancámos e nos deliciamos com a mesma.
Depois entrámos no super mercado Jusco, japonês, e ali fizémos algumas compras entre elas dois frascos de café que usualemnet bebo, Nescafé Gold, cujo preço era menos de metade do que o praticado em Bangkok.
Comprámos também vários pacotes de café branco, que meu filho mais velho muito aprecia, e também algumas embalagens de sabão liquido, não um qualquer mas sim um liquido de leite de cabra, bem perfumado que minha segunda filha muito aprecia.
Feitas compras, alguns sacos ainda pesadotes tencionámos ir apanhar o autocarro e regressármos ao hotel, eram ainda alguns os sacos, a paragem de autocarros ficava ainda um pouco distante e começou a chover com muita intensidade, pelo que tivémos que recorrer aos serviços de táxi, tendo paga pela corrida os tais 30 rangits.
Passámos o resto da tarde no quarto da suite vendo televisão e lendo uma história policial cujo livro tinha levado comigo, abri uma das embalagens de café e em deliciei com seu paladar, o mal veio mais tarde.
Tinha deixado de chover e aproveitámos para ir-mos jantar, o restaurante escolhido foi de novo um malaio e a comida essa carne de vaca, acarilada um pouco salgada e picante.
Na Malásia os restaurantes malaios tem a sua regra esta bem pelicular, as comidas estão expostas a entrada dos restaurante onde um funcinário avia nos serve o que desejamos, o preço da mesma varia por peças de carne que se deseja assim como o tamanho do prato de arroz.
Jantados regressámos ao hotel onde eu continue lendo o livro policial, o sono esse nada queria comigo, a esposa essa, depois de tomar banho, caiu na cama e logo de seguida se podia ouvir o seu resonar profundo.
Eu ainda vi o jogo de futebol em directo, entre o Liverpol e o Manchester United, tendo este ganho pela margem minina de um a zero.
Sem sono, devido ao tal café bebido durante a tarde ainda deu para ver o encontro de Portugal com a Russia em Folsad, em que até quase ao fim da partida estavam empatados a três bolas mas quase a terminal a partida os russos marcaram um golo que lhes deu a vitória não gostei do jogo, um dos jogadores da equipa das quinas agrediu um jogador russo e foi expulso, o que uma vez mais fica desmonstrado o anti desportivismo dos lusos.
Passei a noite sem dormi, embora tivesse os olhos fechados, sonhei com tudo, a minha mente fez poemas sem fim, mas o sono esse só chegou quando ouvi um empregado do hotel enfiar por baixo da porta do quarto o jornal do dia.
Eram 09 horas quando fomos tomar o pequeno almoço de pois dali saimos, a pé, até ao mercado de rua, afim de adquirirmos agriões, pois a esposa adora a sopa com este vegetal e também comprarmos carne de porco assada à moda chines, chá siu, que minhas filhas muito apreciam.
O mercado ao ar livre numa rua estreira, acanhada onde de tudo havia a venda, mas a falta de higiene era bem patente, tinhamos que estar sempre a desviar das motos que sem respeito por ninguém por ali circulavam e os guarda sois com seus apoios salientes que se não tivessemos cuidado neles tropessava-mos, mas enfim esta era a parte da cidade chinesa e como tal habituado estava já a estas andanças.
Um relogioso indiano por ali andava de banca em banca fazendo as suas orações e seus peditórios, as pessoas essas na sua maioria de raça chinesa discutiam os preços em várias línguas, entre elas o dialecto cantonense que eu sei falar, como tal em termos de entendimento não havia, parecia, não haver problemas, mas o sotaque deles esse por vezes me deixava com os olhos em bico.
Feitas as compras regressamos ao hotel onde embalámos tudo para levar para Bangkok.

Passava já do meio dia, teríamos que fazer o chek out do hotel, levamos as malas conosco e as depositamos, fiz  o chek out pagámos e saimos para almoçar, tinhamos ainda imenso tempo pois o vôo de regresso a Bangkok estava marcado para as 17.25 horas.


 
Almoçamos a chinesa no restaurante May Garden, vastamente por nós conhecido, a ementa essa sempre a mesma escolhida por nós constou de leitão e lombo de porco assado a chinesa, uma sopa de agrião, broculos com marisco e arroz branco, bebidas essas o chá normal.
Houve ainda tempo de ir-mos a uma pequena loja malaia, sita na mesma avenida Penang Road, onde aquirimos algumas fitas douradas com dizeres de novo ano, comprámos duas embalagens de escovas para dentes, das rigidas que são dificeis de encontrar na Tailândia e em Macau e mais umas pequenas bogigangas, regressamos ao hotel onde metemos tudo na mala, pois hoje em dia viajar de avião a segurança é tão rigida que nem uma pequena garrafa de plástico de água se pode levar para bordo.



 
Defronte do hotel havia alguns táxis parcados e fui saber o preço da corrida até ao aeroporto, 30 rangits, foi a resposta. O condutor esse uma pessoa já bem entrada nos anos, talvez tivesse mais de 70 foi esse que amavelmente abriu a bagageira, mas não teve forças para levantar a mala que levávamos, tive pena dele.
Seguimos então para o aeroporto, fomos por uma via a beira mar e podemos desta forma apreciar o belo mar e lá da outra margem a cidade de Butterhurt e a extensa que ponte que liga a ilha ao continente.



 
Chegados ao aeroporto paguei os 30 rangits acordados pela corrida e dei mais 5 rangits de gorjeta ao velhote, que nem se preocupou em verificar se estava certa a quantia que tinhja entregue.
Fizémos o chek in e seguimos não para a sala de espera para o novo vôo, por o aeroporto as não possuir, mas sim um único corredor do mesmo, todo atapeteado e ali numa confortável cadeira aguardamos o nosso vôo.



 
Ainda me deu tempo para entrar numa loja de Duty free e comprar duas embalagens de cigarros Mild Sevem, cujo preço ali eram menos de metade que em Bangkok.



Chegou o avião os passageiros desembaracaram e passaram por nós, só depois foi a nossa vez de embarcar, fomos os primeiros, pois possuiamos bilhetes com esse rótulo, não ficamos sentados nos primeiros acentos, pois segundo informou a hospedeira, devido ao balanço do avião teríamos que ficar na terceira fila.



 
O avião desta vez usado foi um boeing 737-300.
Passei a viagem acabando de ler o romance policial e nem pelo ar condicionado que me batia na tola, só quando preste a aterrar me desloquei a casa de banho, senti um frio enorme, sorte a minha que passados uns minutos o avião suavemente aterrava em Bangkok e abertas as portas do mesmo pude inspirar o ar quente que pairava no ar e assim recompor-me.
Uma vez mais reparei que os serviços de migração, num aeroporto como e de Bangkok, cujo movimento é imenso, não devem estar lá muito motivados ao trabalho, visto terem aberto somente um único balcão para verificação de passaportes, enfim TIT , this is Thailand.
Recolhemos a bagagem saimos e tomámos um táxi para casa, o tráfego esse era intenso e só volvidas quase duas horas por fim chegámos ao nosso doce lar.
Aqui ficou narrada mais uma fase de minha vida em mais um passeio por terras Malaias.
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