o mar do poeta

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sexta-feira, agosto 12

ESTES AMERICANOS METEM O NARIZ EM TUDO



PORTA AVIÕES ENTREPRISE

Um porta-aviões é um navio de guerra cujo papel principal é servir de base aérea móvel. Permite, portanto, que uma força naval possa projetar o seu poderio aéreo a grandes distâncias, sem necessitar depender de bases terrestres (fixas) para os aviões. As Marinhas modernas, que operam estes navios, consideram os porta-aviões como a peça central da frota; papel que era desempenhado anteriormente pelo navio de guerra. Esta mudança, parcialmente atribuída à intensificação da guerra aérea, iniciou-se na Segunda Guerra Mundial.

Uma exceção é a Marinha Russa, que a despeito de possuir grande capacidade militar, nunca centrou esforços na construção desse tipo de embarcação, por julgar que seu valor militar seria questionável, em função de sua grande vulnerabilidade a ataques que poderiam ser feitos inclusive longa distância.

Durante a existência da URSS, o alto comando da marinha considerava os porta-aviões como gigantescos alvos móveis. Muito em função disso, somente um único exemplar de navio aeródromo, o Almirante Kuznetsov, chegou a tornar-se plenamente funcional, embora houvesse outros em projeto.

Os porta-aviões são, geralmente, os maiores navios operados pela Marinha. Um porta-aviões da classe Nimitz, com dois reatores nucleares e quatro turbinas de vapor, mede cerca de 333 m (1092 ft) de comprimento e custa cerca de US$ 4,5 bilhões. Os Estados Unidos constituem o país com o maior número de porta-aviões, com onze em serviço neste momento, representando um símbolo da projeção do país como potência militar.

Apenas nove países mantêm porta-aviões: Estados Unidos, França, Índia, Rússia, Espanha, Brasil, Itália, Tailândia, e Reino Unido. A Marinha da República Popular da China (Marinha das Forças Armadas de Salvação Popular) dispõe ainda do porta-aviões Varyag da antiga URSS, embora não exista consenso por parte dos analistas navais acerca da sua intenção de o utilizar. Porém, estão, aparentemente, a usar o Varyag para compreender as operações navais com este tipo de navios para um futuro porta-aviões chinês.



Varyag - (em russo Варяг) - seria um porta-aviões soviético multifacetado da Classe Kuznetsov. Era conhecido como Riga e foi lançado a 4 de Dezembro de 1988, sendo renomeado para Varyag (Varangiano) no final da década de 1990, segundo um famoso cruzador russo.
Em 2002, foi vendido pela Ucrânia a uma pequena companhia turística chinesa que pretendia transformá-lo em um cassino flutuante.


A China deseja usá-lo como modelo para a construção de seus futuros próprios porta-aviões.







WASHINGTON — Os Estados Unidos disseram nesta quarta-feira que seria bem-vinda uma explicação da China sobre sua necessidade de um porta-aviões, em meio a preocupações americanas sobre as aspirações militares de Pequim.


"Daríamos as boas-vindas a qualquer explicação que a China queira dar sobre sua necessidade desse equipamento", disse aos jornalistas a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, após ser consultada se esse porta-aviões aumentaria as tensões na região.

"Isso é parte de nossa grande preocupação de que a China não é tão transparente como outros países. Não é tão transparente como os Estados Unidos sobre suas compras militares, sobre seu orçamento militar", disse.

"Gostaríamos de ter um tipo de relação aberta, transparente, nos assuntos militares", disse Nuland.

No entanto, China e Estados Unidos "não estão nesse nível de transparência", ao qual aspiram os dois países, completou Nuland.

Os comentários ocorrem horas depois de um primeiro porta-aviões chinês ser embarcado em seu ensaio marítimo inaugural, uma medida que pode retomar as preocupações sobre a expansão militar da nação e sua crescente reafirmação territorial.



Pequim confirmou apenas recentemente que estava remodelando um porta-aviões soviético velho, e tentou minimizar a importância da capacidade do buque, dizendo que seria utilizado principalmente para treinamento e "pesquisa".

A China está reaparelhando um porta-aviões abandonado para fins de testes científicos e treinamento, segundo informou hoje (27) em Beijing o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, Geng Yansheng.


Geng acrescentou ainda que a agenda dos testes marítimos do porta-aviões depende do andamento do projeto de reforma. O treinamento de pilotos de aviões de navio já está sendo realizado.

