o mar do poeta

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segunda-feira, abril 30

SEGUNDA -FEIRA EM CHEIO - 1a Parte de 3


Ontem, como era intensão do articulista  visitar a praia de Hác Sá, mas ficou-se pela cidade dos sonhos e com menos 250 euros regresso a casa, porém, esta manhã, após ter tomado o pequeno almoço, na compnahia de sua esposa apanharam o autocarro 32 que os deixou junto ao hotel lisboa onde mudaram para o autocarro da carreira 26-A que os levou até à Praia de Hác Sá, viagem essa que ficou em 0,30 avos, cerca de 3 centimos do euro.


O motivo da ida até à praia de Hác Sá, se ficou a dever, ter a esposa do articulista informado, aliás a imprensa de Macau de língua portuguesa sobre o abate das arvores sitas no parque de estacionamento da praia de Hac Sá e que o articulista ajudou a plantar.

Sobre o assunto o Jornal Ponto Final publicou o seguinte:

Árvores vêm abaixo em Hac Sa

July 14, 2011



Pelo menos 400 árvores que estão diante da praia de Hac Sa virão abaixo para dar lugar a outras. E outras 500 precisam de vigilância atenta. As autoridades dizem que estão a atingir o limite do ciclo de vida e que precisam de ser substituídas.


Hélder Beja


Chamam-se árvores da tristeza e o nome é todo um compêndio daquilo que as espera num futuro próximo: o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) levou ontem os jornalistas a Hac Sa para explicar que boa parte dos troncos que encaram a praia terão de vir abaixo. Mais de 400 árvores serão abatidas faseadamente por, de acordo com os responsáveis do IACM, estarem a terminar o seu ciclo de vida. Outras 500 podem ter os dias contados.


O objectivo não é desarborizar a zona, garantiu Leong Kun Fong, do conselho de administração do IACM, mas substituir as árvores existentes por outras, como palmeiras. Além de referirem que a flora de Ha Sa está a ficar decrépita, os responsáveis acrescentam que os troncos que podem chegar aos 30 metros representam também “um perigo para a população”. “Nos últimos tempos temos dado conta da queda de muitos ramos destas árvores”, prossegue Leong, enquanto dois homens utilizam uma estrutura hidráulica para cortar algumas partes das árvores.


Vários factores levam o IACM a pensar que a melhor solução é arrancar a vegetação existente. “Tempestades de areia, pragas de insecto e tufões” são alguns dos apontados por Leong Kun Fong. “Estas árvores já estão em decadência. Além disso são muito altas e uma queda pode ser muito grave”, afirma.


As casuarinas, como também são nomeadas, foram plantadas em Hac Sa entre os anos 1960 e 1980. “Foi posta aqui uma grande quantidade, porque podem proteger contra o vento e servir de defesa”, prossegue Leong. Os anos foram passando e, agora, o IACM tem uma “equipa especializada” para perceber quais as árvores que precisam de desaparecer. “Como estamos em época de tufões, decidimos chamar a atenção dos cidadãos para não ficarem perto deste tipo de árvores”, avisa.


O arranque de árvores não deve começar antes de estarem finalizadas as obras que neste momento ocupam boa parte do areal de Hac Sa (ver texto nesta página).

Palavra de especialista


Um especialista do Continente, que trabalha para o IACM, também acompanhou a comunicação social a Hac Sa e explicou a função do arvoredo naqueles terrenos próximos da praia. “Servem para consolidar o solo e como quebra-vento, mas já têm 40 ou 50 anos”, comentou. A análise feita aos muitos troncos que ainda se mantêm de pé já deixou algumas conclusões: “A situação mostra que teremos de arrancar cerca de 11 por cento das árvores, porque estão em estado grave. E 41 por cento precisam de ser reforçadas e ter vigilância atenta”, disse. As restantes, acrescentou o técnico, ainda se aguentarão mais alguns anos.


