Nas Forças Armadas Portuguesas a Lusa destinar-se-ia a substituir a pistola-metralhadora FBP. No entanto, estas forças acabaram por adoptar outros modelos de pistola-metralhadora.
Em 2004, a INDEP vendeu uma licença, tal como todas as ferramentas e máquinas para o fabrico da Lusa A2, a um grupo de empresários da indústria de armas. Stan Andrewski, Jerry Prasser e Ralph Dimicco, que fundaram uma empresa com o nome LUSA USA. Não sendo conhecidos clientes militares, a arma é vendida para o mercado civil e policial nos Estados Unidos da América.
A arma é considerada pelas publicações especializadas como extremamente fiável, precisa (para uma submetralhadora) e representa uma das melhores senão a melhor relação qualidade/preço para este tipo de arma no mercado norte-americano.
Variantes
- Lusa A1: versão original desenvolvida em 1983, com um cano envolvido por uma manga de refrigeração;Lusa A2: aperfeiçoamento da A1, com uma caixa de culatra mais resistente e opção por um cano destacável incorporando um silenciador.
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