o mar do poeta

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segunda-feira, abril 16

PELOTAS





Pelotas doce cidade

onde o sol é mais azul,

é linda, tem qualidade,

sendo a Princesa do Sul



Das terras do Lago dos Patos nasceu,

Quando em 1758, o Conde de Bambadela,

ao Coronel Thomáz Luiz Osório ofereceu,

essa vasta e bela parcela



José Pinto Martins, do Ceará,

para lá se mudou

em 1870 e a história de Pelotas começará

com a Charqueada que fundou



Os indíos do Charco já as conheciam

mas, nomadas eram e as não habitaram,

as indústrias do charque nasceriam

e outras gentes para lá se mudaram



Capela a São Francisco de Paula foi erguida

Onde hoje, centro da cidade é

Lá, muitos portugueses recomeçaram sua vida

Bem como alguns adeptos de Maomé



Pelotas, ao Rio Grande do Sul pertence

Em 1835 da vila passou a cidade

Para orgulho de sua gente

Vivendo em alegria e prosperidade


Terra de pessegueiros e arrozais

sendo gauchos seus habitantes

pessoas trabalhadoras e leais

para o país são importantes


Pelotas nome de embarcação

De varas de corticeira forrada de couro

Usada nos tempos de antão

Época das charqueadas, valendo como ouro



Foto google


Poema dedicado à Amiga Dra. Rosaura



































































Um comentário:

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

Estimado confrade e amigo António Cambeta!
Tive a satisfação de conhecer a hospitaleira cidade de Pelotas-RS!!!
O nobilíssimo escritor João Simões Lopes Neto (1865-1916) nasceu e deixou de existir nesta cidade meridional!!!
Caloroso abraço! Saudações gaúchas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP