Segundo relata a imprensa de Macau, a cerveja Sagres, a partir do próximo mês (Setembro) fará a sua estreia no mecado chinês. Esta bebida é comercializada em Macau à mais de 40 anos, porém, só nos dias de hoje, e não por companhias portuguesas,mas sim através do senhor Simon Pendergast, australiano, vai estar nas parteleiras da Dxcel Partners, uma cadeia de distribuição que opera com o empresário australiano, ajudando-o a colocar diferentes marcas de cerveja no mercado chinês.
Macau esteve sob administração portuguesa mais de 400 anos, mas em termos de lançamento de produtos portugueses na Ásia, pouco ou nada fizeram, ao contrário dos franceses, italianos e espanhois. E isto é triste, o que só vem demonstrar o desinteresse dos comerciantes portugueses, por esta áerea do globo.
Em países como a Tailândia, Singapura, Malásia e outros, o único produto português que poderá ser eencontrado é o vinho do Porto, em contrapartida, vemos nas parteleiras dos garndes centros comerciais a mais variada gama de produtos oriundos da Europa, tais como azeite, azeitonas, vinhos e muito mais, até o Chile está representado com seus vinhos.
Haverá algum problema no lançamento de produtos portugueses nestes países?
Nestes últimos tempos, parece que os comerciantes portugueses acordaram, e, através de Hong-Kong tem realizado eventos para dar a conhecer os vinhosn portugueses, mas nunca é tarde, veremos os resultados.
Uma vez mais ficou provada a negligência dos comerciantes portugueses e má compreensão dos costumes e vivênvias dos povos asiáticos.
Felizmente Portugal tem produtos de alta qualidade, e pena é que não sejam dado a conhecer ou a comercializar como deve ser, os comerciantes portugueses, querem colher a sombra sem plantarem as árvores, e sãos os outros,infelizmente, estrangeiros, que fazem esse trabalho.
Temos mais um exemplo bem patente em Macau, foi através do farmaceutico inglês, Andrew Stow, que os pasteis de nata ficaram famosos, e são hoje uma referência, bem ao gosto dos asiáticos.
Um comentário:
A cerveja pode "navegar", caro Cambeta.
Um abraço
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