O porta voz finalizou afirmando que o motivo das pesquisas é salvaguardar a segurança do país e a paz mundial. A política chinesa de defesa nacional de característica defensiva não vai mudar por causa do desenvolvimento de porta-aviões.

Por Xia Ren



A China está a desenhar a frota mais poderosa do Pacífico. Existem planos para construir a curto prazo dois porta-aviões de propulsão convencional que derivam diretamente do antigo porta-aviões russo Varyag de 50 mil toneladas. Estes navios deverão estar já em construção e entrarão em serviço nos próximos anos.

Além destes dois porta-aviões de média dimensão, a China vai – a partir de 2020 – iniciar a construção de dois porta-aviões nucleares de mais de 60 mil toneladas. Estes navios estão a ser desenvolvidos a partir de projetos russos, da época da URSS, de um porta-aviões nuclear (o “Projecto 1143.7 Ulyanovsk”). Com estes dois navios, a China no final da década de 20 deste século irá alinhar com cinco porta-aviões no Pacífico, se contarmos com o Varyag, que deverá entrar ao serviço nos próximos meses.

Os porta-aviões chineses estarão fortemente armados com um sistema de lança-mísseis de grande alcance YJ-63, lançadores de mísseis terra-ar FL-3000N, para além de canhões convencionais de vários calibres.

Os aviões que esta frota chinesa de porta-aviões irá embarcar serão a versão chinesa do Sukhoi Su-33 e isto apesar de a Rússia já ter declarado que não autorizava a China a construir estes aparelhos porque os considerava como variantes diretas do Su-27SK, não licenciada pela Sukhoi. Há indicações de que a marinha chinesa não estaria satisfeita com esta versão chinesa do aparelho russo e que estaria a pressionar o seu governo para que comprasse aparelhos russos, o que ainda não aconteceu apenas porque a Rússia insiste em vender pelo menos 40 aparelhos e a China pretende comprar menos. Este impasse irá provavelmente ser resolvido pela resolução dos problemas da versão chinesa do aparelho.

Esta frota de porta-aviões será defendida por duas novas classes de contra-torpedeiros cuja construção arrancou em meados de 2009 e que serão complementados por 18 fragatas de defesa aérea Tipo-065A. Em 2020, a China deverá ter também no oceano Pacífico três submarinos nucleares de ataque Tipo-093 e pelo menos um de uma nova classe, a Tipo-095.

Com esta frota de porta-aviões e escoltadores a China estará à altura de enfrentar a sétima esquadra norte-americana e estará efetivamente à altura de a enfrentar e vencer num eventual confronto naval no mar da Formosa. Com esta frota oceânica, a China irá tornar-se uma plena potencia militar, capaz de projetar o seu poder influência a uma escala realmente global e o tradicional poder aeronaval norte-americano terá um adversário que a frota soviética no seu apogeu nos anos 80 nunca representou.



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Os Estados Unidos da América são sempre os mesmos, metem o bedelho em tudo e pedem explicações, como se fosse eles os donos do mundo.

Se a República Popular da China para poder possuir  Porta Aviões terá que pedir autorização aos Estados Unidos da América, tirem daí o cavelinho da chuva, a Republica Popular da China tem todo o direito de possuir o que desejar sem ter que dar qualquer esclarecimento aos EUA.

Então eles os EUA possuem de tudo e tem a maior frota de Porta aviões, e são usados para quê? ainda ontem fizeram deslocar um porta aviões  para a península da Coreia, são eles os maiores causadores das guerras no mundo, pois sem a venda de armamento os EUA não passam de uma pequena potência, como tal tem que meter o bico em todo o lado e querem controlar tudo e todos, mas os tempos são outros.

A República Popular da China, nos dias de hoje possue o maior exército do mundo e possue armamento super sostificado, não será os Estados Unidos da América que os travará.

Os americanos esses sim, estão sempre a rranjar guerras, temos o exemplo do Vietname, Iraque Afeganistão e outras, e andam lá porquê, com medo que o terrorismos os ataque, então que se protejam em casa e deixem os outros países em paz.


As Guerras das Bananas foram uma série de ocupações, ações militares, e intervenções que envolveram os Estados Unidos na América Central e no Caribe. Esse período começou com a Guerra Hispano-Americana em 1898 e no subsequente Tratado de Paris, que deu aos Estados Unidos o controle de Cuba e Porto Rico. Terminou com a retirada das tropas do Haiti e pela Política da Boa Vizinhança do presidente Franklin D. Roosevelt em 1934.




Charge mostrando o presidente Theodore Roosevelt transformando o Mar do Caribe em um "lago" norte-americano, por meio da aplicação do Big Stick.