Asseverou-se também que a substituição da vegetação será feita “passo a passo”, uma vez que se trata de uma “zona de lazer” que o IACM “não quer afectar”. A reflorestação está ainda dependente de análises ao solo, para perceber que tipo de plantas se adequam a Hac Sa. Mas é quase certo que passará a haver palmeiras por ali.


Obras na praia até Outubro


O Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) disse ontem que as obras em Hac Sa, que ocupam boa parte do areal da praia, devem durar até Outubro. Leong Kun Fong, do conselho de administração do IACM, adiantou a este jornal que é essa a data prevista para que os operários e a maquinaria pesada que se instalaram na zona balnear em pleno Verão abandonem o lugar.


As obras estão ainda inseridas na recuperação de Hac Sa depois dos danos causados pela tempestade tropical Hagupit, que em 2008 assolou o território. Conforme o IACM avançou à Tribuna de Macau, esta segunda fase do projecto tem um orçamento de 20 milhões de patacas.


Para já, várias retroescavadoras trabalham nos terrenos junto ao mar e retiram praticamente toda a areia. Leong falou da construção de “um dique”, sem explicar ao certo quais são os planos para a zona. Também não houve qualquer comentário quanto ao timing escolhido para a intervenção na praia, em plena época balnear.


Certo é que se esperam melhoramentos no passeio marítimo e nas instalações que servem a praia. Citado pelo mesmo jornal, o IACM esclareceu que “a obra que está actualmente a decorrer tem por objectivo garantir a estabilidade e a segurança da parede de retenção da costa assim como reduzir a possibilidade da sua destruição durante o período de ocorrência de tufões”.


Ao PONTO FINAL, Leong Kun Fong disse que “as obras serão terminadas assim que possível” e que a intervenção na zona continuará com a melhoria da vegetação envolvente.

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 As ilhas da Taipa e Coloane muito dizem ao articulista, já que no ano de 1964, aquando da sua chegada a Macau, foi Comandante Militar da Ilha da Taipa, depois já como agente da Polícia Marítima e Fiscal, lá trabalhou, tendo sido Chefe de Sector.

A praia de Hác Sá muito lhe diz, bem como a praia de Cheok Van, a primeira nada tinha, a não ser a Colónia balnear da PSP, e algumas tendas de venda de comidas.

Não havia sanitários, nadadores salvadores, nem vigilância ou limpeza da mesma. Foi o articukista, quando chefiava o Posto 6 da PMF sito na vila de Coloane , e pertencendo à Comissão de Praias, foi incumbido de ir a Hong Kong e através dos Serviços de Marinha da cidade vizinha, conhecer as praias e seu funcionamento.



O articulista visitando uma das praias de Hong Kong, na foto é o primeiro à esquerda.

Após um estágio de uma semana em Hong Kong, ficou o articulista a par do modo como funcionavam os Serviços de Marinha daquela colónia britânica.

Em Macau os Serviços de Marinha tinha um Delegado Marítimo, que era um Adjunto do Comando, esse Delegado obrigava os agentes da PMF, fardados a fazer limpeza das praias, pratica essa que o articulista como Chefe do Posto de Coloane recusou aceitar, passando esse serviços a ser efectuado pelo pessoal da Camara das ilhas.

Regressado a Macau, fez um extenso relatório sugerindo que fossem construídas casas de banho, e vestuários, encarregar a Camara das Ilhas a fazer limpeza das praias bem como montar postes de vigilância, bandeiras indicativas do estado do mar e dodar as praias de nadadores salvadores, bem como contruir um posto de merendas, com respectivos assadores.

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A proposta feitta pelo articulista foi aceite, a primeira coisa que foi construída foram as casas de banho e os vestuários, estas que a foto representa.


A praia de Hác Sá está em remodelações, irá ficar bem melhor do que era antigamente, nesta foto pode ver-se uma das torres de vigilância  construídas ainda no tempo em que o articulista era Chefe de Sector das Ilhas, volvidos alguns meses, as praias de Hac Sá e de Cheok van passaram a ser vigiadas por nadadores salvadores, o parque de comidas, foi construído sendo colocandas dezenas de mesas e fogões, os agentes da PMF passaram somente a vigiar e dar todo o paoio aos banhistas.

