A bandeira do Butão é talhada de amarelo e laranja. Sobre as duas partes, ao centro, está um dragão branco olhando para o batente da bandeira.
Esta bandeira, apesar de pequenas alterações, tem vindo a ser utilizada desde o século XIX, tendo alcançado a sua forma original em 1960.
O dragão apresentado na bandeira, Druk (ou o Dragão do Trovão), representa o nome do Butão em tibetano, A Terra do Dragão. O dragão possui jóias nas suas garras que representam a abundância. O amarelo por sua vez representa a monarquia secular e o laranja a religião budista.
Esta é uma das poucas bandeiras nacionais que apresentam o laranja em grande monta e, conjuntamente com a bandeira do País de Gales, a única com um dragão representado.
O brasão de armas do Butão mantém vários elementos da bandeira do Butão, ligeiramente diferentes dos originais, e contém muito simbolismo budista.
A designação oficial é:
"O emblema nacional, contido num círculo, é composto por um duplo diamante-raio (dorji) colocado acima de um loto, encimado por uma jóia e emoldurado por dois dragões. O raio representa a harmonia entre o poder secular e o poder religioso. O lótus simboliza pureza, a jóia manifesta o poder soberano, e os dois dragões, macho e fêmea, defendem o nome do país que proclama com a sua grande voz, o trovão".
Butão (em butanês འབྲུག་ཡུལ་, transl. Druk Yul, "Terra do Dragão") é um pequeno e fechado reino nos Himalaias, encravado entre a China, a norte e oeste, e a Índia, a leste e sul. A sua capital é Thimphu
O articulista em Chiang Mai, indo visitar o pavilhão do Bhutan, na Expo Floral Ratchaphruek, tendo ficado encantado com tudo o que viu.
Hoje, O MAR DO POETA, foi visto no Bhutan, juntando-se assim aos 179 países onde as parcas letras do articulsta são lidas.
O articulista adorou ler este belo livro, O REINO DO DRAGÃO DOURADO, saido da maravilhosa pena da escritora Isabel Allende, aconselho a ler.
O articulista em Chiang Mai, indo visitar o pavilhão do Bhutan, na Expo Floral Ratchaphruek, tendo ficado encantado com tudo o que viu.
Hoje, O MAR DO POETA, foi visto no Bhutan, juntando-se assim aos 179 países onde as parcas letras do articulsta são lidas.
O articulista adorou ler este belo livro, O REINO DO DRAGÃO DOURADO, saido da maravilhosa pena da escritora Isabel Allende, aconselho a ler.
5 comentários:
Ena! Que blogue tão popular!
Gosto muito de Isabel Allende. Já li vários dos seus livros. Tenho alguns desses. Este ainda não o li nem tinha conhecimento dele. Se houver aqui na biblioteca, vou requisitá-lo.
Abraço
Estimada Amiga Catarina,
Felizmente que O MAR DO POETA, não faz muitas ondas e como tal se vai tornando popular rsrsrs.
Se poder leia o livro indicado, irá ficar a par de muitas e belas coisas para si desconhecidas.
Abraço amigo, votos de óptimo fim de semana.
AMIGO ANTÓNIO CAMBETA
por favor,
se criar aquilo de "hiperligações..."
eu jamais deixarei algum comentário, porque eu não me entendo com essa coisa de hiperligações, já aconteceu em outros blogues
e eu deixei de lá ir comentar...
Com os comentários eu me entendo!
Vou fazer um outro post sobre a Tailândia, sobre a
ÁREA ENVOLVENTE ao WAT PO
- TEMPLO DO BUDA DEITADO
só que,
eu fiz várias fotos de toda a área em volta,
mas não sei explicar...
andei a ver no Google
e também não encontrei nenhuma explicação em português.
Me ajude, por favor!
Um abraço.
AMIGO ANTÓNIO CAMBETA
MUITO OBRIGADO pela sua atenção, no comentário que deixou.
Mas, eu queria mais explicações, se não se importar:
toda a área envolvente
tem aquelas imagens de Budas expostos,
porquê tantos,
numa das fotos pode-se ver?
Também não percebi
porque havia aquele ESPAÇO com AREIA para as pessoas fazerem montinhos com um balde?
depois dos montinhos feitos é que se coloca uma flor ou a bandeirinha,
isso o AMIGO explicou,
mas qual a razão
da construção dos montinhos?
Não sei explicar...
andei a ver no Google
e também não encontrei nenhuma explicação em português.
Há 2 dias que não faz nenhum post, passa-se algum problema com o Amigo Cambeta?
Um abraço.
GOSTEI de ver que tem imensas fotos antigas
UMA PRECIOSIDADE
dos tempos que fez a tropa:
14 de Fevereiro de 1963 fui alistado no Exército português, tendo recebi guia de marcha para me apresentar no CISMI em Tavira no dia 11 de Agosto.
Tinha feito uma economias, minha extremosa avó materna teve o carinho de me dar muitos enchidos por ela feitos, uma amiga dona de uma papelaria me deu alguns envelopes, blocos de escrita e alguns selos.
BELAS HISTÓRIAS de outros tempos.
Qual é na realidade o seu NOVO endereço de MAIL pois quero enviar-lhe uma foto recente...
Um abraço.
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