As razões para estes conflitos foram variadas, mas foram em grande medida de natureza económica. O termo "guerras das bananas" surge a partir da conexão entre estas intervenções e à preservação dos interesses comerciais americanos na região. Mais destacadamente, da United Fruit Company que teve participações financeiras significativas na produção de bananas, tabaco, cana-de-açúcar, e vários outros produtos em todo o Caribe, América Central e na porção norte da América do Sul. Os Estados Unidos também foram avançando seus interesses políticos, a manutenção de uma esfera de influência e de controle do canal do Panamá, criticamente importante para o comércio global e o poder naval.




Guerra do Vietnã (ou Vietname, ou Vietnam, ou ainda, segundo os vietnamitas, Guerra Americana) foi um conflito armado ocorrido no Sudeste Asiático entre 1959 e 30 de abril de 1975.

A guerra colocou em confronto, de um lado, a República do Vietnã (Vietnã do Sul) e os Estados Unidos, com participação efetiva, porém secundária, da Coréia do Sul, da Austrália e da Nova Zelândia; e, de outro, a República Democrática do Vietnã (Vietnã do Norte) e a Frente Nacional para a Libertação do Vietname (FNL). A China, a Coreia do Norte e, principalmente, a União Soviética prestaram apoio logístico ao Vietnã do Norte, mas não se envolveram efetivamente no conflito.

Em 1965, os Estados Unidos enviaram tropas para sustentar o governo do Vietnã do Sul, que se mostrava incapaz de debelar o movimento insurgente de nacionalistas e comunistas, que se haviam juntado na Frente Nacional para a Libertação do Vietname (FNL). Entretanto, apesar de seu imenso poder militar e econômico, os norte-americanos falharam em seus objetivos, sendo obrigados a se retirarem do país em 1973 e dois anos depois o Vietnã foi reunificado sob governo socialista, tornando-se oficialmente, em 1976, a República Socialista do Vietnã.

Na guerra, aproximadamente três a quatro milhões de vietnamitas dos dois lados morreram, além de outros dois milhões de cambojanos e laocianos, arrastados para a guerra com a propagação do conflito, e de cerca de 50 mil soldados dos Estados Unidos.



A resposta dos EUA durante a guerra civil foi: bombardear. Levaram a cabo bombardeamentos aéreos massivos trazendo para o Laos o registo do País mais bombardeado de sempre com 260 mil bombas e uma média de uma B-52 a cada 8 minutos, 24 horas por dia, entre 1964 e 1973.
Foram lançadas 1.3 milhões de toneladas de bombas sobre a zona de Phonsavan, contra civis e pessoas inocentes, a isto se pode considerar crime de guerra, mas os americanos nunca foram julgados, e usaram bombas químicas e não só.




Como resultado mais de 50 mil  pessoas perderam a vida e muitos milhares ficaram mutilados. Ainda hoje ocorrem consequências destas bombas uma vez que muitas repousam ainda por explodir.



Ainda nos dias de hoje se podem ver em muitas lojas na capital do Laos, pernas artificiais à venda, o articulista esteve lá e viu in loco.




A Guerra do Iraque também referida como Ocupação do Iraque ou Segunda Guerra do Golfo,[ou Terceira Guerra do Golfo ou ainda como Operação Liberdade do Iraque (em inglês: Operation Iraqi Freedom), foi um conflito que começou a 20 de Março de 2003 com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos, e foi encerrado a 18 de Agosto de 2010.
 
 
 
 
A Segunda Guerra do Afeganistão da história contemporânea opôs inicialmente, de outubro a novembro de 2001, os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais (Reino Unido, França, Canadá e outros), ao regime talibã. A invasão do Afeganistão, liderada pelos Estados Unidos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram a invasão do país. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente lhe dera apoio.

A invasão marca o início da guerra contra o terrorismo, declarada pelo governo Bush, após os atentados de 11 de setembro. A Aliança do Norte - grupo armado adversário dos talibãs - forneceu a maior parte das forças terrestres, enquanto os Estados Unidos e a OTAN ofereceram, na fase inicial, o apoio tático, aéreo e de apoio logístico.

Na segunda fase, após a recaptura de Cabul, as tropas ocidentais aumentaram a sua presença a nível local. Nos EUA, a guerra é também conhecida pelo nome militar de "Operação Liberdade Duradoura". Segundo a Doutrina Bush, não há distinção entre a Al-Qaeda e as nações que a abrigam.

O símbolo norte americano fala por si.

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