Muito se orgulha o articulista de ter conseguido estas vitórias que muito vieram beneficiar os banhistas e a populção de Macau.


Todo o areal está sendo composto, ficando a prais mais espaçosa e com melhores acessos.



As casuarinas foram plantadas no local que seira mais tarde parque de estacionamento, graças ao empenho , do Comandante, Machado, da PSP com o apoio técnico do Eng Astásio e pessoal da PMF, incluindo o articulista, as casuarinas não chegaram a ser abatidas mas sim podadas, e lá estão dando sombra às viaturas parcadas.


O que era a Colonia Balnear da PSP, é hoje um local público, com campo de campismo e todos o apoio sanitário.


Faltava um minuto para o meio dia quando o articulista e sua esposa se deslocaram para a paragem de autocarros, e como sempre à porta do restaurante Fernando, os freguezes faziam bicha, mas pontualmente a porta se abriu era meio dia em ponto.

É de refeir que este restaurante é muito afamado e  serve somente comida portuguesa.

O articulista viu nascer este popular e afreguezado restaurante, quando exercia as suas funções no posto da PMF em Coloane e muitas vezes lá foi almoçar.


Dali saimos bem animados com tudo o que nos foi dado a ver, bem como poder ver in loco que as casuarinas lá estão de pé.

Seguimos para a zona do Cotai onde fomos visitar o novo hotel Conrad e seu casino Himalya.



DOMINGO 29 ABRIL

Encontrando-se o articulista em Macau desde o dia 21, e ainda não conhecendo os novos hoteis e casinos, inaugurados no dia 11, na zona do Cotai, para lá se deslocou, mas antes almoçou num dos seus restaurantes preferidos, não este que a foto apresenta, mas sim no Quinella.


O prato escolhido pelo articulista não foi um bife de Kobe, por o não haver, mas sim um valente bife Sirlion de 10 onças.


 Embora a aparência não seja a melhor, era tenrinho e delicioso, acompanhado de uma boa pomada alentejana. Preço 55 patacas = 5,50 euros

A esposa do articulista preferiu este belo prato de peixe acompanhado de molho e de milho, preço 27 patacas = 2.70 euros

Perto do resturante Quinella encontra-se na esquina da Rua de Évora o McDonald, e foi ai que o articulista foi beber uma bica acompanhado de uma Aplle Pie, ficando assim óptimamente almoçado.



Defronte do McDonald o articulista reparou num cartaz,ilegalmente colocado no passeio, fazia refrência à venda de vinhos, relógios, mobílias e notas de banco, notas essas lançadas no mercado durante o ano novo chinês, esta firma deve ter adquirido uma vasta quantia delas,e agora se aproveita para ganhar algum.


No outro lado da via, situa-se o resturante Gusto, que serve comida dita portuguesa, restaurante este que o articulista ainda não utilizou, mas pelos preços praticados é preferivel comer no Quinella.


Na Rua de Évora, na Taipa, existem vários restaurante que dizem servir comida portuguesa, porém, e pela experiência e barretes já enfiados, não se deixa enganar, e como tal, se desejar comer uns bons pratos de comida portuguesa, vai à tasca do Luís, ao Santos, ao Manuel ou ao António, sabendo à partida que terá que abrir bem a carteira, mas dias não são dias e para matar a saudade, por vezes lá vai.

O objectivo da ida à Ilha da Taipa era conhecer as novas unidades hoteirase os casinos, sito no Cotai, para o efeito apanhou um autocarro do casino City of Dreams e lá seguiu para o local.

Os leões esses, com a pata direita sobre uma bola e mais uma bola vermelha na boca, deviam estar famintos.



O autocarro parou dentro do complexo do hotel casino Hard Rock, e deixamos para mais tarde visitar as novas unidades hoteleiras, entramos no casino, como o não fazia já à alguns meses, tendo o articulista a sua sorte nas máquinas, mas a sorte não estava a seu lado e lá deixou 250 euros, era já 21 horas quando saimos, não tendo visitado as ditas unidades hoteleiras.

