o mar do poeta

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sexta-feira, agosto 31

MIRADOURO DE D. MARIA II - MACAU


Barracas de banho do porto exterior, pertença da Associação dos Operários de Macau, esta foto, tirada no ano de 1974, pode ver-se uma vedeta da PMF patrulhando a áerea.
Havia um molhe como se pode ver na foto, nessa zona de passagem era o local com mais profundidade marítima em todo o Território de Macau.

As barracas de banho ficavam perto da famosa Cruva do Ponto R muito falada aquado das corridas  do Grande Prémio de Macau, havia nessa curva uma guarita da PMF.

Muitas vezes o articulista patrulhou esta zona que era designada como zona C.


Estas barracas de banho eram muito frequentadas tanto no verão como no inverno, uma vedeta da PMF patrulhava sempre aquele zona.
 
Além destas barracas de banho,  havia no Macau Seak uma barraca de banho pertença do Dr. Pedro José Lobo e uma outra outra da Obra Social dos Serviços de Marinha.

 
 
 
Zona do Macau Seak, no anos de 1982 ainda era assim tal como o articulista conheceu, podendo ver-se a ponte negra, onde os navios atracavam para bombearem gasóleo para a a antiga Melco, Macao Electric Company. O resto eram hortas, não havia ligação com a Areia Preta, pelo que quando o articulista ia rondar a zona, tinha que dar uma grande volta pela zona de Mong Há para regressar ao seu posto, sito na Estrada do Hipodromo.

Zona esta zona faz hoje parte dos Bairros da Areia Preta e do Iao Hon.


Nos dia de hoje, a zona onde se localizavam as barracas de banho, é uma via rápida que dá acesso à Ponte da Amizade.



                   Este era o Miradouro que o articulista conheceu até aos anos 70'.

O articulista para matar saudades hoje foi visitar o Miradouro de D. Maria II de onde, antigamente se tinha uma vista deslumbrante e o local era lindo e agradável. Já lá não ia fazia alguns anos, e ficou super triste com o que lhe foi dado a ver. Qual miradouro qal coisa, nad ase avista do local, o casario tapa a vista bem como o forte arvoredo que dá para a zona do reservatório.


O Miradouro que o articulista foi encontrar, nada do que era. visto que não passa de um parque de automóeis e com parquimetros.


Vista para a zona da Areia Preta ou Macau Seak nada, visto estar em construção um prédio na parte norte do Miradouro.



Junto da casa de banho existente no local que fica na ribanceira que dá para o reservatório, o articulista ainda teve a paciência de afastar parte do arvoredo podendo dessa forma tirar duas fotos, esta do Terminal Marítimo e outra do Casino Sands.


                                  Casino Oceans, Casino Sands e parte do Reservatório



O articulista ainda se aventurou, pelo meio do canavial a tirar uma foto dos aterro que estão sendo feitos, para a futura ponte que irá ligar Chi Hoi - Macau e Hong Kong, este aterro que se pode ver fica localizado defrote onde antes se encontravam as barracas de banho.



A Estrada de D. Maria II é perigosa para os peões visto não haver passeios e um dos lados da estrada ser um parque de estacionamento, tal como se pode ver pela foto.

Muitos táxistas ali param suas viaturas e sentado no muro existente ali tomam o seu almoço, lançando depois as caixas e resto de comida e latarias para a ribanceiras, o local está inundo.



                         Até a placa indicativa do Miradouro as letras estão perdendo a cor.


A imagem de Nossa Senhora não é mesma que antigamete se enontrava no centro do Miradouro, agora a imagem é mais pequena e está localizada à esquerda do Miradouro, na estrada que dá acesso para a CEM, é de referir que as pessoas não se podem aproximar da imagem em virtude de se encontrarem as tais vedações de proteção usadas nos Grandes Prémios.


A Estrada que dá acesso à Rampa dos Pescadores - CEM, encontra-se assim, os peões tem que andar no meio da via.





                  Não sei qual a razão porque estas chapas de proteção ali se encontram.


