o mar do poeta

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terça-feira, junho 30

A OPERAÇÃO À CONTRATURA DE DUPUYTREN

A MÃO DO ARTICULISTA, ANTES DE SER OPERADO À CONTRATURA DAS FIBRAS QUE LHE ESTAVAM AFECTANDO JÁ TRÊS DOS DEDOS DE SUA MÃO DIREITA.


NA CAMA DO HOSPITAL CONDE S.JANUÁRIO, EM MACAU, NO DIA SEGUINTE A TER SIDO OPERADO, FICOU INTERNADO DURANTE 9 DIAS.

O ASPECTO DA MÃO QUANDO TEVE ALTA DO HOSPITAL




26 DIAS DEPOIS DE TER SIDO OPERADO, FORAM-LHE RETIRADOS OS PONTOS, FICANDO A MÃO DESTA FORMA.











VOLVIDO UM MÊS A MÃO AINDA CONTINUAVA A DOER E APRESENTAVA-SE INCHADA.




































AS COSTRAS SANGUÍNEAS QUE SE TINHAM FORMADO NOS LOCAIS ONDE FOI ABERTA A MÃO, COMEÇARAM A SAIR, MAS, CONTINUANDO O ARTICULISTA IMPOSSIBILIDADO DE USAR A MÃO PARA REALIZAR QUALQUER TAREFA, BEM COMO A AINDA NÃO CONHECE FECHAR.





VOLVIDOS QUE SÃO 33 DIAS APÓS TER SIDO OPERADO, A MÃO CONTINUA INCHADA E O DEDO MÍNIMO CONTINUA A APRESENTAR UMA CURVATURA, EM VIRTUDE DE AINDA TER ALGUMAS FERIDAS QUE AINDA NÃO CICRATIZARAM.


















O ARTICULISTA CONTINUA A TER DORES NA MÃO E ESTÁ AGUARDANDO PARA QUE SEJA CHAMADO, PARA EFECTUAR ALGUMAS SESSÕES DE FISIOTERAPIA, NO HOSPITAL CENTRAL CONDE DE S.JANUÁRIO, ATÉ LÁ, A MÃO ESQUERDA ESSA TEM QUE ESTAR AFINADA E SEMPRE PRONTA PARA TRABALHAR!...


VEREMOS DEPOIS O EESTADO EM QUE FICARÁ A MÃO.







domingo, junho 28

ILHA DE KOH CHAN - TAILÂNDIA - RESORT KLONG PRAO





A ilha de Koh Chang é um Parque Nacional Marítimo, ilha esta também conhecida por Mu Ko Chang que em português se traduzirá por Ilha do Elefante.

Este maravilhoso parque marítimo é composto por 52 ilhas ocupando uma áera de 650 Km2.

As suas duas maiores ilhas são: Koh Chan, a segunda maior ilha da Tailândia, ocupando uma áera de 154.8 Kms2 e Koh Kood, a quarata maior ilha da Tailândia, ocupando uma área de 129 Kms2.

A ilha de Koh Chan 30 quilometros de comprimento por 14 quilometros de largura, possue uma população de cerca de 6 mil habitantes, dista de Bangkok 330 quilometros, e faz parte administrativamente da cidade de Trat, que dista apenas 8 quilomentros.

Temperaturas
Mensalmente Variedade Média: 34 C (Abril) - 22 C (Janeiro)
Média Anual: 27.3 C
Média Alta: 31.3 C
Média Baixo: 23.2 C
Clima Quente e úmido
A plusividade média anual é de 3,200 mm
Eletricidade 220V 50 Hz

História
- Antes da Segunda Guerra Mundial, Koh Chang era pouco conhecida e a pirataria ainda abundava em volta do arquipélago.
Koh Chang foi a cenário de uma batalha naval, no ano de 1941, entre a marinha tailândesa e marinha francesa, tendo esta sofrido uma derrota compelta, na cidade de Trat existe um Museu onde revela toda a batalha naval travada.

Em meados de 1970 esta ilha foi visitada por alguns turistas que descobriram os seus encantos, sendo hoje uma estância balnear turística de grande reputação.

A 31 de Dezembro de 1982, o governo tailândes a classificou como Parque Marítimo Nacional.

Esta ilha pode ser alcançada atarvés de ferrys partindo da cidade de Trat, esta cidade possui aeroporto, que é usado pela companhia aérea Bangkok Airways.

Essa viagem a efectuei o ano transacto, quando uma vez mais visitei as cidades de Chantanburi, Rayong e Trat, usando para tal a minha viatura.


O ARTICULISTA À ENTRADA DO MUSEU MARÍTIMO EM TRAT, SEGUINDO DEPOIS PARA O CAIS E SEGUINDO PARA A ILHA DE KOH CHAN

EM CASO DE AVARIA DA VIATURA, O QUE NÃO VEIO A ACONTECER, TINHAMOS ESTA À DISPOSIÇÃO.



A VIATURA SEGUINDO NO FERRY DESDE A CIDADE DE TRAT ATÉ À ILHA DE KOH CHAN.



A VIATURA DO ARTICULISTA QUE SE ENCONTRAVA PARCADA JUNTO À RESIDÊNCIA ONDE FICOU HOSPEDADO




O ARTICULISTA E SUA FAMILIA FICARAM ALOJADOS NESTE LOCAL, QUE ERA CONSTITUIDO POR APENAS DUAS VIVENDAS, VIP - A, BEM JUNTO AO MAR.






ESTE IMENSO E LUXUOSO RESORT ESTAVA DIVIDIDO EM TRÊS PARTES, ESTA ERA A ENTRADA QUE DAVA PARA UM DOS SALÕES DE JANTAR BEM COMO PARA O LAGO E OS BANGALÓS.






PREPARADO PARA TOMAR O PEQUENO ALMOÇO NUM DOS SALÕES DO RESORT






DESCANSANDO JUNTO AO MAR, OBSERVANDO TODA AQUELA BELA NATUREZA QUE O RODEAVA.








O ARTICULISTA ANALISANDO A TEMPERATURA DA ÁGUA






















































































































MAE SAI - TAILÂNDIA







Mae Sai é o distrito mais a norte (amphoe) da Tailândia e faz parte da província de Chiang Rai.

Esta cidade de Mae Sai faz fronteira com o Myanmar, Ele é uma borda principal que atravessa entre a Tailândia e Myanmar, é servida pela autoestrada asiática Ah2 que vem do sul e chega até à cidade de Tachileik no Myanmar, dista de Bangkok 924 quilometros.

A cidade de Mae Sai é muito visitada por turistas por várias razões, a primeira porque se pode atravessar a fronteira, tirando um visto no local, podendo passar um dia na cidade de Tachileik, segundo porque tewm um imenso comércio, onde não faltam o famoso Jade, terceiro por estar bem perto da zona do Triangulo Dourado, que une os três países, Tailândia, Laos e Myanmar.






O articulista foi até à esquadra policial de mae Sai cumprimentar uns velhos amigos seus.


O articulista junto ao marco fronteiriço entre a Tailândia e o Myanmar, basta atravessar a ponte sobre o Rio Mae Sai, bem curta, por sinal e já está já no país vizinho.
Muitas foram já as vezes que o articulista ali se desloca, a última, foi no ano de 2008, e a diferença que achou, dos anos anteriores foi abismal, a cidade apresentada um outro ar , tinha outro aspecto mais limpo, avenidas enfeitadas e o comércio esse tinha aumentado imenso.

KRABI - AO NANG

O Ao Nang é o centro turístico vibrante de Krabi, sua extensa praia de águas cristalinas e areias douradas dão um encanto natural a toda a zona. No mar se podem ver dezenas de ilhas, que quando a maré baixa algumas podem ser alcançadas a pé.

Ao o Nang está somente a alguns minutos da Cidade Krabi e das praias de Klong Muang e Noppharat Thara.
O Resorte onde o signatário passou uma semana, meses antes da pasagem do tsunami, toda esta áera foi devastada.




Foto tirada da gruta que se situa nas proximidades da praia de Ao Nang

Krabi (tailandês: o กระบี่) é uma cidade (thesaban mueang) na costa do Oeste da Tailândia do Sul na boca do Rio Krabi no Mar Andaman. Desde 2005 a cidade tem uma população de 24,986 habitantes. A cidade é a capital de Província Krabi e distrito Krabi.


O Krabi é uma província do Sul no litoral do Mar Andaman na Tailândia . Jualga-se que Krabi foi a casa do homo sapiens desde o período 25,000 - 35,000 antes de Cristo. Em tempos foi chamada 'a Proibição Samor tailandês'.. Então, c. 1200 A.D., Krabi foi tributário à Monarquia de Ligor, uma cidade na costa do Leste da Península Kra, conhecida hoje como Nakhon Si Thammarat.

História

Durante o período Rattanakosin, há aproximadamente 200 anos, quando a capital foi finalmente ajustada em Bangkoko, um curral de elefante foi estabelecido em Krabi por ordem de Chao Phraya Nakorn (Noi), o governador de Nakhon Si Thammarat, tendo-se mudado para lá parte da monarquia tailândesa. Ele encarregou Phra Palad de vigiar a cidade, o qual tinha por missão de assegurar uma provisão regular dos maiores elefantes da cidade. Muitos tailandeses seguiram os passos de Phra Palad tendo emigrado para a zona de Krabi, criando três vilas, Pakasai, Khlong Pon e Pak Lao, criando nelas uma forte comunidade, tendo o rei lhes conferido o foral régio.
Em 1872, o Rei Chulalongkorn elevou a cidade que passou a ser chamada de Krabi. O primeiro governador da cidade foi Luang Thep Sena, embora continuasse a depender de Nakhon Si Thammarat.Esta dependência foi dada por finda no ano de 1875, quando Krabi foi elevada a cidade de quarto nível, no velho sistema do governo tailândes. Os administradores passaram a depender directamente do governo central em Bangkok, começava assim a ter uma entidade própria separada das outras províncias.






O articulista na parte sul da praia de Ao Nang onde se encontram vários restaurantes que servem uma óptima comida a preços bem acessíveis, ao contrário dos preços praticados no resort Sucess onde ficou hospedado o articulista.
A visita a este local predeceu uma estada no sul da Tailândia, onde o articulista visitou várias cidades, Pattani, Narathiwat entre outras, locais estes cuja população é de origem muslins, e lutam pela sua independência faz anos, local não aconselhavel a visitar devido à sua instabilidade de segurança.
Tendo o articulista pertencido à marinha durante muitos anos, não quis dar um passeio de barco, ficando-se pela praia, dando uns mergulhos e admirando toda aquela exoberante e bela paisagem.



































sábado, junho 27

TRIBO KAREN EM CHIANG RAI - TAILÂNDIA

  • O articulista ao longo dos últimos 35 anos tem efectuado imensas deslocações à Tailândia, onde, desde 1992, permanece cerca de seis meses por ano.
  • Tinha conhecido da existência de várias tripos no Norte do país, e algumas deles visitou os misérios lugares onde habitam, caso concreto da tribo Ahka, as pessoas da tribo Meo estão mais generalizadas podem-se ver vendendo seus produtos pela cidade de Chiang Mai.
  • Sabia também da existência da tribo Karen que reside na povoação de Mae Hong Son, mas nunca lá fui, devido às milhares de curvas que estrada tem pela serra fora, até se poder chegar a dita povoação.
  • Porém, desconhecia que nas próximidades de Chiang Rai, na selva, lado direito da estrada que vai de Chiang Rai a Mea Sai, havia um campo de refugiados de vários tribos, entre elas a Karen, e desejando conhecer o local lá foi, numa tarde escaldante.





Esta a placa que se pode encontrar à entrada do campo, o seu acesso não é nada fácil, estrada estreita em terra batida, cheia de buracos, mas com todas essas adversidades o articulista, na sua viatura, lá conseguiu chegar.

Um símbolo sexual, para o qual não conseguiu saber o seu significado, mas enfim!...


Por atalhos e veredas bastantes ingremes o articulista teve que usar uma cana de bambum para o ajudar a subir.



Uma das casas onde habita uma família da tribo Ahka




  • O articulista com várias senhoras pertencentes à tribo Ahka e Meo, que com seu grupo dançou uma dança, mexendo apenas um pau que fazia o ritmo!...
  • Ali naquele vasto local, vigiado por soldados tailandeses, vivem vários tribos, todas essas pessoas oriundas da Birmânia, actual Myamnar, e que ali se encontram refugiadas, como tal não possuindo nacionalidade alguma.
  • O turismo tailândes tira proveito destas situações, o que a meu ver, só despertigem a imagem do país.
  • Na aldeia da tribo Ahka a miséria era bem visível, assim que lá cheguei, e ainda não tinha saída da viatura, logo me vieram oferecer os préstimos de uma donzela, que recusei logo à partida, como me convidaram a fumar ópio, para tal trazia consigo um senhor já de idade, a droga e um cachimbo próprio parav o efeito, o qual igualmente recusei. Ali ficámos apenas uns minutos para ver as condições de habitabilidade daquele povo, que para o governo nada dizia.
  • Foi uma péssima experiência, a fui visitar por uma simples razão, nessa altura ia acompanhado de um Oficial da Marinha Portuguesa, que tinha conhecido em Macau um Coronel,do exército português, de apelido Chung, que era oriundo de uma tribo Ahka.
  • Porém, uma vez de visita a várias cidades da província de Cantão, na China, visitei uma aldeia pertencente à tribo Ahka, e ali tudo era bem diferente, era uma aldeia super moderna e as pessoas eram comerciantes honesto.
  • Um local bonito de se visitar e tomar contacto com esse povo simpático e super inteligente.
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  • UM PEQUENO APANHADO SOBRE A TRIBO KAREN


Uma grande maioria de pessoas tem conhecimento da existência do povo Karen, ou das mulheres com pescoço de girafa ou pescoço longo, através de revistas e documentários passados nos canais de televisão. Mas as mulheres que usam esses anéis de latão no seu pescoço pertencem a um sub-grupo de Karen conhecido como o Padaung.
  • Há outros sub-grupos que não fazem e nunca praticaram este costume. Um novo mito é que esses anéis actuam para alongar o pescoço. Qualquer cirurgião ortopédico lhe dirão que isto levaria a paralisia ou morte. De facto a aparência de um pescoço mais longo é uma ilusão visual. O peso dos anéis preme o osso de colarinho, bem como as costelas superiores, a tal ângulo que o osso de colarinho de facto parece ser uma parte do pescoço!







O ARTICULISTA ESTEVE LÁ!...





  • Existem muitas histórias sobre este costume bizarro praticado pelos Padaung,

    A sua própria mitologia explica que é feito para impedir tigres de mordê-los!

    Outros dizem que é feito para fazer as mulheres mais atractivas e segundo eles com menor probabilidade de serem capturadas por comerciantes. A explicação mais comum, entretanto, é totalmente diferente - que um pescoço extra longo é considerado um sinal de grande beleza e prosperidade e que ele atrairá um melhor marido. Diz-se que o adultério, seja punido pela retirada dos anéis. Neste caso, os músculos de pescoço terão sido severamente enfraquecidos devido aos anos a anos de não apoiar o pescoço, uma mulher deve passar o resto da sua vida deitada ou então morrerá quando esses aneis lhe são retirados.. Segundo Paul e Elaine Lewis em Povos do Triângulo de Ouro, adultério e divórcio entre todos os grupos de Karen é extremamente baixo.














CRIANÇAS DA TRIBO KAREN JÁ COM ALGUMAS ARGOLAS AO PESCOÇO


  • A origem deste costume, uma das razões mais comuns de continua até aos dias de hoje, em particular na Tailândia, é o turismo. Embora os Padaung tenham migrado para Tailândia, não faz muitos anos, (outros grupos do povo Karen instalaram-se lá há aproximadamente cento e cinqüenta anos), eles são uma atracção muito popular entre os turistas.


    A vida de Karen, tanto na sua própria mitologia como realidade histórica, é penetrada com a perseguição. A sua história de gente fala deles como órfãos que perderam o seu sistema de escrita depois que o Deus lho transmitiu, mas o mandará devolver um dia por visitantes de um longe terra. Ao que parece, quando eles primeiro entraram em contacto com missionários cristãos, muitos Karen embora esta promessa da sua história tivesse sido finalmente cumprida.

















A MÃE E DUAS DE SUAS FILHAS







  • Os sub-grupos Karenic diferentes historicamente não reconheceram um a outro como pertencendo ao mesmo grupo até muito recentemente. As suas línguas/dialetos não são ditas ou entendidas um por outro e ninguém tem um termo colectivo de todos os sub-grupos de Karen. Mesmo o seu modo de falar eludiram a classificação lingüística até que fosse finalmente classificada como um ramo próprio, a saber "Karenic". De facto o termo próprio "Karen" foi considerado um termo derrogativo na Birmânia até que missionários cristãos, tenham dado esse respeito para eles até aos finais do século XVIII.


  • O sub-grupo S’gaw foi sempre o maior defensor da cultura Karan.










VÁRIAS BARRACAS DA TRIBO KAREN




  • O povo Karen na Birmânia sofreu opressões nas mãos dos sucessivos governos durante décadas. Perseguidos e sujeitos a trabalhos forçados, encarceramento, a negativa de direitos de cidadania e representação política entre outras violações de direitos humanas levou milhares de Karen a fugirem para a Tailândia. Enquanto muitos argumentam que eles têm uma melhor vida lá, a sua posição é ainda insegura. Muitos deles estão na Tailândia como refugiados.











ESTA JOVEM PERTENCE À TRIBO KAREN, PORÉM DE UM OUTRO GRUPO, QUE NÃO USAM AS TAIS ARGOLAS AO PESCOÇO.



  • Karen é uma minoria ethno-lingüística na Tailândia quem são falantes "de Karen". Há divisões dentro deste grupo e estão classificados em várias tribos.

  • Os grupos principais [tribos] na Tailândia Norte são Paganyaw Sgaw e Pwo. Cada grupo se destingue não só pela língua mas também pelos trajes com que as mulheres se apresentam.


  • Um terço do grupo Karen, é um muito pequeno é o Paduang [ou Padong]. Este grupo de minoria é o mais famoso no turismo da agora prática proscrita no Myanmar de subjugar mulheres para usar colares de latão [que enfim as matará se retirado sem outro suporte de pescoço].


  • Karen é significante em Myanmar e tem o seu próprio estado, muitas vezes no conflito com a ditadura Militar. Eles são famosos das suas relações com elefantes e muitas vezes são vistos como o mahouts quem trabalham com elefantes.


  • As características de Karen essenciais na Tailândia Norte são, uma língua Tibeto-Karen comum, uma tradição religiosa animistic que é comum ao Tai e falantes Austro-asiáticos .


























































ROI-ET - TAILÂNDIA


Roi E (tailandês: o ร้อยเอ็ด) é uma das províncias (changwat) da Tailândia, localizada no Nordeste da Tailândia. As Províncias Vizinhas são (do norte no sentido do movimento dos ponteiros do relógio) Kalasin, Mukdahan, Yasothon, Sisaket, Surin e Maha Sarakham.


O nome de Roi-Et traduz a 101, que se refere a 11 cidades de satélite originais em volta da cidade principal bem como as 11 portas de cidade. Para exprimir a importância da cidade o número foi exagerado.

.Geografia


A maior parte de parte da província é coberta por planícies aproximadamente 130-160 metros acima do nível do mar, drenado cerca do Rio Chi. No norte da província são as colinas do Phu Phan cadeia de montanhas, com o Rio Yang como o rio principal. No sul é o Rio Mun, que também forma o limite à província de Surin. Na boca do Rio Chi, onde desagua o Rio Mun, formando uma enorme bacia que inunda os campos, sendo os mesmo óptimos para o cultivo de arroz de óptima qualidade. .