Apanhamos o autocarro do casino que nos deixou bem perto de nossa casa, o jogo esse é para esquecer.

Hoje, de novo iremos visitar as ilhas, desta vez Coloane e a praia de Hac Sá, no regresso visitaremos então os novos complexos turisticos, mas tentar a sorte nas máquinas isso não.


                                Este e os outros cartões dos casino será para esquecer

sábado, abril 28

O ALMOÇO DE HOJE, SÁBADO 28 ABRIL


Para variar o almoço de hoje, sábado, foi no restaurante Quinella, sito defronte do Jardim da Cidade das Flores, na ilha da Taipa.

 Um prato bem saudável, salada de frutas e salmão fumado, 3 rosas de salmão maravilhosas.

E bem grandes eram as fatias de salmão, por cima um tintol bem português, deixando o articulista bem cheio e satisfeito.

Incluindo um copo de vinho e um café, ficou em 75 patacas = 7,50 euros mais ou menos.

28 ABRIL ANIVERSÁRIO DO LORD BUDA





28 de abril é feriado em Macau,  festeja-se o aniversário do Lord Buda SAKYAMUNI (Princepe Sidarta) o fundador do budismo.

É um feriado observado por budista em todo o mundo, embora a data exacta pode variar de país para país.

 

O Nascimento de Buda

O trecho seguinte sobre a vida de Buda foi extraído do livro de Geshe Kelsang Gyatso, Introdução ao Budismo:
O Buda que fundou a religião budista chama-se Shakyamuni. Shakya é o nome da família real no seio da qual ele nasceu e a palavra muni significa “o capaz”.

Buda Shakyamuni nasceu em 624 a.C., em Lumbini, que na época fazia parte da Índia, mas hoje pertence ao Nepal.

Sua mãe foi a rainha Mayadevi e seu pai, o rei Shudodana.

Certa noite, a rainha sonhou que um elefante branco descia do paraíso e ingressava em seu útero. Esse ingresso foi um presságio de que concebera um ser puro e poderoso e a descida do elefante do paraíso, um indício de que seu filho vinha do céu de Tushita, a Terra Pura de Buda Maitreya.
Mais tarde, quando a rainha deu à luz, em vez de sentir dor, ela teve uma visão muito especial e pura. Viu-se apoiada numa árvore, segurando um de seus ramos com a mão direita, enquanto os deuses Brahma e Indra tiravam de seu flanco, sem dor, uma criança. Os deuses, então, reverenciavam a criança, oferecendo-lhe abluções rituais.

Quando viu o filho, o rei sentiu que todos os seus desejos haviam sido satisfeitos e chamou o pequeno príncipe de Sidarta. Sua majestade convidou um brâmane vidente para fazer predições sobre o futuro do príncipe. O vidente examinou a criança com sua clarividência e disse ao rei: “Há sinais de que o menino pode se tornar ou um rei chakravatin, líder do mundo inteiro, ou um Buda plenamente iluminado. Entretanto, posto que a era dos reis chakravatin já passou, é certo que ele se tornará um Buda e sua influência benéfica se espalhará pelos mil milhões de mundos, como os raios de um sol.”

Fonte - Budismo Kadampa

sexta-feira, abril 27

VINHOS PORTUGUESES EM MACAU

 



Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos.

A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram-se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.

Portugal tem o mais antigo sistema de apelação do mundo, a região demarcada do Douro. Esta região, entre outras, como a dos vinhos Verdes, produzem alguns dos vinhos mais requintados, exclusivos e valorizados do mundo.

Portugal possui duas regiões produtoras de vinho protegidas pela UNESCO como património mundial: a Região Vinhateira do Alto Douro, onde se produz o conhecido generoso Vinho do Porto, e a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.

A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 285) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".

