o mar do poeta

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quinta-feira, maio 3

EVENTOS NO DIA DE HOJE 3 DE MAIO


 Liberdade de imprensa, implica a imunidade dos meios de comunicação (o que inclui periódicos, livros, revistas, rádio e televisão) ao controle ou à censura do governo. As constituições contêm seções concretas onde se consagra a liberdade de imprensa. A regulamentação da difamação e da calúnia constituem o freio a tal liberdade.(Enc. Encarta)

O direito de todos os cidadão à informação confiável depende da coragem e integridade de jornalistas, do exercício sem medo da liberdade editorial, e do compromisso constante da mídia pluralista com os princípios de liberdade e independência jornalísticas.


                                                              DIA DO SERTANEJO


Depois do período extrativista, o Brasil passou a ser um país essencialmente agrário. Essa situação, porém, inverteu-se principalmente depois do ciclo do café, quando as indústrias começaram a se instalar no Sudeste, formando regiões metropolitanas. Então o êxodo rural se intensificou, e a figura do sertanejo, ou caipira, ganhou traços caricaturais.

Para o habitante da cidade, a pessoa que vive no sertão, é geralmente, rude, inculta e avessa à vida moderna. Essa imagem tomou força com o sertanejo – O jeca Tatu – descrito no conto Urupês, publicado no livro homônimo, de Monteiro Lobato. O Jeca Tatu e o caboclo do vale do Paraíba, de barba rala, que vive descalço, com os pés cheios de bichos; fuma cigarros de palha e usa chapéu também de palha. Não tem ânimo para trabalhar, “é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas [...] funesto parasita da terra [...] inadaptável à civilização”.

Essa figura do sertanejo gerou obras no cinema e na literatura, e sua caricatura passou a ser utilizada em anedotas e mesmo nas histórias infantis, como o personagem Chico Bento, criado pelo quadrinista Maurício de Sousa.

Há alguns anos, porém, esse estereótipo tem sofrido uma inversão de valores. Se, antes, o sertanejo era exatamente a figura descrita por Monteiro Lobato, atualmente a figura do caipira tem sido valorizada. Pode-se observar esse fenômeno no sucesso conseguido pelos cantores de música sertaneja, que cantam as belezas da zona rural e da vida na fazenda (embora os mais modernos tenham deixado de lado os temas da vida na roça, para se dedicar às baladas de amor).

A influência do sertão também pode ser observada no vestuário e nos costumes da juventude. A recente moda country, importada dos Estados Unidos e adaptada à realidade brasileira, é sensação entre os jovens que freqüentam, em massa, as danceterias especializadas.

Estimuladas por essa moda, ganharam terreno as festas de rodeio, em que cavaleiros medem suas habilidades para conseguir dominar o cavalo ou o boi bravo. Antes restritas às comunidades rurais, as festas de rodeio se modernizaram e atraíram o público da cidade. Atualmente, a Festa do Peão Boiadeiro de Barretos, em São Paulo, é o maior evento do tipo na América Latina e um dos maiores no mundo.

Fonte - Wordpress 

                                                                 DIA DO SOLO


O solo, ou terra, tem grande importância na vida de todos os seres vivos do nosso planeta, assim como o ar, a água, o fogo e o vento. É do solo que retiramos parte dos nossos alimentos e é sobre ele, na maioria das vezes, que construímos a nossa casa. Por isso, o solo fértil é indispensável à sobrevivência das espécies do planeta.

A composição do solo geralmente contém partículas sólidas, água e ar. A parte sólida ocupa mais ou menos 50% da quantidade de um solo: cerca de 45% representam a matéria mineral e 5%, a matéria orgânica. Os outros 50% são ocupados por mais ou menos 25% de água e 25% de ar.

Ao se fazer um corte na crosta terrestre, desde o solo até a rocha matriz, pode-se observar o que se chama de perfil do solo, no qual se podem reconhecer várias camadas ou horizontes.
O ar é importante para que as raízes possam absorver oxigênio e respirar.
Quando um solo fértil fica pobre em nutrientes, é preciso providenciar sua adubação, para que a terra fique rica e produtiva, e seja possível nela cultivar plantas e colher alimentos, além de outros produtos.

Sem água, os vegetais não se desenvolvem; assim, todo solo cultivado deve ser mantido adequadamente úmido. Mesmo o solo que possui água suficiente para fornecer às plantas, pode ficar seco em determinadas épocas, devido à grande evaporação de água e à ausência de chuvas.

Ás vezes o solo se apresenta completamente encharcado por longo tempo. Nessas condições, perde, praticamente, toda a sua capacidade natural de drenagem, ou seja, de escoamento da água; portanto, é necessária a drenagem artificial.

O solo deve ser respeitado, pois os ecossistemas existentes no planeta dependem dele para a sua sobrevivência. O ser humano também deve ter sabedoria para mantê-lo e utilizá-lo de maneira consciente.