Da esquina da Rampa dos Pescadores a vista é esta, nada de mar, Doca dos Holandeses ou Macau Seak.

Fazia anos que não  ia até ao Miradouro D. Maria II e pelo que me foi dado a ver, jamais lá voltarei, guardando na memória os velhos tempos onde deste tranquilo e belo Miradouro se disfrutava de uma paisagem lindissima.

quinta-feira, agosto 30

DOCA DO HOLANDESES - MACAU SEAK

 
 
A Doca dos Holandeses como o articulista conheceu nos anos 70', foto tirada no ano de 1987
 
 
 
 
 
 
Pode ver-se a guarida da PMF onde os agentes da PMF prestavam serviço, era a patrulha 16, o Sector era composto por apenas quatro postos de patrulhas sendo a 16, 18 20 que ficava no fortim e a 22, já perto onde é hoje as intalações da UTIP, esta zona era a mais procurada por imigrantes ilegais devido à proximidade com o continente, o articulista lá perdeu muitas noites, tendo sido capturados milhares de imigrantes ilegais.
 
 
No ano de 1982 iniciaram-se os aterros de toda aquela zona de mar que ia da Estrada Marginal do Hipódromo até à Doca dos Holandeses, dali nascendo uma nova cidade, hoje designada pelo Bairro do Iao Hon.

Hoje, percorrendo esses novos locais a unica referência que ficou, foi o que a imagem a seguir inserida mostra, que ficava situado junto à Doca dos Holandeses. A entrada para a esta Doca fazia-se por um carreiro que ficava junto ao Edificio Industrial Oceano, onde nas próximidades havia a loja Harper, representante em Macau das viaturas BMW
 
 
A única coisa que restou daquele local foi o tanque das Obras Publicas, até a placa da avenida 1o. de Maio é recente.
 
 
O articulista esteve no local, mas toda a zona adjacente, totalmente moderna, era em grande parte lhe era desconhecida
 
 
A visita que o articulista fez à dias ao Museu de Arte de Macau, foi decfato uma viagem ao passado.
 
No ano de 1992 o articulista era Chefe do Sector 4, que ia desde as Portas do Cerco até à Doca dos Holandeses, a sede do sector era uma guarida sem condições algumas, sem electricidade, sem água e sem sanitários, ficava situada na Marginal do Hipodromo, por mais voltas que o articulista tem dado pela zona, o único ponto de referência que tem é a fábrica de borracha.
 
O articulista assistiu ao aterro que veio dar origem ao que é hoje o Bairro de Iao Hon.
 
 
 

O ALMOÇO DO PARDAL


                 O almoço de ontem no NewYao Han, custo 52 patacas, cerca de 5 euros


                                        Pato assado e lombo de porco assado


                                            Um prato de hortaliça (Choi Sam)


                                             Um caldo bem à maneira, muito saudável


                                           Como não podia faltar, uma tigela de arroz.


                                                Bebida, uma garrafa de chá verde

quarta-feira, agosto 29

O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DA COPEIRA HERMENEGILDA


 O MISTERIOSOS DESAPARECIMENTO DA COPEIRA HERMENEGILDA

 

Será que o Detetive Pardal encontrou a copeira Hermenegilda na Ilha Porchat?!... indagava ontem o Ilustre Prof. João Paulo.

Certamente que o Inspector Pardal irá  por à prova todos os seus conhecimentos investigatórios para a  encontrar.

O Inspector Pardal decidiu indagar junto da lambisgóia do Agrado algo sobre a Dona Miquelina, tendo este informado que tinha sabido através do barman do Nick Bar que  Dona Miquelina e seu esposo, o garboso Coronel Espaminondas Albuquerque Pinto Pacca, aquando dos festejos de aniversário de Dona Glorinha no Nick Bar, tinham-se encontrado com seu velho amigo  o Comandante Abnara Adalberon Agasias, ( Luz da sabedoria, Forte, Digno de admiração), do navio cruzeiro VISION OF THE SEAS,  velho  amigo de velha data da Dona Miquelina,  que o conheceu no tempo de seu primeiro marido numa viagem que fizeram a Atenas, segundo soube o inspector Pardal, que na altura andava por essa zona,  que com ele andou navegando em colchões de água no luxuoso hotel Grande Bretagne, tendo este  a amabilidade de convidar o casal a embarcar num cruzeiro a sair de S. Paulo com rumo a Lisboa, com escala no Rio de Janeiro, Salvador da Baía, Recife, Grand Canária seguindo depois para Lisboa.

