o mar do poeta

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quarta-feira, agosto 22

ASSIM VAI A ASIA COM USA NO MEIO

Continua  a ser notícia a disputa das ilhas no sudoeste asiático




As Ilhas Senkaku (em japonês 尖閣諸島, Senkaku-Shotō) ou Diaoyu (em chinês 钓鱼台列岛, Diàoyútái Lièdǎo) são um grupo de ilhas inabitadas controladas atualmente pelo Japão, mas também disputadas pela República Popular da China e pela República da China (Taiwan).
Em documentos históricos chineses, o mais antigo data da era Ming. Em 1556, (Hu Zongxian) definiu uma área de linha de defesa contra piratas, e neste incluiu as ilhas Diaoyu. No mapa criado nessa época, incluiu Diaoyu como um arquipelago da região costeira de Fujian. Em documentos da mesma época, registros de emissários do governo chinês que viajavam para Ryukyu (atual província de Okinawa) mostram que para eles, as ilhas Diaoyu eram a fronteira com o mar de Ryukyu.
Em 1785, Shihei Hayashi faz um mapa e descreve essas ilhas como território chinês. Um dos argumentos utilizados pelos chineses para reivindicar a posse do arquipélago.
Em 1881 o Japão defini o arquipélago como parte da província de Okinawa, que foi anexada em 1879, mas só a anexa oficialmente em 1895 durante a guerra sino-japonesa. Não foram feitos acordos com relação ao arquipélago, e o argumento do governo japonês se resume na lei do usucapião, já que as ilhas eram desabitadas.
O governo chinês não protestou a posso das ilhas nesse momento, e após a segunda guerra mundial, quando foi definido que o Japão deveria devolver todos os territórios ocupados militarmente.
O governo japonês deu a posse de algumas ilhas à família Koga, que a ocupou até a segunda guerra mundial, que fez grande negócio com a matéria prima encontrada no arquipélago.
Em 1919, um navio chinês naufraga na região, e seus tripulantes são socorridos pelo prefeito da cidade de Ishigaki, que no ano seguinte (1920) recebe uma gratificação do consul chinês, que no texto escreve o nome das ilhas Diaoyu com endereço japonês. O que seria um argumento para os japoneses fortalecer seu direito de posse.

Em 12 de outubro de 1968, a ECAFE (UN Economic Commission for Asia and the Far East) inicia pesquisas submarinas na região, que dura até 29 de novembro, dando sinais de que a região seria rica em gás e petróleo. Então a partir do ano seguinte, a República da China e a República Popular da China começam a reivindicar a posse do arquipélago.
Em 9 de abril de 1971, os EUA declaram a devolução do arquipélago Ryukyu (incluindo as ilhas Diaoyu) ao governo japonês, e que o problema da posse deveria ser resolvido entre as partes envolvidas. Houve uma série de protestos, e um dos líderes do protesto nos EUA é o atual chefe do governo Taiwanes Ma Yinjiu.
Hoje, a ilha não é habitada, tendo apenas um farol, construído por um grupo civil japonês (radicais de direita), mas agora sob a administração do governo japonês.
O governo japonês, temendo a reação das Chinas, mantẽm a ilha intocada, não permitindo que até mesmo agentes da prefeitura de Ishigaki, onde pertence o arquipélago pelo mapa político, desembarquem nas ilhas.
As ilhas estão localizadas ao nordeste de Taiwan, exatamente a oeste de Okinawa, e ao norte das Ilhas Ryukyu, no Mar da China Oriental. A área insular total da ilha é de sete quilômetros quadrados.
Em 2012, foi anunciado que o Japão pretende nacionalizar as ilhas. O Governo japonês, que pretende reforçar o controlo sobre as ilhas Senkaku iniciou as negociações com o seu proprietário privado, a família nipónica Kurihara, prevendo concluir as mesmas até ao fim do ano. O projeto prevê a aquisição de três das ilhas, incluindo a maior delas, Uotsuri.