Fonte - Wordpress 



O Programa das Nações Unidas criou em 3 de maio o Dia Internacional do Sol, tendo como objetivo prestigiar a nossa principal fonte de vida, pois a luz e o calor transmitidos pelo Sol são fundamentais para a vida na Terra.

Sendo a estrela central do nosso sistema planetário solar, o Sol é, praticamente , a única fonte de energia para a terra .Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e repassa para os seres heterótrofos, vale lembra que a energia é cíclica , ou seja, nunca acaba.
A distância de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequada para a manutenção da vida.

A luz solar demora 8 minutos e 18 segundos para chegar a Terra,o raiar do Sol todos os dias é algo que desperta vários sentimentos bons nas pessoas: renovo,esperança e vida, afinal todos os seres precisam de luz solar , o corpo humano necessita de vitamina D a qual beneficia os músculos e a circulação sanguínea, as plantas necessitam da luz solar para realização da fotossíntese .

Fonte - Canoinhas.net


DIA DA GNR

Comemora-se hoje o 101o. aniversário da Guarda Nacional Republicana

História

A Guarda Nacional Republicana é a descendente directa da Guarda Real da Polícia criada no princípio do século XIX, passando por várias denominações até atingir a actual.

Guarda Real da Polícia (GRP)

Soldado da cavalaria da Guarda Real da Polícia de Lisboa.

A Guarda Real da Polícia de Lisboa foi criada em 1801 pelo Príncipe Regente D. João, sob proposta do Intendente-Geral da Polícia da Corte e do Reino, Pina Manique, seguindo o modelo da Gendarmerie francesa, que havia sido criada em 1791. De observar que, já em 1793, o Intendente Pina Manique tinha organizado, a título experimental, uma companhia militar de polícia, antecessora da GRP. Seguindo-se à GRP de Lisboa, foram criadas a Guarda Real da Polícia do Porto e a Guarda Real da Polícia do Rio de Janeiro, esta última sendo a origem das atuais Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e Polícia Militar do Distrito Federal, no Brasil.

Guarda Municipal

No final de Maio de 1834, o Rei D. Pedro IV, assumindo a regência em nome da sua filha D. Maria II, e pelo facto de Guarda Real da Polícia de Lisboa logo no início do conflito que levou à Guerra Civil ter-se posto ao lado de D. Miguel, extingue as GRP de Lisboa e Porto. Criando a Guarda Municipal de Lisboa e a Guarda Municipal do Porto com caraterísticas idênticas. Em 1868, ambas as Guardas foram colocadas sob um Comando-Geral unificado, instalado no Quartel do Carmo, no Largo do Carmo, no Chiado, em Lisboa, que ainda hoje é o Quartel-General da GNR. A Guarda Municipal era considerada parte do Exército Português, mas estava dependente do Ministério do Reino para todos os assuntos respeitantes à Segurança Pública.

Guarda Republicana

Depois do golpe de estado de 5 de Outubro de 1910 que substituiu a Monarquia Constitucional pelo regime republicano, o nome da Guarda Municipal de Lisboa e Porto foi alterado para Guarda Republicana de Lisboa e Porto. De notar que a Guarda Municipal foi a última força monárquica a render-se aos republicanos, sendo, por isso, curioso o fato de se ter transformado talvez na única instituição pública portuguesa com o título de "Republicana".

Guarda Nacional Republicana (GNR)

Por decreto de 3 de Maio de 1911 foi criada a Guarda Nacional Republicana, substituindo a Guarda Republicana, como uma força de segurança composta por militares, organizada num corpo especial de tropas, dependendo em tempo de paz do ministério responsável pela segurança pública, para efeitos de recrutamento, administração e execução dos serviços correntes, e do ministério responsável pelos assuntos militares para efeitos de uniformação e normalização da doutrina militar, do armamento e do equipamento. Em situação de guerra ou de crise grave, as forças da GNR ficarão operacionalmente sob comando militar.

Em 1993, a GNR absorveu a Guarda Fiscal que havia sido criada como força independente em 1885, a qual se tornou a Brigada Fiscal da GNR.

Em 2006 foi integrada, na GNR, a Polícia Florestal (Corpo Nacional da Guarda Florestal), sendo inseridos os seus elementos no Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA), reforçando a Guarda Nacional Republicana no âmbito da fiscalização e sensiblização ambiental/florestal.

Foi criado também o Grupo Intervenção Protecção e Socorro (GIPS)

Fonte - Enciclopédia livre

Um comentário:

Pedro Coimbra disse...

Depois das "conferências de imprensa" de ontem, liberdade de imprensa passou a ter outro significado - liberdade de ouvir o que uma data de parvos têm a dizer!
Aquele abraço, Amigo Cambeta