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terça-feira, agosto 11

D.QUIXOTE E SANCHO PANÇA - TRAVESSAS DE MACAU

Esta a tabuleta de um restaurante na Ilha da Taipa.




As figuras de D. Quixote, de Sancho Pança e do cavalo de Dom Quixote, Rocinante, rapidamente conquistaram a imaginação popular. No entanto, os críticos contemporâneos da obra não a levaram tão a sério como as gerações posteriores. No século XVII, por exemplo, considerou-se que o romance continha em si pouco mais que o tom de bom humor e de diversão, com Dom Quixote e Sancho Pança a encarnarem respectivamente o grotesco e o pícaro. O século XVIII foi pródigo em elogios a D. Quixote, não só em Espanha e em Portugal, como também por parte de grandes românticos do centro da Europa.

Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano é um livro escrito pelo escritor espanhol Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605.




A Travessa de D. Quixote ( em chinês Lin Ón Háu Hong) fica localizada junto ao templo de Na Tcha, na Calçada das Verdades. Começa na Rua do Sol e termina na Calçada das verdades.




Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano é um livro escrito pelo escritor espanhol Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605.



A Travessa de Sancho Pança ( em chinês Lou Tou Hong) fica localizada, perto da Travessa de D. Quixote, como não podia deixar de ser, nas próximidades do templo Na Tcha, começa na Calçada das Verdades e termina um pouco mais além do término do Pátio de Ho Chin Sin Tong.



Sancho Pança (Sancho Panza em castelhano) é um personagem do livro Don Quixote de la Mancha, conhecido apenas como Dom Quixote, de Miguel de Cervantes. Atua como um personagem contraste à personagem principal, o próprio Dom Quixote. Enquanto o Quixote é sonho, é fantasia, o Sancho é realista. Na medida em que o relato avança, Sancho, aos poucos, vai aceitando os "delírios" do cavaleiro de quem é o fiel escudeiro. Finalmente, não se pode pensar em Dom Quixote, sem ter junto o notável Sancho Pança.

Embora tenha feito algumas investigações e relido os livros da topomonia de Macau do P.Manuel Teixeira, ficou o articulista sem saber quando e por quem foi atribuido os nomes de D.Quixote e Sancho Pança a estas travessas de Macau.


Tanto D. Quixote como Sancho Pança, penso eu, nada tem a ver com a história de Macau, e como tal não vejo a razão para lhe tivessem sido atribuidas duas travessas com os seus nomes, quando por Macau passaram figuras ilustres e cujos nomes estão esquecidos, enfim !...








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