PHETCHABURI
O palácio de Khao Wang em primeiro plano. Na frente estão os campos de arroz delimitados por dois coqueiros árvores, simbolizando as principais culturas na província.
Phetchaburi เพชรบุรี é uma das províncias (changwat) do centro da Tailândia . Províncias vizinhas são (de norte no sentido dos ponteiros do relógio) Ratchaburi , Samut Songkhram e Prachuap Khiri Khan . No oeste faz fronteira com Tanintharyi de Mianmar .
Ocupa uma área de 6 225.1 Kms2 a árvore provincial é a Eugenia cumini
Phetchaburi é uma antiga cidade real, que remonta ao seg do século VIII. Mais tarde os Khmers se instalaram na cidade, como pode ser visto pelos prangs do Wat Kamphaeng Laeng.
Em 1860 o Rei Rama IV construiu um palácio perto da cidade de Phetchaburi, vulgarmente conhecida como Khao Wang, mas seu nome oficial é Phra Nakhon Khiri . Junto ao palácio, o rei construiu uma torre para as suas observações astronômicas. No morro adjacente encontra-se o real templo Wat Phra Kaeo
Em 1860 o Rei Rama IV construiu um palácio perto da cidade de Phetchaburi, vulgarmente conhecida como Khao Wang, mas seu nome oficial é Phra Nakhon Khiri . Junto ao palácio, o rei construiu uma torre para as suas observações astronômicas. No morro adjacente encontra-se o real templo Wat Phra Kaeo
No ano de 1980, o articulista e sua esposa moravam na Ploenchit, e uma manhã resolveram ir até à cidade Petchaburi, para tal se deslocaram à estação de autocarros do sul sita na Sukhumvit e lá seguimos, por estradas com péssimo piso, ainda não havia auto estardas, chegamos à cidade passava das 13.00horas.
Logo um condutor de triciclos nos abordou se desejamos conhecer a cidade, como era essa a nossa finalidade aceitamos, o preço foi relativamente barato.
O primeiro lugar onde fomos foi ao palácio, o condutor não podia ir lá acima com o triciclo, pelo que ficou à entrada, junto à estrada nos aguardando, mas nos avisou para termos cuidado com os macacos.
Lá subimos a ingreme rampa, macacos esses era o que faltava e alguns atrevidos nos quiseram sacar a malinha que levavamos.
Um palácio lindo todo ele contruído em mármore, lá do topo se tinha uma vista espectacular.
Regressamos, pouco mais havia para ver naquele pequena cidade, pedimos ao condutor para nos levar até à estação de autocarros com o fim de regressarmos a Bangkok, tendo sido informados que nesse dia já não havia mais carreiras para Bangkok.
Desconhecendo que perto ficava a estância balnear de Cha Am, não sei se nessa altura já era possuidora ou não de hoteis, pelo que pedimos ao condutor do triciclo que nos indicasse um hotel onde pudessemos passar a noite, o senhor lá nos levou dizendo que aquele era o melhor que havia na cidade, não era hotel algum, mas sim uma velha estagem, que o articulista não gostou, solicitando ao simpático condutor para nos levar a outra que fosse melhor, e lá seguimos.
A estalagem tinha melhor aparência que a primeira, entrámos e solicitamos um quarto para essa noite, o preço foi de 25 baths, entregaram-nos uma chave de cadeado com a indicação do número do quarto que ficava no primeiro andar e para lá seguimos.
Mas, antes tinhamos indagado com o condutor do triciclo a que horas havia autocarro de regresso a Bangkok, tendo sido informados que no dia seguinte pelas 13.30 horas havia um, como tal, combinados com o senhor que nos viesse buscar no outro dia de manhâ pelas 08.00 horas para ir.mos conhecer umas gruntas que ficavam ainda longe da estalagem e assim ficou combinado.
A estalagem ficava perto de ponte sobre o rio Petchaburi, o barulho dos carros era infernal, bem, abrimos a porta do quatro e admirados ficamos com o que vimos, havia uma velha secretaria cambeteada cheias de velhos jornais por cima cheios de poeira, a única janela estava tapada com jornais, a cama se aquelo se podia chamar não era mais que umas tábuas com pés pregados a suporta-la, havia ainda uma casa de banho, o articulista a foi usar, quando abriu a torneira do lavatório eis que este cai para o chão, uma barracada, mas paciência, ali passamos a noite quase em branco.
Na manhâ seguinte e como combinado o senhor do triciclo nos esperava, dali saimos e fomos a um velho café tomar o pequeno almoço ue não passou de um copo de café. Seguimos depois para a estação de autocarros onde compramos os bilhetes de regresso a Bangkok, de seguida fomos então visitar a tal cave, Tham Khao Luang, que ainda fivaca a 5 kms da cidade, e o articulista teve pena do condutor do triciclo, que se fartou de pedalar até lá chegar.
O senhor tinha a mesma idade do articulista, 36 anos, mas aprentava ter uns 50 e tais.
A cave que o articulista e a esposa foram visitar
Regressados à cidade, convidamos o condutor do triciclo para almoçar conosco, o preço do serviço foi de 10 baths, mas o articulista lhe deu 50, ficando o senhor super agradecido.
Essa foi uma das viagens que nunca mais o articulista esquecerá, em Macau tem as fotos que tirou aquando dessa visita, muitas vez mais passou por Petchaburi, mas nunca mais lá ficou hospedado.
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/07/praia-e-resorte-de-puktien.html
O link acima postado refere-se a uma estadia num resorte na praia de Puktien que fica entre a cidade de Phetchaburi e a estância balnear de Cha Am.
O articulista estava alojado nessa cabana à beira mar, tendo sido acordado pelo barulho das altas vagas que desabatram sobre a cabana, pensava tratar-se de mais um tsunami, mas não foi o caso. O articulista saiu por uma janela lateral, mas ainda apanhou um valente banho, mas deu para tirar algumas fotos.
As estórias sem fim do articulista por terras do Reino do Sião e não só!....
O link acima postado refere-se a uma estadia num resorte na praia de Puktien que fica entre a cidade de Phetchaburi e a estância balnear de Cha Am.
O articulista estava alojado nessa cabana à beira mar, tendo sido acordado pelo barulho das altas vagas que desabatram sobre a cabana, pensava tratar-se de mais um tsunami, mas não foi o caso. O articulista saiu por uma janela lateral, mas ainda apanhou um valente banho, mas deu para tirar algumas fotos.
As estórias sem fim do articulista por terras do Reino do Sião e não só!....
2 comentários:
Muito interessante.
Que susto!
Estimada Amiga Catarina,
Como já estou acostumado a todas estas coisas, foi somente mais uma, piores as passei no mar, dentro da minha casca de nóz e com ventos soprando a 250 kms hora.
Abraço amigo
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