A qualidade e carácter único dos seus vinhos fazem de Portugal uma referência entre os principais países produtores, com um lugar destacado e em crescimento, entre os 10 principais produtores, com 4% do mercado mundial (2003). Considerado um produtor tradicional do Velho Mundo, 8% do continente é dedicado à cultura da vinha.

 

 

Alentejo

O Alentejo é uma das maiores regiões vinícolas de Portugal, com cerca de 22.000 hectares, correspondendo a dez por cento do total de vinha de Portugal. Região quente e seca do sul, é dominada por extensas planícies de solos pobres. As muitas horas de sol e as temperaturas muito elevadas no Verão permitem a maturação perfeita das uvas, mas também exigem a rega da vinha.
A cultura da vinha na região remonta à presença romana, após a fundação de Beja, entre 31 e 27 a. C..  A vinificação tradicional da região é herdeira dos processos Romanos, como a fermentação feita em grandes talhas de barro. Nos anos 1980 o Alentejo foi palco de uma vasta modernização da produção vitivinícola, com inúmeros investimentos, novos produtores e cooperativas, resultando na demarcação oficial da região em 1988 e no reconhecimento internacional dos vinhos alentejanos.

Nos vinhos alentejanos pontuam as castas Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet, resultando em tintos encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres. As castas brancas são a Roupeiro, a Antão Vaz e a Arinto, resultando em vinhos brancos geralmente suaves, com aromas a frutos tropicais.

A Região está subdividida em oito sub-regiões nas quais se produzem vinhos DOC: Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura. Apresenta também uma elevada produção de Vinho Regional, que permite a inclusão de outras castas, como Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Syrah ou Chardonnay.
Actualmente é a região com maior crescimento de Portugal. Entre Fevereiro de 2008 e Janeiro de 2009 os vinhos do Alentejo, com Denominação de Origem Controlada (DOC) e Vinho Regional Alentejano, atingiram uma quota de mercado de 44,30 por cento, em valor, e de 40 por cento, em volume.

Fonte - Enciclopédia livre 


O articulista depois de ter feito a resonância magnética, seguiu para a ilha da Taipa onde foi almoçar, e como sempre, NAVEGANDO, depois de almoço foi ao Super mercado Seng Cheong, um dos poucos que possue a maior garrafeira de vinhos portugueses, e por lá andou vendo algumas marcas interessantes.






Navegando nos vinhedos do  Alentejo cá temos este Navegante, sem velas, mas com combustão suficiente para embriagar. Preço 33 patacas = 3.30 euros





Este por ser Incógnito, e ainda por cima alentejano, quem o beber deixará de ser incógnito com a camada que apanhará, custa somente 494,00 patacas = 49,40 euros, mas ainda consegue mais barato do que em Portugal 67.90 euros.
Será para dizer é mesmo uma incógnita.





E para manter o Alento nada melhor que este tinto alentejano, preço 52.00 patacas = 5.20 euros








Este Divino do Dão, deve ser uma boa pomada, o preço não condiz, pois custa apenas 22 patacas = 2,20 euros


Ter a Alma Grande é uma virtude, vinho da região do Douro, mas depois de emburcar uns copitas desta Alma, pode dormir descansando, com o peso das 80 patacas = 8 euros

Este Cabeça de Burro,  do Douro, Reserva 2008, até nem é cara, 45 patacas = 4,50 euros

Os alentejanos como sempre são cabeça de Cartaz para as anedotas, mas tem igualmente um belo vinho tinto.



 Este nem dá para escrever o nome, por ser tão Irreverente, é da Beira Baixa.
Preço 80,50 patacas = 8,05 euros



Por ser alentejano é Desigual e custa somente 5 patacas = 3.50 euros


O tinto da Cova do Frade, é da região do Dão, mas nada dão, pois custa 34.00 patacas = 3,40 euros


 Este tal da lixa só podia ser de Felgueiras
Preço 48.00 patacas = 4.80 euros

 Vinho alentejano, por lá os vinicultoures não sei se recebem Subsídio, mas que está no totulo das garrafas é bem verdade,
Preço 96 patacas = 9.60 euros


Bem este, como é da minha amada cidade, e como era bastante acessivel, fiquei só a olhar para a garrafa, o preço me deixou embriagado, 12 000 Patacas = 1 200 Euros mais ou menos, nem com subsídio lá se pode chegar. É da Cartuxa.

