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Phetchaburi เพชรบุรี é uma
das províncias (changwat) do centro da
Tailândia . Províncias vizinhas são (de
norte no sentido dos ponteiros do relógio) Ratchaburi , Samut Songkhram e
Prachuap Khiri Khan . No oeste faz fronteira com Tanintharyi de Mianmar .
Ocupa uma área de
6 225.1 Kms2 a árvore provincial é a Eugenia cumini
Phetchaburi é uma
antiga cidade real, que remonta ao seg do século VIII. Mais tarde os Khmers se instalaram na cidade,
como pode ser visto pelos prangs do Wat Kamphaeng Laeng.
Em 1860 o Rei
Rama IV construiu um palácio perto da cidade de Phetchaburi, vulgarmente
conhecida como Khao Wang, mas seu nome oficial é Phra Nakhon Khiri . Junto ao
palácio, o rei construiu uma torre para as suas observações astronômicas. No
morro adjacente encontra-se o real templo Wat Phra Kaeo.
Phetchaburi está
localizado no extremo norte da península malaia, com o Golfo da Tailândia ao
Oriente ea cordilheira Tanaosi formando a fronteira de Mianmar. Exceto essas
montanhas fronteiriças maior parte da província é uma área de planície. Com uma
área de cerca de 3000 km ² do parque nacional Kaeng Krachan é o maior parque
nacional Thailands, cobrindo quase a metade da província. Ele protege
principalmente as florestas nas montanhas ao longo da fronteira com Mianmar,
mas também o reservatório de Kaeng Krachan faz parte do parque. O único rio
importante da província é o Rio Phetchaburi.
O selo provincial apresenta o palácio de Khao Wang em primeiro plano. Na frente estão os campos de arroz delimitados por
coqueiros, simbolizando as principais culturas na
província.
A cidade Phechaburi dista 130.4 Kms de Bangkok
Província esta que o articulista muito bem conhece
Na sua primeira ida à cidade de Phetchaburi, o meio de transporte que utilizou este este triciclo, isto já no longínquo ano de 1980.
O articulista na praia de Puktien
Puek-Tian (também conhecida por Puk Tian Tien ou PUK) é uma pequena
praia situada entre a cidade de Petchaburi e Cham-Am, localizando-se a 18 km a
norte de Cha Am.A praia é famosa pelas estátuas gigantes que se encontram no
mar, no representando personagens da história épica, Phra Aphai Mani, escrita
pelo grande poeta tailândes, Sunthon Phu.
Todas as grandes personagens do romance Phra Aphai Mani podem ser vista quer no mar bem como na praia.
A praia em si não é grande coisa, visto ter pouco areal e encontrarem-se muitos obstáculos ao longo da mesma, porém é muito frequentada por residentes de Bangkok e alguns turista.
O único hotel Resorte que se encontra no local é o Puktien Resort,um local agradável para se passar umas boas férias, porém um pouco caro, foi nesse resorte que o articulista passou um fim de semana, mas o mar esse estava bastante alterado, e durante a noite as ondas eram enormes que assustou o articulista, visto as mesma conseguiam ultrapassar a muralha e indo embater nas paredes do quarto onde o articulista estava alojado, parecendo que se tratava de um tsunami!...
Por sinal, todas as vezes que o articulista tem ido para aquela zona do gulf da Tailândia o tempo esteve sempre péssimo, nesta estadia, houve só um dia em que o sol brilhou e as águas do mar estiveram calmas.
No ano de 1980, o
articulista e sua esposa moravam na Ploenchit, e uma manhã resolveram ir até à
cidade Petchaburi, para tal se deslocaram à estação de autocarros do sul sita
na Sukhumvit e lá seguimos, por estradas com péssimo piso, ainda não havia auto
estardas, chegamos à cidade passava das 13.00horas.
Logo um condutor
de triciclos nos abordou se desejamos conhecer a cidade, como era essa a nossa
finalidade aceitamos, o preço foi relativamente barato.
O primeiro lugar
onde fomos foi ao palácio, o condutor não podia ir lá acima com o triciclo,
pelo que ficou à entrada, junto à estrada nos aguardando, mas nos avisou para
termos cuidado com os macacos.
Lá subimos a
ingreme rampa, macacos esses era o que faltava e alguns atrevidos nos quiseram
sacar a malinha que levavamos.
Um palácio lindo
todo ele contruído em mármore, lá do topo se tinha uma vista espectacular.
Regressamos,
pouco mais havia para ver naquele pequena cidade, pedimos ao condutor para nos
levar até à estação de autocarros com o fim de regressarmos a Bangkok, tendo
sido informados que nesse dia já não havia mais carreiras para Bangkok.