 
                              (O inspector Pardal atracado a uma turca, mas na cidade de Atenas)

Convite este que deixou delirante Dona Miquelina que prontamente beijou o Comandante agradecendo o convinte, seu esposo já com uns bons copitos no bucho ao lhe ser perguntado se desejar fazer o cruzeiro abanou a cabeça em sinal de consentimento.


O Cruzeiro Vision of the Seas encontrava-se atracado  no Fulgore cais de cruzeiros em Santos e iniciava sua viagem dali a dois dias. O Comandante Abnara logo telefonou para reservar uma suite de luxo para seus ilustres convidados.

Para satisfação de Dona Miquelina, o Comandante, através de seu telemovel Iphone 4s lhe esteve mostrando todo o interior do navio e a suite que iriam ocupar.

 
Deixando deslumbrada a Dona Miquelina que uma vez mais se agarrou ao Comandante Abnara Abalberon Agasias beijando-o e a ele ficando atracada, o Coronel bem viu a cena, mas não teve ataque algum de ciúmes visto estar atracado a uma bela coelhinha do Nick Bar que o tinha acompanhado toda a noite no festejo e lhe tinha até sacado alguns reais, para tal lhe tinha servido umas bebidas daquelas de levantar o pau e deixar o freguez aparvalhado.

Dona Glorinha atenta estava a tudo o que a rodeava, sabendo falar a língua grega, ainda entabulou conversa com o Comandante Abnara dizendo-lhe que sua viagem de sonho era fazer um cruzeiro até à Grécia, tendo o Comandante respondido que iria falar com um colega seu que fazia essa rota e depois lhe comunicaria, festejava-se o aniversário de Dona Glorinha e esta resposta foi mais um prenda a juntar a tantas que tinha recebido, ficando radiante.

Terminada a festa de aniversário no Nick Bar, Dona Miquelina e seu esposo, já bem servidos de umas boas caipirinhas  sairam do bar, à porta do mesmo os aguardava o bombeiro Godofredo, que prontamente abriu a porta das traseiras do Mercedes Benz e os conduziu até a casa, durante o trajecto ficou a saber que Dona Miquelina e seu esposo iriam fazer um cruzeiro e isso o deixou super contente, já que a sua amada Hermenegilda não os iria acompanhar.

Na manhã do dia seguinte, ainda ressentida da ressaca Dona Miquelina se dirigiu à Cripta da Sé Catedral afim de agradecer ao Cacife todos os bens concedidos e igualmente lhe pedindo protecção para a viagem que iria efectuar, já que não sabia nadar e o Inspector Pardal não a poder acompanhar visto ter outros cruzeiros em mira.

 


 Nesse entretanto chega o sacristão Penetra Suave da Silva, que entregou a Dona Miquelina uma enorme vela, para colocar na campa do poderoso Cacife, assim seu pedido seria ouvido, ela pegando naquela enorme vela se recordou com saudade de seus falecidos maridos, a acendeu e a colocou no meu da campa do Cacife, dali saindo com os olhos lacrimando de alegria.

Regressou a casa muito apressada em fazer as malas, para tal pediu a ajuda da copeira Hermenegilda que prontamente, e querendo ver-se livre dela por uma boa temporada, já tinha as malas preparadas, pouco mais havia para colocar dentro delas. O Coronel Espaminondas sempre atento a tudo, pediu que lhe fosse colocado numa das malas o seu uniforme de gala, pois teria ocasião de o usar nos jantares na mesa do Comandante, e ao fazer esse pedido e um jeito de despedida deu uma forte palmada na bunda da copeira que não se fez rogada, abanando-a com que a quere dizer esta irá ter festa rija lá na Ilha Porchat!...