Fotos extraídas da google

Macau possui uma vasta gama de vinhos portugueses, mas é pena que em países tal como na Tailândia, onde se consume imenso alcól, não se encontre vinho português à venda nos super mercados. 

JARDIM CIDADE DAS FLORES




http://www.flickr.com//photos/samuel_santos/sets/72157629445949417/show/

O Jardim da Cidade das Flores situa-se na Rua de Évora, na Ilha da Taipa, um local aprezível para se poder passar bons momentos.

Macau possui muitos e belos jardins.


quinta-feira, abril 26

Motociclista leva mulher nua e sem capacete



Motociclista leva mulher nua e sem capacete

DEGEBE RIO DA MINHA INFÂNCIA


                                    DEGEBE RIO DA MINHA INFÂNCIA

Degebe belo rio
onde aprendi a nadar
quer fizesse calor ou frio
nele me ia banhar

5 quilómetros tinha que percorrer
para o poder alcançar
e sem autorização para o fazer
lá me ia eu escapar

Na companhia de amigos ia
para as aulas de natação
a cueca é que servia
substituindo o calção

Depois de belos mergulhos
e com dinheiro na algibeira
iamos encher os bandulhos
e por por vezes apanhar a bebedeira

Perto da ponte lá havia
uma tasca bem à maneira
que sangue de porco servia
saboroso e pimenteira

Pelos campos la colhiamos
uns nabos bem adocicados
mais melões que comiamos
ficando empanturrados

Chegados a casa nos esperava
uma sova colossal
massagem bem aplicada
que até não fazia mal

Eramos miúdos traquinos
rebeldes por vocação
jovens e lindos meninos
libertos da escravidão

A esse Degebe bendido
grato estamos por nos receber
suas lições aprendido
e homens novos nos fazer

Foram sua belas lições
sempre boas e proveitosas
que me criaram emoções
embarcando nas gloriosas



quarta-feira, abril 25

MACAU UM MUNDO À PARTE


A companhia telefónica de Macau CTM, esta lançando uma campanha dirigida a todas as pessoas com mais de 60 anos. 
A partir do mês de julho os telefones 2G deixarão de poder ser usados, passando a funcionar o sistema 3G.

Todas as pessoas com mais de 60 anos de idade, podem fazer um contracto válido por um ano com a CTM, para tal basta preencher um pequeno impresso e pagar a quantia de 38 patacas, cerca de 3,80 euros, e lhe será entregue um telefone portátil, com números grandes e com sistema de som com volume mais elevado, podendo o utilizador usar por mês 650 minutos, a quantia a pagar é somente de 38 patacas.

É de salientar que as chamadas telefónicas internas, ouseja no Território de Macau, são gratuitas quando utilizando o telefone de casa, linha fixa.

O articulista já possue um telefone deste que acha maravilhoso.

Parabéns à CTM pelo gesto para com as pessoas da terceira idade.



Não só a CTM teve este gesto para com as idades mais idosas, o governo de Macau tudo faz para que as pessoas mais idosas possam disfrutar de mais conforto proporcionando-lhes imensas regalias.

Uma de outras boas iniciativas é o  Macaupass, onde as pessoas com mais de 65 anos podem utilizar os transportes públicos, autocarros, pagando apenas 0,30 avos para cada viagem, quando o preço normal cobrado é de 3.20 patacas, este modelo é extensivo aos alunos mas o valor é de 1.00 pataca, no caso de viajarem na cidade de Macau, já que para as ilhas o valor é maior, mas os idosos esses pagam o mesmo 0,30 avos.

O governo de Macau muito tem feito e continua a fazer em prole da população, caso da Assistência Social, com novo sistema de reformas, casas a baixo preço,  vales de saúde, comparticipação pecuniária, subsídio para idosos entre outras.