Desconhecendo que
perto ficava a estância balnear de Cha Am, não sei se nessa altura já era
possuidora ou não de hoteis, pelo que pedimos ao condutor do triciclo que nos
indicasse um hotel onde pudessemos passar a noite, o senhor lá nos levou
dizendo que aquele era o melhor que havia na cidade, não era hotel algum, mas
sim uma velha estagem, que o articulista não gostou, solicitando ao simpático
condutor para nos levar a outra que fosse melhor, e lá seguimos.
A estalagem tinha
melhor aparência que a primeira, entrámos e solicitamos um quarto para essa
noite, o preço foi de 25 baths, entregaram-nos uma chave de cadeado com a
indicação do número do quarto que ficava no primeiro andar e para lá seguimos.
Mas, antes
tinhamos indagado com o condutor do triciclo a que horas havia autocarro de
regresso a Bangkok, tendo sido informados que no dia seguinte pelas 13.30 horas
havia um, como tal, combinados com o senhor que nos viesse buscar no outro dia
de manhâ pelas 08.00 horas para ir.mos conhecer umas gruntas que ficavam ainda
longe da estalagem e assim ficou combinado.
A estalagem
ficava perto de ponte sobre o rio Petchaburi, o barulho dos carros era
infernal, bem, abrimos a porta do quatro e admirados ficamos com o que vimos,
havia uma velha secretaria cambeteada cheias de velhos jornais por cima cheios
de poeira, a única janela estava tapada com jornais, a cama se aquelo se podia
chamar não era mais que umas tábuas com pés pregados a suporta-la, havia ainda
uma casa de banho, o articulista a foi usar, quando abriu a torneira do
lavatório eis que este cai para o chão, uma barracada, mas paciência, ali
passamos a noite quase em branco.
Na manhâ seguinte
e como combinado o senhor do triciclo nos esperava, dali saimos e fomos a um
velho café tomar o pequeno almoço ue não passou de um copo de café. Seguimos
depois para a estação de autocarros onde compramos os bilhetes de regresso a
Bangkok, de seguida fomos então visitar a tal cave, Tham Khao Luang, que ainda
fivaca a 5 kms da cidade, e o articulista teve pena do condutor do triciclo,
que se fartou de pedalar até lá chegar.
O senhor tinha a
mesma idade do articulista, 36 anos, mas aprentava ter uns 50 e tais.
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/07/praia-e-resorte-de-puktien.html
Khao Wang,
originalmente chamado de " Khao Maha Samana ' de ' Khao Khiri ', está
localizado no topo de uma colina proeminente na cidade Phetchaburi . Khao Wang
é o primeiro palácio Rattanakosin construído fora de Bangkok . Rei Rama IV (
Rei Mongkut ) gostava tanto do local que ele usou o palácio como residência
durante as suas viagens para a área. A construção foi concluída em 1860, e
nomeado por ordem real , Phra Nakhon Khiri, mas o povo de Phetchaburi até aos
dias de hoje continua a chamá-lo de Khao Wang (Palácio Hill).
Khao Wang
compreende salões reais, palácios, templos e grupos de edifícios espalhados por
três colinas. O do meio é o local, encontra-se o branco Chedi ", Phra That Jom Phet " de 40
mestros de altura , que abriga uma relíquia do Bud. A colina ocidental tem os
vários edifícios do complexo do palácio, enquanto o oriental fica o Wat Phra Kaew . Arquitetonicamente, o palácio
é uma mistura harmoniosa de estilos neoclássicos e chineses tailandeses e
ocidentais.
O articulista na sua primeira visita a este belo e lindo palácio
O articulita na segunda que fez à zona de Phetchaburi
Todas as grandes personagens do romance Phra Aphai Mani podem ser vista quer no mar bem como na praia.
A praia em si não é grande coisa, visto ter pouco areal e encontrarem-se muitos obstáculos ao longo da mesma, porém é muito frequentada por residentes de Bangkok e alguns turista.
O único hotel Resorte que se encontra no local é o Puktien Resort,um local agradável para se passar umas boas férias, porém um pouco caro, foi nesse resorte que o articulista passou um fim de semana, mas o mar esse estava bastante alterado, e durante a noite as ondas eram enormes que assustou o articulista, visto as mesma conseguiam ultrapassar a muralha e indo embater nas paredes do quarto onde o articulista estava alojado, parecendo que se tratava de um tsunami!...
Por sinal, todas as vezes que o articulista tem ido para aquela zona do gulf da Tailândia o tempo esteve sempre péssimo, nesta estadia, houve só um dia em que o sol brilhou e as águas do mar estiveram calmas.
O articulista numa das suas visitas a Cha-Am
A bela e extensa praia de Cha-Am, a qual o articulista muito aprecia e visita regularmente
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