Ilhas

O arquipélago é formado por cinco ilhas vulcânicas, denominadas:
  • Uotsuri-jima (魚釣島)⊕ ou Diaoyu Dao (釣魚島本島 o 主島) - com 4,319 km²
  • Kuba-jima (久場島) ou Huangwei Yu (黃尾嶼 ) - com 1,08 km²
  • Taishō-jima (大正島) ou Chiwei Yu (赤尾嶼 )
  • Kita Kojima ou Beixiao Dao (北小島 )※
  • Minami Kojima ou Nanxiao Dao (南小島 )※

Fonte - Enciclopédia livre

 
15. Agosto 2012 - 22:38

China exige que Japão liberte ativistas detidos em ilhas

Manifestantes protestam em frente a guardas de segurança no Consulado Japonês em Hong Kong
Legenda: Manifestantes protestam em frente a guardas de segurança no Consulado Japonês em Hong Kong (reuters_tickers)






Por James Pomfret e Linda Sieg
HONG KONG/TÓQUIO, 15 Ago (Reuters) - A China exigiu que o Japão liberte imediata e incondicionalmente 14 ativistas chineses detidos nesta quarta-feira em uma região disputada pelos dois países.

O protesto dos ativistas e sua detenção pela Guarda Costeira japonesa ocorreram num dia de fortes disputas diplomáticas por questões históricas, por ocasião do aniversário do final da Segunda Guerra Mundial (rendição do Japão).

O vice-chanceler chinês, Fu Ying, se reuniu com o embaixador japonês em Pequim e telefonou para uma autoridade em Tóquio para exigir a libertação do grupo, segundo o site da chancelaria chinesa.

Cinco nacionalistas chineses, oriundos de Hong Kong, Macau e da China continental, foram detidos ao desembarcar em ilhas disputadas, segundo a Guarda Costeira. A agência chinesa de notícias Xinhua disse que posteriormente nove ativistas foram presos no seu barco. A imprensa japonesa também se referiu à detenção de um total de 14 manifestantes.

As ilhas disputadas ficam entre Taiwan e a ilha japonesa de Okinawa. O Japão as chama de Sensaku, e a China de Diaoyu.

Antes desse incidente o Japão havia apresentado um protesto oficial contra a Coreia do Sul por causa de declarações feitas pelo presidente do país, Lee Myung-bak, vistas por alguns como insultuosas ao imperador Akihito, do Japão.

E, num gesto que deve irritar os vizinhos do Japão, dois ministros japoneses fizeram uma visita a um polêmico templo de Tóquio que homenageia mortos em conflitos armados, inclusive alguns condenados por crimes de guerra.

As lembranças da ocupação militar japonesa em grande parte da China e da colonização da Coreia do Sul continuam vívidas, apesar das estreitas relações econômicas numa das mais prósperas regiões do mundo.

ILHAS DESABITADAS

O Japão protestou junto à embaixada chinesa em Tóquio por causa do desembarque nas ilhas disputadas, e o primeiro-ministro Yoshihiko Noda disse que seu governo vai lidar com o assunto de forma rigorosamente legal.

A Xinhua acusou o Japão de estar causando uma nova onda de tensão, devido "aos clamores irresponsáveis e às tentativas de alguns políticos e ativistas japoneses de reivindicarem as ilhas, que (...) incontestavelmente pertencem à China".

As ilhas, desabitadas, são potencialmente ricas em gás. O capitão do barco que se aproximou delas disse a uma TV de Hong Kong que os ativistas passaram dez anos aguardando uma oportunidade para desembarcar lá.

Paralelamente, a disputa entre Japão e Coreia do Sul pela posse de outra ilha também vai se intensificando. Na sexta-feira passada, o presidente sul-coreano visitou o local.

Na terça-feira, Lee disse que o imperador Akihito, caso queira visitar a Coreia do Sul, deveria pedir desculpas sinceras pelo passado militarista japonês, e que repetir a expressão "lamentar profundamente", que ele usou em 1990, não será suficiente.

Ele disse que o Japão é um importante parceiro da Coreia do Sul, mas que a história "atrapalha a marcha comum rumo a um amanhã melhor".

O Japão, além de protestar formalmente junto a Seul, disse que nunca discutiu a possibilidade de Akihito visitar a Coreia do Sul. O imperador passou grande parte das últimas duas décadas tentando curar feridas de uma guerra travada em nome do seu pai, o imperador Hirohito.