História


A área da província foi ajustada durante os tempos do império Khmer como se pode ver através de suas ruínas. Contudo, a história principal da província começou quando o povo vindo de Champasak, Laos, se instalou perto de Suwannaphum durante a Época de Ayutthaya. O rei Taksin moveu a cidade. Para onde se encontra presentemente e dando-lhe o nome de Saket Nakhon.

Símbolos


O selo provincial mostra o relicário do pilar de cidade, que está localizado no lago artificial Bueng Phlan Chai. O espírito do relicário, Mahesak, é altamente honrado pela gente local.
A árvore provincial é Lagerstroemia macrocarpa.



























CONFÚCIO DISSE


Confúcio disse: " A poesia inspira, o ritual educa e a música forma".
E eu direi: O meu ritual é bastante desertificado e a musa me vai inspirando, quando à música essa, sou apenas um ouvinte atento.

quinta-feira, junho 25

PENANG - MALÁSIA









Penang é um estado da Malásia, situado na costa noroeste da península Malaia, às margens do estreito de Malaca. É o segundo menor estado do país depois de Perlis e o oitavo mais povoado. Sua capital é George Town.


A população do estado é de 1 503 000 habitantes (2007) e sua área, de 1 046,3 km².


Geograficamente, o estado divide-se em duas partes:
a ilha de Penang (Pulau Penang), com 293 km², localizada no estreito de Malaca;


e a província Wllesley (em malaio, Seberang Perai), uma estreita faixa no continente com 760 km², do outro lado de um canal cuja largura mínima chega a 4 km; limita com Quedá ao norte e ao leste e com Perak ao sul.





O ARTICULISTA DE VISITA AO TEMPLO DE KEK LOK SI EM PENANG, CIDADE ESTA QUE CONHECE MUITO BEM, VISTO TEREM SIDO JÁ DEZENAS DE VEZES QUE A VISITA.

HOMENAGEM AO IRMÃO VICENTE







HOMENAGEM A MEU IRMÃO


O tempo corre e passa sem parar,
um ano já se passou, desde o dia
que Deus te quis a Si chamar
dando por fim à tua agonia

Bem cedo te levou,
tendos filhas para criar,
o nosso coração triste ficou
e tu, a nossos pais te foste juntar

Foste o meu mais jovem irmão,
e quis o destino afinal
termos uma infância de separação
eu em Évora e tu no Alandroal

Mas isso não evitou,
nosso amor, nossa amizade
que sempre na vida durou
e agora na eternidade

Partiste, mas sempre entre nós estarás
porém, com saudades eternas,
lá do alto, do céu nos verás
vivendo nossas quimeras

Que Deus sempre te proteja
pois a seu lado estarás
que nós vivendo nesta peleja
certo estamos que por nós zelarás

Descansa em Paz meu irmão,
Que nós por ti oraremos
conosco estarás no coração
pois irmãos somos e seremos!...


Tói Cambeta










FAZ HOJE UM ANO QUE DEUS O CHAMOU, QUE SUA ALMA DESCANSE PAZ NO REINO DE DEUS.




NASCER PARA A VIDA É COISA BELA
MAS TAMBÉM UM SINAL FORTE
É O PRINCIPIO DO FIM DELA
É O INICIO DA MORTE.


(Arménio Cruz)







quarta-feira, junho 24

MALACA







Malaca (em malaio, Melaka) é o terceiro menor estado da Malásia, após Perlis e Penang. Encontra-se na porção meridional da Península Malaia, à beira do estreito de Malaca. Limita com Negeri Sembilan ao norte e com Johor a leste. Sua capital é a cidade de Malaca.


Embora Malaca já tenha sido um dos mais antigos sultanatos malaios, o estado atualmente não é governado por um sultão e sim por um governador (Yang di-Pertua Negeri).


Em 2008 foi declarada Património Mundial pela UNESCO. Da presença portuguesa na cidade sobrevivem a Igreja de São Paulo e a Porta de Santiago da Fortaleza de Malaca, conhecida como "A Famosa".

Etimologia e uso


Segundo J.P. Machado, a etimologia do topônimo português Malaca é controversa, embora seja provável uma origem malaia; João de Barros registra que o termo na língua local significaria "homem desterrado".