Por todo o Território de Macau se podem ver máquinas de manutenção fisíca, a partir de 1 de janeiro do corrente ano a lei sobre o tabagismo é mais uma forma de dar mais qualidade de vida a seus habitantes.


Macau deste a passagem em 1999 para a República Popular da China, tem evoluido mais nestes 12 anos de que aquando da administração portuguesa durante mais de 450 anos.

Porém nem tudo são rosas, o custo de vida é elevado, a especulação imobliáia é enorme, o trânsito é infernal, porém as pessoas vivem com desafogo e felizes da vida.

O governo de Macau tudo faz para minizar este problemas, cosntruindo milhares de habitações para pessoas com menos recursos financeiros.

Já para não falar do acesso 100% gratuito aos cuidados médicos e medicamentos a todos os residentes com poucas posses, os idosos com 65 anos ou mais, e igualmente os funcionários públicos.




http://www.ssm.gov.mo/docs/4215//4215_80e421e8001c46258b1bfde143372210_001.pdf


Vales de saúde a partir de 1 de Maio

Por | 13 Abr 2012 
Apoiar a população e promover um sistema de medicina familiar são as grandes metas para o “Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012”. Para isso, o Conselho Executivo (CE) terminou, nos últimos dias, a discussão do projecto de regulamento administrativo sobre esta matéria e os vales de saúde começarão a ser distribuídos no início do próximo mês. “O programa tem como objectivo promover um sistema de medicina familiar e sensibilizar os cidadãos sobre a protecção da sua saúde, reforçar a colaboração entre o sector público e privado de prestação dos cuidados de saúde desenvolvendo, simultaneamente, os recursos comunitários na área da saúde, no sentido de elevar o nível geral dos serviços sociais e médicos”, explicou o porta-voz do CE, Leong Heng Teng.

Seja como for, a qualificação de beneficiário, o montante subsidiado e o prazo de utilização do programa são semelhantes aos no ano passado.

Basicamente, o projecto estipula que a comparticipação nos Cuidados de Saúde é no montante de MOP500, e os vales de saúde só podem ser utilizados pelos beneficiários até ao dia 31 de Agosto de 2013.

O Governo prevê que a comparticipação por vales de saúde é de cerca de MOP295 milhões. Até ao dia 31 de Julho de 2012 os beneficiários do Programa os residentes da RAEM que tiverem o bilhete de identidade de residente permanente da Macau podem usufruir deste benefício.

Fonte - Jornal Hoje Macau


Comparticipação pecuniária começa a ser paga a 24 de Abril

Por | 13 Abr 2012 |  Os resultados económicos da RAEM começarão a ser distribuídos a partir do próximo dia 24.



O debate do projecto do regulamento administrativo do Plano de Comparticipação Pecuniária para o ano 2012 foi concluído pelo Conselho Executivo (CE) e, com isso, o Governo vai brindar um total de 619933 pessoas com mais um cheque pecuniário.

As formas e regras para as suas atribuições são as mesmas que foram adoptadas em 2011 através do Regulamento Administrativo n.º 1/2011, com apenas uma única novidade. “Foi introduzido e determinado no projecto que a comparticipação pecuniária devida aos indivíduos residentes da RAEM que reúnam os requisitos previstos e que não a tenham chegado a receber por motivo de falecimento, pode ser requerida pelo cabeça-de-casal”, referiu o porta-voz do Conselho Executivo, Leong Heng Teng.

Por tanto, este ano, o Governo irá atribuir uma comparticipação pecuniária no valor de MOP7.000 a todos os residentes permanentes da RAEM – 542.650 indivíduos – e MOP4.200 a todos os não permanentes – 77.283 indivíduos. No total o Executivo liderado por Fernando Chui Sai On irá distribuir pela população um encargo financeiro que ascende 4,1 mil milhões de patacas.

O regulamento administrativo estabelece ainda a criação do Centro de Apoio ao pagamento da comparticipação pecuniária para a prestação de informações e assistência à execução do plano, que se mantém em funcionamento até 30 de Junho de 2012.