(Reportagem adicional de Kaori Kaneko e Stanley White em Tóquio, Ben Blanchard e Chris Buckley em Pequim, e Susan Cornwell e Paul Eckert em Washington)


Reuters


The Liancourt Rocks, also known as Dokdo or Tokto (독도/獨島, literally "solitary island") in Korean, and Takeshima (たけしま/竹島?, literally "bamboo island") in Japanese, are a group of small islets in the Sea of Japan (East Sea). Sovereignty over the islets is disputed between Japan and South Korea. South Korea classifies the islets as Dokdo-ri, Ulleung-eup, Ulleung County, North Gyeongsang Province. Japan classifies them as part of Okinoshima, Oki District, Shimane Prefecture.

The Franco-English name of the islets derives from Le Liancourt, the name of a French whaling ship which came close to being wrecked on the rocks in 1849.

The Liancourt Rocks consist of two main islets and 35 smaller rocks; the total surface area of the islets is 0.18745 square kilometres (46.32 acres), with the highest elevation of 169 metres (554 ft) found at an unnamed location on the west islet.

Since the South Korean president, Syngman Rhee, deployed the South Korean Coast Guard to the islets in January 1952, South Korea has occupied the area without any legal consent from either the Japanese government or the United Nations. In 1991, the South Korean government sent two South Korean citizens to the Liancourt Rocks, an octopus fisherman and his wife, to be permanent residents on the islets. A small South Korean national police detachment, administrative personnel, and lighthouse staff are assigned to the islets.

The Liancourt Rocks lie in rich fishing grounds which may contain large deposits of natural gas.


Já agora usem da mesma política de devolvam as ilhas de GUAM asMARIANAS SETENTRICIONAIS e as MARSHALL que ocuparam durante  a segunda grande guerra mundial.




As ilhas foram “descobertas” por Fernão de Magalhães em 1521, que as declarou colónia espanhola e as apelidou de "Las Islas de los Ladrones", (Ilhas dos Ladrões), aparentemente porque os nativos não eram amistosos. Em 1668 o nome das ilhas foi mudado para Las Marianas, em homenagem a Mariana da Áustria, viúva do rei Filipe IV de Espanha.

Praticamente toda a população nativa foi exterminada durante o domínio espanhol e, mais tarde, foram repovoadas por nativos doutras ilhas da Micronésia. A colónia espanhola foi vendida à Alemanha em 1899 e tomada pelos japoneses em 1914, que a tornaram numa zona militar. Durante a Segunda Guerra Mundial, os “Marines” aterraram ali a 15 de Junho de 1944 e ganharam a Batalha de Saipan, que durou 3 semanas.

Depois da derrota do Japão, as ilhas passaram a ser administradas pelos EUA, como parte do Protectorado das Ilhas do Pacífico das Nações Unidas, num mandato da ONU, a partir de 1947.

Na década de 1970, os seus habitantes decidiram-se, não a favor da independência, mas de laços mais fortes com os EUA e, a 1 de Janeiro de 1978 foi aprovada a constituição do seu estatuto atual.




A ilha de Guam, Guão ou Guame é uma colónia norte-americana na Micronésia, localizada na extremidade Sul das Ilhas Marianas, no Oeste do Oceano Pacífico.

Faz divisa, ao norte com as Marianas Setentrionais, também sob administração norte-americana ao sul com os Estados Federados da Micronésia.

Os Chamorros, população indígena do Guam, foram os primeiros a habitar a Ilha aproximadamente há 4000 anos. A Ilha tem uma longa História do colonialismo europeu. Foi descoberta pelo navegador português Fernão de Magalhães a 6 de Março de 1521, na altura, ao serviço do rei de Espanha, tendo-se assim estabelecido a primeira colónia em 1668 pela Espanha, que marcou também a chegada do missionário católico Padre São Vitores. A Ilha foi controlada por Espanha até 1898, passando para o domínio dos Estados Unidos sob o Tratado de Paris (1898) na sequência da Guerra Hispano-Americana.

 

História

As instalações militares na ilha estão entre as bases americanas de maior importância estratégica no Pacífico Ocidental.