Alternativamente, outros autores apontam um termo sânscrito (malaca) para a árvore Phyllantus emblica, abundante na região, como a origem do topônimo. O primeiro registro da forma "Malaca" em português parece ser em Gil Vicente, datado de 1562; fontes escritas anteriores adotavam as grafias "Melequa" e "Melaca". O gentílico "malaquês", formado com base no topônimo, é encontrado em português a partir de 1552.




História
Sultanato de Malaca

As origens precisas de Malaca são controversas. Ao que parece, foi fundada por Parameswara, um príncipe proveniente de Palimbão, em Srivijaya (um reino malaio em Sumatra), que fugiu de Sumatra em seguida a um ataque majapahita em 1377. Ao chegar a Malaca em cerca de 1400, encontrou um bom porto, acessível em todas as estações e, do ponto de vista estratégico, num dos pontos mais estreitos do Estreito de Malaca.


Segundo uma lenda popular, Parameswara descansava sob uma árvore próximo a um rio, durante uma caçada, quando um cervo-rato empurrou um de seus cães de caça rio adentro. Impressionado com a coragem do animal e com o que considerou um bom presságio.



Parameswara converteu-se ao Islã em 1414 e passou a chamar-se 'Sultão Iskandar Xá'.a teria decidido fundar ali um império, chamando-o Melaka, nome da árvore sob a qual ele se havia abrigado.

Com a colaboração dos povos do mar (orang laut) - corsários proto-malaios dos Estreitos, Parameswara fez de Malaca um grande porto internacional, ao compelir os navios de passagem a aportar ali e ao estabelecer instalações confiáveis e justas para depósito e comércio. O Sultão Iskandar Xá faleceu em 1424, sucedendo-o seu filho.

A prosperidade de Malaca atraiu a invasão dos siameses. Entretanto, os ataques de 1446 e 1456 foram repelidas por Tun Perak. O desenvolvimento de relações entre Malaca e a China foi uma decisão estratégica para prevenir outros ataques siameses.

Devido a sua localização estratégica, Malaca foi um posto avançado importante da frota de Jeng He. Levou consigo Hang Li Po, alegadamente uma princesa chinesa do imperador Ming, para casar-se com o Sultão Mansur Xá. Os 500 serviçais que a acompanharam casaram-se com os habitantes locais e assentaram-se em Bukit Cina.
No seu auge, Malaca era um sultanato poderoso que controlava o sul da Península Malaia e grande parte de Sumatra. Sua presença impediu o avanço dos siameses na direção sul e possivelmente acelerou o declínio de seu rival, o Império Majapahita de Java. Malaca também desenpenhou um papel-chave na disseminação do Islã no Arquipélago Malaio







Colonização européia

Em abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios. Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia. Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Entrementes, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, chamada "A Famosa", ainda existe). Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.


Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e econômicas. Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses haviam logrado fora desorganizar a rede mercantil da região. Desaparecera o porto centralizador do comércio e, com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.


O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549. Em 1641, os neerlandeses bateram os portugueses e capturaram Malaca com o apoio do sultão de Johore. Os neerlandeses governaram Malaca de 1641 a 1795, mas não se interessaram em desenvolvê-la um centro comercial, preferindo enfatizar o papel de Batávia (actual Jacarta).


Malaca foi cedida aos britânicos pelo tratado Anglo-Neerlandês de 1824, em troca de Bencoolen, em Sumatra. Entre 1826 e 1946, Malaca foi governada pela Companhia Britânica das Índias Orientais e, em seguida, como uma colônia da Coroa. Integrava os chamados Straits Settlements, juntamente com Singapura e Penang. Com a dissolução desta colônia, Malaca e Penang tornaram-se parte da União Malaia (actual Malásia).





Geografia


O estado de Malaca ocupa uma área de 1 650 kmª, equivalente a 1,3% da superfície da Malásia. Divide-se em três distritos: Malaca Central (Melaka Tengah, com 314 km²), Alor Gajah (660 km²) e Jasin (676 km²).