Plano de comparticipação pecuniária para 2012

24 de Abril Transferência bancária automática para indivíduos que recebem apoio económico pelo Instituto de Acção Social, pessoal docente que receba subsídio directo e alunos que recebam bolsas de estudo para o ensino superior concedidas pelo Fundo de Acção Social Escolar da Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, e funcionários aposentados que recebam pensão de aposentação e indivíduos que recebam pensão de sobrevivência

 26 de Abril Indivíduos que recebam subsídio para idosos
 2 a 4 de Maio Indivíduos nascidos em 1947 ou antes
7 a 11 de Maio Indivíduos nascidos de 1948 a 1954
14 a 18 de Maio Indivíduos nascidos de 1955 a 1959
3ª semana de Maio Transferência automática com o vencimento do mês de Maio para os Trabalhadores da Administração Pública
21 a 25 de Maio Indivíduos nascidos de 1960 a 1965
28 de Maio a 1 de Junho Indivíduos nascidos de 1966 a 1972
4 a 8 de Junho Indivíduos nascidos de 1973 a 1980
11 a 15 Junho Indivíduos nascidos de 1981 a 1987
 18 a 22 de Junho Indivíduos nascidos de 1988 a 1993
26 a 29 de Junho Indivíduos nascidos de 1994 a 1999
2 a 6 de Julho Indivíduos nascidos de 2000 a 2011

Fonte - Jornal Hoje Macau


Casas de Seac Pai Van prontas no limite

Por | 24 Abr 2012  A promessa chegou em Maio do ano passado e parece que vai ser cumprida. Depois de mais uma visita à futura “cidade nuclear” em Seac Pai Van, os responsáveis de três organismos governamentais garantiram que as habitações públicas da área próxima de Coloane deverão estar concluídas em Dezembro deste ano.



Kuok Chi Cheong, chefe do departamento de infra-estruturas da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT), garantiu que o orçamento está dentro do previsto e que todos os projectos “estão de acordo com o calendário”. Desta forma, a conclusão das 9000 casas irá dar um contributo ao objectivo do Governo de completar as prometidas 19 mil fracções económicas.

Kuok Wai Hai, vice-presidente do Instituto da Habitação (IH), referiu que até ao dia 20 deste mês 7514 famílias estavam em lista de espera para ter acesso a uma fracção económica, sendo que dessas 521 vivem em Coloane.

Para já, o IH assume que está a realizar os trabalhos preparatórios de análise das candidaturas. O organismo “vai preparar os trabalhos de definição dos preços e da venda antecipada da mesma habitação pública. O IH não sabe ainda se vai atribuir as casas este ano ou qual será a percentagem das fracções sociais e económicas. Só depois de uma análise das candidaturas”.

Trabalhos a todo o gás
As estruturas em bambu ainda estão montadas, mas tudo indica que os diversos lotes que constituem as habitações económicas de Seac Pai Van estarão concluídos por altura do Natal. Dos oito edifícios que compõem o lote CN3, seis viram a sua estrutura concluída em Março, estando prevista a conclusão dos restantes no próximo mês.

Está ainda prevista a construção de um parque de estacionamento com 690 lugares, sendo que as chamadas “instalações sociais” não serão esquecidas. Ficou prometida a criação de um “centro de acção social, creche e alojamento complementar para deficientes.”

Face às infra-estruturas complementares às habitações, cuja construção teve início em Agosto do ano passado, deverão estar prontas também no final do ano, em conjunto com o abastecimento de água, luz e gás.

Junto a Seac Pai Van vão ainda existir quatro passagens superiores para peões, sendo que três delas já foram sujeitas a concurso público para a empreitada. Tal obra “terá início em breve e segundo as expectativas será concluída de forma faseada a partir do terceiro trimestre do próximo ano”.

A ligação com o sistema de transportes também está garantida. Kuok Chi Cheong disse que vai existir mais uma paragem de autocarros na zona, além da já anunciada estação do Metro Ligeiro.

Fonte - Jornal Hoje Macau