Guam é uma ilha cercada pela mais pura areia e mar. E composta por belos coqueiros.

Cedido pela Espanha em 1898, foi ocupado pelo Japão em 1941, foi retomado pelos Estados Unidos 3 anos mais tarde.

Guam é uma base aero-naval estratégica para os Estados Unidos, servindo de base para operações militares e de espionagem na Ásia e na Oceania.

História das Ilhas Marshall

 
Embora as Ilhas Marshall tenham sido povoadas por micronésios no segundo milénio a.C., pouco se sabe da história primitiva das ilhas. O explorador espanhol Alonso de Salazar foi o primeiro europeu a avistar as Ilhas Marshall, mas as ilhas permaneceram virtualmente sem ser visitadas durante vários séculos, até à chegada do capitão inglês John Marshall em 1788, que deu o seu nome às ilhas.

Uma companhia comercial alemã fixou-se nas ilhas em 1885, e alguns anos mais tarde elas tornaram-se parte do protectorado da Nova Guiné Alemã. O Japão conquistou as ilhas na Primeira Guerra Mundial e passou a administrá-las sob mandato da Liga das Nações.

Na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos da América invadiram as ilhas (1944) e, depois da derrota do Japão, ficou a administrá-las dentro do Território Fiduciário das Ilhas do Pacífico. Os EUA começaram a realizar testes nucleares nas ilhas logo depois da guerra, prolongando-os até à década de 1960. Devido aos testes, muitos marshalleses adoeceram com elevados níveis de radiação, e até hoje há pedidos de compensação.

Em 1979, foi estabelecida a República das Ilhas Marshall e foi assinado um Acordo de Livre Associação com o governo dos EUA, que se tornou efectivo em 1986.




Fontes - Enciclopédia livre


Veja o mapa onde estão localizadas as ilhas no sudoeste asiatico ocupadas pelos americanos, são elas, SAMOA AMERICANA, ILHAS MARSHALL, ATOL PALMYRA E GUAN.



Washington revised its military cooperation over the weekend with two of its major Asian allies as part of a revamp of its Asia strategy, that analysts said are aimed at curbing China.

The United States and Japan agreed on a proposed second revision of the Guidelines for Japan-US Defense Cooperation during Japanese Defense Minister Satoshi Morimoto’s trip to Washington on Friday.

Morimoto met with his US counterpart Leon Panetta on Aug 3 to exchange views on the Guidelines, a document released in 1978 and first revised in 1997. The chiefs have agreed to initiate relevant discussions.

Yet some believe the revised plan is aimed at reining in China, and preparing for unexpected incidents in the East China Sea, Japan’s leading newspaper Sankei Shimbun said.

Both defense chiefs agreed that the big picture of security in the region has changed since 1997 due to China’s growing maritime presence and Pyongyang’s nuclear plans, Japan’s Jiji Press News Agency said.

Panetta has been advocating for Tokyo to deploy Osprey military aircraft to the US base in Okinawa, Japan, despite previous air crashes. Japanese Foreign Minister Koichiro Gemba said in late July that China’s presence in the ocean is “obvious” and the deployment of Osprey military aircraft to Okinawa will help boost Tokyo’s defense.

Japan’s armed forces on Thursday also announced plans for a joint military drill with US forces in Okinawa later this month, Kyodo News Agency said.

The news agency quoted a spokesman for the six-day drill, planned to start on Aug 21, as saying that the exercise is aimed at “strengthening defense capabilities to guard islands”, and is not planned to run counter to “any specific nation states”.

Meanwhile, Yonhap News Agency on Sunday said Seoul and Washington are in talks to create a new joint military operation body as both sides agreed to dissolve the ROK-US Combined Forces Command, and Seoul plans to retake wartime operational control of its troops from the US in 2015.

The CFC has served as a command structure for the joint operation of military forces of the two allies since the 1950-53 Korean War. Seoul handed over control to the US shortly after the start of the war.

As the Obama administration gradually implements its Asia-Pacific strategy, the US armed forces are considering a return to some bases in Southeast Asia to extend its reach in the region.
The Pentagon has intensified discussions with Thailand about creating a regional disaster relief hub at an American-built airfield that housed B-52 bombers during the 1960s and 1970s.

