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Hotel Montien, onde o articulista, sua esposa e filhos ficaram nos dias 1 a 3 de abril de 1974.
E foi no átrio do hotel que se passou esta hilariante estória.
Estava o articulista, após ter feito o chek-out, aguardando a chegada da viatura que os levaria ao aeroporto, quando um comandante e co-piloto da companhia aérea Cathay Pacific, ambos de nacionalidade inglesa, se dirigiram à recepcinista afim de farem o chek-out, ao me verem ali, o comandante indagou se eu estava à espera de viatura, e qual o vôo em que seguia, tendo o articulista informado que sim e que iria usar a Sabena no vôo para Bruxelas, o dito comandante informou que todos os vôos desse dia estavam atrasados e prontificou-se a levar o articulista sua esposa e filhos até ao aeroporto.
Entretando três hospedeiras da Cathay Pacific, ali se reuniam, uma delas dizendo para as, no dialecto cantonese, que tinha sido obrigado pelo co-piloto a dormir com ele, contra a sua vontade, tendo uma outra respondido que o mesmo lhe tinha acontecido no vôo anterior, por fim a terceira, já mais idosa, respondeu, na nossa profissão temos que nos sujeitar a estas coisas caso contrário, o co-piloto em seu relatório, dará uma informação negativa sobre o nosso desempenho e os nossos posto de trabalho são postos em causa.
Jamais estas hospedeiras pensaram que o articulista sabia o que estavam falando, entretando chega a viatura, e o articulista, falando o dialecto cantonese, chamou por sua esposa, que se encontrava no hall de entrada, sentada nuns sofas, cujo recinto estava ornamentado por bambuns e flores, pelo que da sala não se podiam ver.
As três hospedeiras ao ouvirem o articulista falar cantonense, as suas faces coraram de vergonha.
Este caso é um exemplo para que nunca desprezarmos as outras pessoas, visto se verem caras e não pensamentos.
Esta estória é um bom exemplo de que nunca sabemos os que outros podem saber.
Um comentário:
Algumas vezes sem querer ouvimos coisas que nunca seriam possíveis se fossem programadas.
Aconteceram e foi bom.
Elas queixavam-se ou programaram a situação...e viveram-na plenamente???
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