No dia seguinte o valoroso bombeiro Godofredo conduziu o casal no Mercedeza Benz até ao Terminal de Cruzeiro de Fulgore, sito em Santos, onde foram recebidos pelo Comandante Abnara Abalberon Agasias, que prontamente os conduziu até à suite que lhe tinha sido destinada, vários funcionários de bordo carregaram com as malas, havendo uma tripulante que ficaria encarregada de tratar os ilustres passageiros, o Coronel ao vê-la ficou logo de pifo feito e pronto a lhe dar o tratamento merecido, era uma bela moça educada e com o condão de cativar as pessoas logo ao primeiro encontro.

O Coronel Espaminondas estava radiante e de mãos largas, tendo ofertado a seu fiel condutor e valoroso bombeiro Godofredo a quantia de 5 mil reais para poder passar umas férias dignas, na sua ausência.

 

 O valoroso bombeiro grato ficou beijando a mão do Coronel  e  conduzindo a luxuosa viatura de seus patrões, logo foi a casa mudar a farda por um fato a condizer, tendo telefonado para o Hotel Ilha Porchat fazendo uma reserva para uma semana num dos luxuosos quartos Apto Magun, cuja diaria era de 245 Reias, o que durante a estada de uma semana ficava em 1 715 Reais, iria passar uma semana em Lua de mel na companhia da sua amada Hermenelgida e ainda sobraria imenso dinheiro, mas não o iria poupar pois deseja dar tudo o que sua amada deseja-se, para além do amor como está visto. Agora a copeira perita no fabrico de suas deliciosas rosquinhas teria todo o tempo livre do mundo para se enroscar na mangueira de seu amado e apagar fogos sem fim!...

Hermenegilda deixava de ser copeira pelo período de uma mês e talvez pensa-se melhor e na companhia de seua amado talvez fossem procurar novos ares e mudar de ambiente, e por que não ficar na Ilha Porchat?

 

 Por certo, dado à sua bela aparência e fisionomia algum bar a contrataria, mas isso ficaria para depois da lua de mel. Ali estava Hermenegilda assim vestida quando seu amado a foi buscar e lá seguiram com o depósito da viatura bem atestado,  percorreram a cidade de S. Paulo entrando por fim na via Aryton Senna que os levaria à Ilha dos Milionários e assim se sentiam eles naquele momento.


Ilha esta, para alguns, nem ilha é, e que já teve os nomes de Ilha das Cobras e Ilha das Cabras, entre outros: assim é a Ilha Porchat.

Considerada um dos mais belos recantos da paisagem vicentina e um dos redutos históricos mais antigos da orla da praia, a Ilha Porchat já era conhecida pelos navegantes e aventureiros que percorriam o litoral brasileiro, antes da chegada do capitão-mor Martim Afonso de Souza. Sabe-se que, em época longínqua, era dotada de uma tropical vegetação, verdadeira "ilha florestal" inexpugnável, cuja espessa mata escondia as sentinelas avançadas de olho na amplidão do oceano, tentando vislumbrar os barcos piratas que bordejavam a costa atlântica, pilhando e saqueando pelo fogo e pela espada.

No tocante à ilha, continua encantadora, com o seu vislumbrante visual, rochas e precipicios, alamedas, modernas construções e o verde-mar, sempre atraindo a atenção dos turistas, apesar dos problemas que a envolvem, com os constantes deslizamentos em suas encostas. Mesmo assim, não deve ser esquecida, pois, além dos seus atrativos turísticos, evoca páginas e páginas históricas e lendárias do passado vicentino.

