o mar do poeta

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sábado, junho 27

TRIBO KAREN EM CHIANG RAI - TAILÂNDIA

  • O articulista ao longo dos últimos 35 anos tem efectuado imensas deslocações à Tailândia, onde, desde 1992, permanece cerca de seis meses por ano.
  • Tinha conhecido da existência de várias tripos no Norte do país, e algumas deles visitou os misérios lugares onde habitam, caso concreto da tribo Ahka, as pessoas da tribo Meo estão mais generalizadas podem-se ver vendendo seus produtos pela cidade de Chiang Mai.
  • Sabia também da existência da tribo Karen que reside na povoação de Mae Hong Son, mas nunca lá fui, devido às milhares de curvas que estrada tem pela serra fora, até se poder chegar a dita povoação.
  • Porém, desconhecia que nas próximidades de Chiang Rai, na selva, lado direito da estrada que vai de Chiang Rai a Mea Sai, havia um campo de refugiados de vários tribos, entre elas a Karen, e desejando conhecer o local lá foi, numa tarde escaldante.





Esta a placa que se pode encontrar à entrada do campo, o seu acesso não é nada fácil, estrada estreita em terra batida, cheia de buracos, mas com todas essas adversidades o articulista, na sua viatura, lá conseguiu chegar.

Um símbolo sexual, para o qual não conseguiu saber o seu significado, mas enfim!...


Por atalhos e veredas bastantes ingremes o articulista teve que usar uma cana de bambum para o ajudar a subir.



Uma das casas onde habita uma família da tribo Ahka




  • O articulista com várias senhoras pertencentes à tribo Ahka e Meo, que com seu grupo dançou uma dança, mexendo apenas um pau que fazia o ritmo!...
  • Ali naquele vasto local, vigiado por soldados tailandeses, vivem vários tribos, todas essas pessoas oriundas da Birmânia, actual Myamnar, e que ali se encontram refugiadas, como tal não possuindo nacionalidade alguma.
  • O turismo tailândes tira proveito destas situações, o que a meu ver, só despertigem a imagem do país.
  • Na aldeia da tribo Ahka a miséria era bem visível, assim que lá cheguei, e ainda não tinha saída da viatura, logo me vieram oferecer os préstimos de uma donzela, que recusei logo à partida, como me convidaram a fumar ópio, para tal trazia consigo um senhor já de idade, a droga e um cachimbo próprio parav o efeito, o qual igualmente recusei. Ali ficámos apenas uns minutos para ver as condições de habitabilidade daquele povo, que para o governo nada dizia.
  • Foi uma péssima experiência, a fui visitar por uma simples razão, nessa altura ia acompanhado de um Oficial da Marinha Portuguesa, que tinha conhecido em Macau um Coronel,do exército português, de apelido Chung, que era oriundo de uma tribo Ahka.
  • Porém, uma vez de visita a várias cidades da província de Cantão, na China, visitei uma aldeia pertencente à tribo Ahka, e ali tudo era bem diferente, era uma aldeia super moderna e as pessoas eram comerciantes honesto.
  • Um local bonito de se visitar e tomar contacto com esse povo simpático e super inteligente.
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  • UM PEQUENO APANHADO SOBRE A TRIBO KAREN


Uma grande maioria de pessoas tem conhecimento da existência do povo Karen, ou das mulheres com pescoço de girafa ou pescoço longo, através de revistas e documentários passados nos canais de televisão. Mas as mulheres que usam esses anéis de latão no seu pescoço pertencem a um sub-grupo de Karen conhecido como o Padaung.
  • Há outros sub-grupos que não fazem e nunca praticaram este costume. Um novo mito é que esses anéis actuam para alongar o pescoço. Qualquer cirurgião ortopédico lhe dirão que isto levaria a paralisia ou morte. De facto a aparência de um pescoço mais longo é uma ilusão visual. O peso dos anéis preme o osso de colarinho, bem como as costelas superiores, a tal ângulo que o osso de colarinho de facto parece ser uma parte do pescoço!







O ARTICULISTA ESTEVE LÁ!...





  • Existem muitas histórias sobre este costume bizarro praticado pelos Padaung,

    A sua própria mitologia explica que é feito para impedir tigres de mordê-los!

