o mar do poeta

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sábado, agosto 18

SONATA VINICOLA






Hoje o articulista deixará a cola de lado e irá debruçar-se sobre a marca de alguns vinhos




                              Quem tiver DÚVIDA desta sonata alcoolica fique atento.


                                                                 Cá o ANTÓNIO



Que não CABEÇA DE BURRO


Marcou ENCONTRO


Com seu amigo JOÃO PAULO



Que é um BOM JUIZ


Com ele manteve DIÁLOGO

Não estando interessados no FORAL DE ÉVORA



Nem do FORAL DE MONTEMOR


Foram até à POUSADA



E junto à CHAMINÉ


Sem correrem o RISCO


De pagar LA MULTA


Contaram a STORIA



Da CANÇÃO




CARA VIVA
Ouvindo o FADO


Da AMÁLIA


INTENSO de saudade


Tendo recebido forte APLAUSO


Com ASSOBOIO de contentamento


Veio o PAI



E por parte DO AVÔ



 Vieram os CEM AMIGOS


Ouviu-se mais uma MELODY



                                                       Houve até MÁ PARTILHA


Houve CAPOEIRA


Houve igualmente TORO LOCO



A TOUREIRA entrou em cena



E por mais ILÓGICO


Lá apareceu a Lambisgóia do Agrado, sempre o mesmo PINGA AMOR


Não podia faltar o PEDRO & INÊS



E feita a PROVA DOS 9



E alguém ficou com LÁGRIMA a correr no canto do olho


Veio então MEIA PIPA para afagar

Mais um MEIO QUEIJO

Acompanhado de uma bela CANECA


Já se perdia o colorido agora era só a PRETO E BRANCO


O arraial era muito e até compareceu a POLÍCIA


Com receio, um ao fugir acabou por CAIR


A Lambisgóia até levantou a SAIA


BUENO diziam uns



Outro teve a lata de ofertar um licor de MERDA à Lambisgóia


E à VISTA de todos ela bebeu


Com ESMERO


Ofertando-lhe uma FLOR


E com ele fugiu para CAMPO LARGO


Viu-se ainda a PEDRA CANCELAR, não a Pedra Filosofal


Ficando tudo XANADO



O PAI AMÉRICO apareceu, para por tudo na ordem


                                                          O Pardal foi para o BLOG



                          O PROFESSOR preferiu ficar


Mas a Hermenegilda quis ver o BENFICA e cavou





Vinho

Fagner

Quando você chegar Veja o tempo passando
Pelas Flores do Mal Só o tempo não vê
Que eu estou esquecido esperando Você
A noite já passou e eu detesto revelar que andei sofrendo
Mas há um resto de saudade em seu olhar
E uma promessa de prazeres ciumentos
Meu amor Não devemos tentar
Enganar o amor Nem duvidar do vinho
Uma frase vulgar Pode surpreender
Num imenso carinho
Pra que dizer que não Verdades são banais e mesmo assim
Por caprichos vãos mentiras levarão você de mim
Perdidos na escuridão Seus olhos na minha saudade
Seu vestido está em minhas mãos Sua voz por toda a cidade
Nessas canções que eu faço Permanece o meu destino
De adormecer em seus braços e sonhar como um menino
Quero só pensar em ti Em seu colo adormecer
E acordar com mais vontade de te viver




































6 comentários:

Henrique António Pedro disse...

Pomadas das melhores castas, maioritariamente alentejanos, sem dúvida.
Com a devida vénia acrescento os vihos das Adegas de Valpaços e Murça.

Abraço

Graça Sampaio disse...

DE MAIS, Amigo Cambeta! Esta sua entrada de hoje está um espanto! Que conhecimentos vinícolas! E que paciência a sua!

Muito giro!

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo Pedro Henrique,
Ontem entrei num supermercado e admirado fiquei em ver tantas marcas de vinhos portugueses, alguns com marcas bem bizarras.
Na sonata postei vinhos de vários locais, alentejanos não podiam faltar, mas tem espanhois, chilenos e até brasileiros, o da caena e do polícia são do país caraninho. Os belos vinhos da região de Valpaços igualmente cá os há. Só fiquei admirado com o preço de alguns vinhos alentejanos para cima de mil euros cada garrafa.
Abraço amigo

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimada Amiga Graça Sampaio,
não sou Enologo, mas conheço imensas marcas de vinhos, penso até que em Macau existem em alguns supermercados mais marcasd e vinhos do que em Portugal.
Desde jovem que lifei com vinhos e ontem não deu para apanhar a camada mas embriagado fiquei com os preços de alguns vinhos, principalmente alentejanos e vinho do Porto, vi uma Dona Antónia ao preço de 2 600 patacas, 270 euros.
Paciência de chinês já tenho pois meio século está quase passado.
Abraço amigo

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

Estimado amigo António Cambeta!
Esta reportagem está sob a égide de Baco!!!!!
Quando a copeira Hermenegilda viu que você a citou não se conteve e ficou embriagada!!!Nem preciso dizer do meu contentamento com sua deferência!!!!
Caloroso abraço! Saudações bacantes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP

Pedro Coimbra disse...

Que colecção!!
Até estou meio zonzo.
Aquele abraço e votos de boa semana!