In June, Panetta also visited Vietnam’s naval and air base at Cam Ranh Bay, making him the highest-ranking US military official to do so since the end of the Vietnam War. The defense minister hailed the promising prospect of US ships again becoming a common sight at the deep-water port.

The US armed forces are also seeking a greater presence in the Philippines, including at the Subic Bay naval base and the former Clark Air Base, once the largest US military installation in Asia, as well as a key repair and supply hub during the Vietnam War.

Washington has been forging closer military ties with countries in the region and has announced that 60 percent of the US Navy’s fleet will be based in the Asia-Pacific by 2020, up from less than 55 percent at present.

Currently, the US fleet is almost evenly split between the Atlantic and Pacific oceans.

Meanwhile, the Pentagon has sped up moves to reshuffle the military chiefs in charge of the region, as General Herbert Carlisle officially took office on Friday as the new commander of the US Command of Pacific Air Forces.

The command includes units in Alaska, Guam, Hawaii, Japan and the ROK. Carlisle’s new job came just months after US Navy four-star admiral Samuel Locklear was appointed as Commander of US Pacific Command in March.

Experts said joint military drills and enhanced security cooperation has become Washington’s favored way to boost military presence, and since the start of the year, US armed forces have increasingly engaged in joint military exercises in the Asia-Pacific region.

The Rim of the Pacific Drills 2012, led by Washington and held in Hawaii and surrounding maritime areas, involved 22 countries and wrapped up on Friday.

US warships and fighter jets have also participated in almost 20 war games in the Asia-Pacific over the past seven months, more than half of all war games conducted in the area in that period, Xinhua News Agency reported.

US Deputy Defense Secretary Ashton Carter traveled to Thailand in late July, and praised the multilateral military exercise between the two countries known as Cobra Gold. The annual exercise began in 1980 and Carter said has been “key to enhancing cooperation in the region”.
Economic factors

Analysts said economic and financial factors are behind Washington’s recent series of moves stressing security cooperation and rebuilding mutual trust with countries in the region.

Zhang Junshe, deputy director of the Naval Military Studies Research Institute, said enhancing military alliances is a must for the Obama administration, which has been troubled by financial problems.

“The US has not entirely recovered from the global economic downturn, and its increasing calls to involve alliances are aimed at sharing the burden,” Zhang said.

Washington’s dependence on military alliances is mounting, and some US politicians have even asked countries like Australia to increase their defense budget to “pay the bill”, Zhang Junshe also warned.

The return of the US armed forces to the region is not just “a matter of power”, but also serves the profit of US trade, analysts said.

Zhu Feng, a professor of international relations at Peking University, said Washington is considering its return to Asia in the economic sphere.

The Trans-Pacific Partnership Agreement, a major trade framework campaigned by Washington, “serves as an economic basis for stabilizing and enhancing the US’ strategic presence in the region”, Zhu said in an article in the Beijing-based Contemporary International Relations magazine in April.

Meanwhile, Washington is also facing challenges in the region.

In Japan, around 200 locals gathered on Aug 5 in Iwakuni city to protest the deployment of the Osprey aircraft, Kyodo reported.

Xinhua also warned that the notable increase of US military presence in the region has sent a dangerously wrong message to some countries and thus “undermines the region’s peace and stability”.

Despite the record number of participating countries in the Pacific joint drill, some of the countries do not intend to contain China and they refuse to take sides between China and the US, Zhang added.

Australia also remains cautious of the Pentagon’s shifting of might back to the region. Australian Defense Minister Stephen Smith said on Thursday that while negotiations were under way to increase US navy access to Australia’s Indian Ocean base, HMAS Stirling, it would never become a US military base.

“We have made it crystal clear from the first moment – we don’t have United States military bases in Australia. We don’t see the need for that,” Smith told Australian Broadcasting Corp television.

Australia on Thursday also rejected a proposal by a Washington-based think tank to base a nuclear aircraft carrier strike group on Australia’s west coast.

A Pentagon-commissioned report by the Center for Strategic and International Studies on repositioning US forces in the region suggested relocating an aircraft carrier from the US East Coast to an Australian naval base south of the city of Perth.