    Outros dizem que é feito para fazer as mulheres mais atractivas e segundo eles com menor probabilidade de serem capturadas por comerciantes. A explicação mais comum, entretanto, é totalmente diferente - que um pescoço extra longo é considerado um sinal de grande beleza e prosperidade e que ele atrairá um melhor marido. Diz-se que o adultério, seja punido pela retirada dos anéis. Neste caso, os músculos de pescoço terão sido severamente enfraquecidos devido aos anos a anos de não apoiar o pescoço, uma mulher deve passar o resto da sua vida deitada ou então morrerá quando esses aneis lhe são retirados.. Segundo Paul e Elaine Lewis em Povos do Triângulo de Ouro, adultério e divórcio entre todos os grupos de Karen é extremamente baixo.














CRIANÇAS DA TRIBO KAREN JÁ COM ALGUMAS ARGOLAS AO PESCOÇO


  • A origem deste costume, uma das razões mais comuns de continua até aos dias de hoje, em particular na Tailândia, é o turismo. Embora os Padaung tenham migrado para Tailândia, não faz muitos anos, (outros grupos do povo Karen instalaram-se lá há aproximadamente cento e cinqüenta anos), eles são uma atracção muito popular entre os turistas.


    A vida de Karen, tanto na sua própria mitologia como realidade histórica, é penetrada com a perseguição. A sua história de gente fala deles como órfãos que perderam o seu sistema de escrita depois que o Deus lho transmitiu, mas o mandará devolver um dia por visitantes de um longe terra. Ao que parece, quando eles primeiro entraram em contacto com missionários cristãos, muitos Karen embora esta promessa da sua história tivesse sido finalmente cumprida.

















A MÃE E DUAS DE SUAS FILHAS







  • Os sub-grupos Karenic diferentes historicamente não reconheceram um a outro como pertencendo ao mesmo grupo até muito recentemente. As suas línguas/dialetos não são ditas ou entendidas um por outro e ninguém tem um termo colectivo de todos os sub-grupos de Karen. Mesmo o seu modo de falar eludiram a classificação lingüística até que fosse finalmente classificada como um ramo próprio, a saber "Karenic". De facto o termo próprio "Karen" foi considerado um termo derrogativo na Birmânia até que missionários cristãos, tenham dado esse respeito para eles até aos finais do século XVIII.


  • O sub-grupo S’gaw foi sempre o maior defensor da cultura Karan.










VÁRIAS BARRACAS DA TRIBO KAREN




  • O povo Karen na Birmânia sofreu opressões nas mãos dos sucessivos governos durante décadas. Perseguidos e sujeitos a trabalhos forçados, encarceramento, a negativa de direitos de cidadania e representação política entre outras violações de direitos humanas levou milhares de Karen a fugirem para a Tailândia. Enquanto muitos argumentam que eles têm uma melhor vida lá, a sua posição é ainda insegura. Muitos deles estão na Tailândia como refugiados.











ESTA JOVEM PERTENCE À TRIBO KAREN, PORÉM DE UM OUTRO GRUPO, QUE NÃO USAM AS TAIS ARGOLAS AO PESCOÇO.



  • Karen é uma minoria ethno-lingüística na Tailândia quem são falantes "de Karen". Há divisões dentro deste grupo e estão classificados em várias tribos.

  • Os grupos principais [tribos] na Tailândia Norte são Paganyaw Sgaw e Pwo. Cada grupo se destingue não só pela língua mas também pelos trajes com que as mulheres se apresentam.


  • Um terço do grupo Karen, é um muito pequeno é o Paduang [ou Padong]. Este grupo de minoria é o mais famoso no turismo da agora prática proscrita no Myanmar de subjugar mulheres para usar colares de latão [que enfim as matará se retirado sem outro suporte de pescoço].


  • Karen é significante em Myanmar e tem o seu próprio estado, muitas vezes no conflito com a ditadura Militar. Eles são famosos das suas relações com elefantes e muitas vezes são vistos como o mahouts quem trabalham com elefantes.


  • As características de Karen essenciais na Tailândia Norte são, uma língua Tibeto-Karen comum, uma tradição religiosa animistic que é comum ao Tai e falantes Austro-asiáticos .


























































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