Hoje o articulista deixará a cola de lado e irá debruçar-se sobre a marca de alguns vinhos
Quem tiver DÚVIDA desta sonata alcoolica fique atento.
Cá o ANTÓNIO
Que não CABEÇA DE BURRO
Marcou ENCONTRO
Com seu amigo JOÃO PAULO
Que é um BOM JUIZ
Com ele manteve DIÁLOGO
Não estando interessados no FORAL DE ÉVORA
Nem do FORAL DE MONTEMOR
Foram até à POUSADA
E junto à CHAMINÉ
Sem correrem o RISCO
De pagar LA MULTA
Contaram a STORIA
Da CANÇÃO
CARA VIVA
Ouvindo o FADO
Da AMÁLIA
INTENSO de saudade
Tendo recebido forte APLAUSO
Com ASSOBOIO de contentamento
Veio o PAI
E por parte DO AVÔ
Vieram os CEM AMIGOS
Ouviu-se mais uma MELODY
Houve até MÁ PARTILHA
Houve CAPOEIRA
Houve igualmente TORO LOCO
A TOUREIRA entrou em cena
E por mais ILÓGICO
Lá apareceu a Lambisgóia do Agrado, sempre o mesmo PINGA AMOR
Não podia faltar o PEDRO & INÊS
E feita a PROVA DOS 9
E alguém ficou com LÁGRIMA a correr no canto do olho
Veio então MEIA PIPA para afagar
Mais um MEIO QUEIJO
Acompanhado de uma bela CANECA
Já se perdia o colorido agora era só a PRETO E BRANCO
O arraial era muito e até compareceu a POLÍCIA
Com receio, um ao fugir acabou por CAIR
A Lambisgóia até levantou a SAIA
BUENO diziam uns
Outro teve a lata de ofertar um licor de MERDA à Lambisgóia
E à VISTA de todos ela bebeu
Com ESMERO
Ofertando-lhe uma FLOR
E com ele fugiu para CAMPO LARGO
Viu-se ainda a PEDRA CANCELAR, não a Pedra Filosofal
Ficando tudo XANADO
O PAI AMÉRICO apareceu, para por tudo na ordem
O Pardal foi para o BLOG
O PROFESSOR preferiu ficar
Mas a Hermenegilda quis ver o BENFICA e cavou
Vinho
Fagner
Quando você chegar Veja o tempo passando
Pelas Flores do Mal Só o tempo não vê
Que eu estou esquecido esperando Você
A noite já passou e eu detesto revelar que andei sofrendo
Mas há um resto de saudade em seu olhar
E uma promessa de prazeres ciumentos
Meu amor Não devemos tentar
Enganar o amor Nem duvidar do vinho
Uma frase vulgar Pode surpreender
Num imenso carinho
Pra que dizer que não Verdades são banais e mesmo assim
Por caprichos vãos mentiras levarão você de mim
Perdidos na escuridão Seus olhos na minha saudade
Seu vestido está em minhas mãos Sua voz por toda a cidade
Nessas canções que eu faço Permanece o meu destino
De adormecer em seus braços e sonhar como um menino
Quero só pensar em ti Em seu colo adormecer
E acordar com mais vontade de te viver
Pelas Flores do Mal Só o tempo não vê
Que eu estou esquecido esperando Você
A noite já passou e eu detesto revelar que andei sofrendo
Mas há um resto de saudade em seu olhar
E uma promessa de prazeres ciumentos
Meu amor Não devemos tentar
Enganar o amor Nem duvidar do vinho
Uma frase vulgar Pode surpreender
Num imenso carinho
Pra que dizer que não Verdades são banais e mesmo assim
Por caprichos vãos mentiras levarão você de mim
Perdidos na escuridão Seus olhos na minha saudade
Seu vestido está em minhas mãos Sua voz por toda a cidade
Nessas canções que eu faço Permanece o meu destino
De adormecer em seus braços e sonhar como um menino
Quero só pensar em ti Em seu colo adormecer
E acordar com mais vontade de te viver
6 comentários:
Pomadas das melhores castas, maioritariamente alentejanos, sem dúvida.
Com a devida vénia acrescento os vihos das Adegas de Valpaços e Murça.
Abraço
DE MAIS, Amigo Cambeta! Esta sua entrada de hoje está um espanto! Que conhecimentos vinícolas! E que paciência a sua!
Muito giro!
Estimado Amigo Pedro Henrique,
Ontem entrei num supermercado e admirado fiquei em ver tantas marcas de vinhos portugueses, alguns com marcas bem bizarras.
Na sonata postei vinhos de vários locais, alentejanos não podiam faltar, mas tem espanhois, chilenos e até brasileiros, o da caena e do polícia são do país caraninho. Os belos vinhos da região de Valpaços igualmente cá os há. Só fiquei admirado com o preço de alguns vinhos alentejanos para cima de mil euros cada garrafa.
Abraço amigo
Estimada Amiga Graça Sampaio,
não sou Enologo, mas conheço imensas marcas de vinhos, penso até que em Macau existem em alguns supermercados mais marcasd e vinhos do que em Portugal.
Desde jovem que lifei com vinhos e ontem não deu para apanhar a camada mas embriagado fiquei com os preços de alguns vinhos, principalmente alentejanos e vinho do Porto, vi uma Dona Antónia ao preço de 2 600 patacas, 270 euros.
Paciência de chinês já tenho pois meio século está quase passado.
Abraço amigo
Estimado amigo António Cambeta!
Esta reportagem está sob a égide de Baco!!!!!
Quando a copeira Hermenegilda viu que você a citou não se conteve e ficou embriagada!!!Nem preciso dizer do meu contentamento com sua deferência!!!!
Caloroso abraço! Saudações bacantes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Que colecção!!
Até estou meio zonzo.
Aquele abraço e votos de boa semana!
Postar um comentário