The Australian base would give the US a second carrier strike group in the Asia-Pacific region, the first with an existing Japanese home port in Yokosuka.

Hugh White, head of Australian National University’s Strategic and Defense Studies Center, said American combat troops had not been based in Australia since World War II and that was unlikely to change in the future.

“There’s a concern that the more the US builds up its military posture in the Western Pacific as part of President Barack Obama’s pivot to Asia, the higher the risk that the US-China relationship will become more competitive, more adversarial, more hostile,” White told The Associated Press.

White warned such move “pushes Australia close to the point of having to make a choice between the US and China, and that’s something we badly want to avoid”.

Japan forces to train with US Marines on Tinian in September
 
Some military areas on Tinian will be closed Sept. 10-22
 

 
Japanese Self-Defense Force troops will train alongside U.S. Marines on Tinian in September, marking another milestone in the CNMI's military history because almost 70 years ago or during World War II, these forces engaged in heavy battles against each other on the same soil.

For months, there have been reports out of Japan that Tinian may be a future training site for Japanese forces alongside U.S. forces. Next month's schedule on Tinian confirms just that.

Tinian Mayor Ramon Dela Cruz announced yesterday that portions of Tinian's military areas will be closed from Sept. 10 to 22 because of live fire military exercises, while Senate Vice President Jude Hofschneider (R-Tinian) and Rep. Trenton Conner (R-Tinian) separately said Japanese military personnel will also be training on island.

“The training of Japanese forces alongside U.S. Marines is something new. As you can tell, Tinian is playing a significant role in terms of military training and operations in the region,” Hofschneider told Saipan Tribune.

At least a platoon from the Japanese Self-Defense Force is expected.

Hofschneider, chairman of the Tinian Legislative Delegation, said every time there is a major military training on Tinian, the island looks forward to positive economic impact as well as Tinian's role in the nation's defense needs.

Two-thirds of Tinian lands are leased by the U.S. Department of Defense.

Tinian's North Field was the launching pad of the two atomic bombs that were dropped on Hiroshima and Nagasaki, putting a decisive end to World War II.

Don Farrell, CNMI historian, said September's training exercise on Tinian is part of a much larger operation taking place in Guam called Operation Valiant Shield.

Next month's training exercises on Tinian follows Exercise Geiger Fury 2012 in May, the largest military exercise the CNMI had seen in years involving some 200 U.S. military personnel led by Marine Aircraft Group-12 out of Iwakuni, Japan.

'Live fire'

The Tinian mayor said yesterday that because of live fire military exercises, the Military Exclusive Use Area on Tinian will be closed from Sept. 10 to 15.

North Field's Runway Baker will remain closed from Sept. 15 to 18.

Dela Cruz said the Military Exclusive Use Area on North Field will be closed again for live fire exercises from Sept. 18 to 22.

“Guards will be stationed at the American Memorial Circle on Broadway and the circle on 8th Avenue throughout the exercise. Your patience and understanding will be greatly appreciated,” Dela Cruz said in a public announcement.

The announcement notifies tour bus operations, vehicle rentals, and the general public that they won't be able to enter the affected areas during certain dates.

Farrell said unlike the MAG-12 operations in May, there are no planned civilian interactions next month, except for perhaps a few uniformed men and women from an advance team who will stay at one of Tinian's hotels before and possibly during the operation.

Joseph Mendiola, Tinian Ports director, is coordinating access for the general public to observe the movement of the troops, said Farrell.

Fonte wolrd press


Sempre os mesmos a criarem problemas e a meter o bedelho onde não são chamados, esta a porca política geo-estratégica dos Estados Unidos da América.

Veja o seu escudo, a águia na garra esquerda leva um ramo de oliveira (símbolo da paz) e na garra direita, um molhe de 13 flechas (simbolizando guerra)  o lema é E PLURIBUS UNUM, em latim, que significa DE TODOS, UM, tal como é o lema do Sport Lisboa e Benfica.

Um comentário:

Henrique António Pedro disse...

Pois é! Malhas que os impérios tecem. Sabemos bem como essas coisas são.

abraço