o mar do poeta

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sexta-feira, fevereiro 20

AO AMIGO CAMBETA






Audaz conquistador da terra lusa
Nascido em lugar que é museu,
Temente ao mar e dele senhor
Onde fez vida e sorriu,
Nega a vida de um só amor
Indígena de um mundo seu
Ordenado pela língua difusa.
Camões escreveu e António cumpriu,

Aventuras e amores que levou a vida,
Muitos olhos chorosos nela recordados,
Bravuras e loucuras de outros tempos
Elegância dos contos falados,
Tristezas de uma alegria fingida,
Alma que o oceano engoliu.


Poema este elaborado pelo Poeta e amigo Alemtagus
e publicado no Luso Poemas.

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