Malaca encontra-se no litoral sul-ocidental da Península Malaia, defronte a ilha de Sumatra, com o estado de Negeri Sembilan ao norte e Johor a leste. Dista 148 km ao sul da capital Kuala Lumpur, e 245 km ao norte de Singapura. A capital do estado, a cidade de Malaca, está localizada estrategicamente entre as duas capitais nacionais (Kuala Lumpur e Cingapura) e conta com excelentes ligações rodoviárias. Embora não possua uma estação ferroviária, Malaca é servida por um aeroporto doméstico, localizado na cidade de Batu Berendam.












































Comunidade Cristang
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






A comunidade cristang é uma pequena comunidade de Malaca, na Malásia com origem em antepassados portugueses que remonta aos descobrimentos. A comunidade cristang fala a língua cristang, um crioulo de base portuguesa, sendo que "cristang" significa "cristão" nesta língua. A comunidade é conhecida entre si como "gente cristang"; outros sinónimos para esta comunidade são "Serani" (do malaio "Nasrani", significando seguidores de Jesus de Nazaré) e "gragok" (termo calão para "geragau" ou camarão, referindo o facto de esta comunidade ser tradicionalmente de pescadores de camarão). O nome "cristang" é por vezes utilizado incorrectamente para nomear outras populações eurasiáticas da Malásia e de Singapura, incluindo povos de descendência holandesa e britânica.


História


A primeira expedição portuguesa chegou a Malaca em 1507. Este contacto está registado no Sejarah Melayu (Anais Malaios). Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia desde Abril de 1511. Nessa data Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios.


A partir de então os casamentos entre portugueses e locais foram encorajados por Afonso de Albuquerque, cumprindo o seu designio como vice-rei da índia. Uma carta do rei de Portugal assegurava a alforria e isenção de impostos aos portugueses "casados", que aventurando-se além mar casassem em Malaca. Os casamentos mistos prosperaram sob este estímulo, registando-se cerca de 200 em 1604. O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549.


O contacto com Portugal terminou em 1641 quando os neerlandeses bateram os portugueses e capturaram Malaca. Malaca foi depois cedida aos britânicos pelo tratado Anglo-Neerlandês de 1824, em troca de Bencoolen, em Sumatra. Contudo as relações comerciais permaneceram com o entreposto de Macau, perdurando até à actualidade.

A cultura cristang


Mesmo depois de os contactos com Portugal cessarem em 1641, a comunidade cristang preservou as suas tradições, religião e língua, mantendo surpreendentes semelhanças culturais e linguísticas com o portugal actual, especialmente da região do Minho. Maioritariamente católicos praticantes, Alguns serviços religiosos são ainda celebrados em português e a comunidade é sempre referida como portuguesa pelos malaios. Contudo a língua cristang, não ensinada nas escolas, está em vias extinção, com excepção da comunidade portuguesa em Ujong Pasir Malacca.

O Natal é uma ocasião festiva, quando muitas famílias cristang se juntam. Realizam-se também diversas festividades como o dia de São João (San Juang) a 24 de Junho, hoje uma das maiores atracções turísticas de Malaca, ao São Pedro (San Pedro), patrono dos pescadores, em 29 de Junho. A musica e dança cristang, é conhecida como branyok. A melodia branyok mais popular, a "Jingkli Nona", é vista como um hino não oficial da comunidade eurasiática de origem portuguesa.


Apelidos de origem portuguesa, como o de Jeremy Monteiro, um conhecido músico, revelam a origem portuguesa. Além dos nomes, cerca de 300 palavras portuguesas permanecem na língua malaia. Estas incluiem kereta (de carreta, "carro"); sekolah (deescola); bendera (de bandeira); mentega (demanteiga); keju (de queijo); meja (de mesa); and nenas (de ananás).



A dinâmica Comunidade Portuguesa em Malaca, estabelecida desde 1933 mantém o objectivo de reunir a comunidade cristang dispersa, preservando a sua cultura.












O ARTICULISTA FALANDO COM O PRESIDENTE DA COMUNIDADE PORTUGUESA, QUE SE LAMENTOU, DEVIDO AO FACTO DO GOVERNO PORTUGUÊS DELES SE TER ESQUECUIDO.