 

 E foi lá do alto da Ilha, junto ao Memorial dos 500 anos que o Inspector Pardal munido de seus potentes binóculos avistou a Copeira Hermenegilda na companhia do valoroso bombeiro, seu rival, atracados e beijando-se sob um sol ardente o que fez irritar e de que maneira o Inspector, que dali saindo, com recordações de belos momentos na companhia da Hemernegilda de seu amor e das saudades que deixaram, logo ligou para o Ilustre Prof. João Paulo dando-lhe a  notícia , e para procurar esquecer o casalinho em lua de mel, foi dar de beber à dor, foi o melhor, já dizia a lambisgóia e lá emborcou três caipirinhas.

 

 O Ilustre Prof. ao saber da novidade contente ficou e disse, falha-me a despravada Santa Efigênia dos Caracóis Desesperados, pedindo a seu mordono Max para trazer seus sais....

Todos felizes estavam menos o inspector Pardal que logo, e depois de desvendado mais este mistérioso caso que tinha começado no Nick Bar, com suas pontentes asas o Pardal voou bem alto ao encontro de suas amadas no outro lado do mundo lá bem distante a  oriente..

 

 

 

terça-feira, agosto 28

VISITA CULTURAL AO MUSEU DE ARTE DE MACAU



O Museu de Arte de Macau, foi criado a 19 de março de 1999, situa-se no complexo do Centro Cultural de Macau e funciona sob a tutela do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais. Tem uma superfície total de 10.192 metros quadrados, dos quais 4.000 são galerias de exposição. É o maior Museu na Região Administrativa Especial de Macau, dedicado ao patromónio artístico e histórico de Macau.
 
 
O articulista na companhia de sua esposa, foram viajar no tempo, vendo a bela exposição de fotos do Macau antigo e moderno.
 
 
 
Quando esta foto foi tirada, no passado, já o articulista se encontrava em Macau fazia uns bons anitos, como tal o articulista e sua esposa já fazem parte do passado encontrando-se no presente.
 
 
 
A Grafaria de Ká Hó tal como se apresenta nesta antiga foto, o articulista assim a conheceu no ano de 1964.
 
 
 
Este antigo reservatório das Obras Públicas sito na antiga Doca dos Holandeses, é bem conhecidom do articulista, visto qe no local existir uma guarita da PMF, sita no sector que o articulista era Chefe.
 
Nos dia de hoje ainda lá se encontra e ainda bem que perservaram o local, digo este reservatório, que o articulista nunca viu com água.
 

As Portas do Cerco que o articulista conheceu no ano de 1964, de ambos os lados ficavam as casas onde moravam alguns Sargentos da Companhia de Caçadores 690 à qual pertencia o articulista.
 
 
 
Muitas mais fotos antigas e modernas estavam patente e continua até dezembro do corrente ano, o aerticulista após ter percorrido todo o vasto recinto, segui para as salas continuas indo ver os desenhos do famoso pintor George Chinnery.
 
 
George Chinnery é considerado o mais ifluente pintor Ocidental do século XIX. Chinnery nasceu em Londres no ano de 1774 e chegou a Macau no ano de 1825 tendo ficado fascinado com as cenas do quaotidiano e a ambiência cultural, começando a retratar esta pequena cidade a partir de uma perpectiva única. Durante esse período, também viveu em Cantão e Hong Kong durante algum tempo, deixando trabalhos que representam a vida local destas duas cidades.
 
Em 30 de maio de 1852, Chinnery faleceu na sua casa de Macau aos 78 anos. Foi sepultado no Cemitério Prostestante de Macau, junto ao Jardim Luís de Camões. Para comemorar este extraordinário artista, o anterior Governo Português deu o nome "Rua de George Chinnery" à eua onde o pintor teve a sua casa, que foi traduzida para Chinês, segudo as convenções daquela altura, para "Rua Qiannianli" (que significa literalmente "os proveitos que irão permanecer por mil anos).
 
 
 
                               Um dos belos desenhos de George Chinnery
 

 
Muitos eram os desenhos patentes que o articulista viu com muita atenção e muito apreciou
 
 
A cidade de Macau é uma cidade cultura com imensos museus e belos jardins, não é só a Las Vegas do Oriente.