O Zeppelin foi um dirigível rígido inventado pelo conde Ferdinand Von Zeppelin na Alemanha. De formato alongado característico, foi muito utilizado para travessias transatlânticas com passageiros na década de 1930.
O projeto, delineado em 1874, foi patenteado em 1895. Devido ao seu enorme sucesso, o termo "Zeppelin", em uso casual, firmou-se para se referir a todos os dirigíveis rígidos.
LZ 129 Hindenburg
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O LZ 129 Hindenburg, ou simplesmente Hindemburg, foi um dirigível construído pela Luftschiffbau-Zeppelin GmbH, na Alemanha Nazista.
Conhecido como Zeppelin, o dirigível, com 245 metros de comprimento e sustentado no ar por 200 mil metros cúbicos de hidrogénio, o maior dirigível da história até 1937, saiu de Hamburgo e cruzou o Atlântico a 110 km/h.
Conhecido como Zeppelin, o dirigível, com 245 metros de comprimento e sustentado no ar por 200 mil metros cúbicos de hidrogénio, o maior dirigível da história até 1937, saiu de Hamburgo e cruzou o Atlântico a 110 km/h.
Na noite de 6 de maio de 1937, o gigantesco dirigível Hindenburg preparava-se para descer na base de Lakehurst, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, com 97 ocupantes a bordo, sendo 36 passageiros e 61 tripulantes, vindos da Alemanha.
Durante as manobras de pouso, um incêndio tomou conta da aeronave e o saldo foi de 13 passageiros e 22 tripulantes mortos e um técnico em solo, no total de 36 pessoas.
Por muitos anos, achou-se que o explosivo hidrogênio que sustentava o Hindenburg teria sido a causa de seu incêndio.
O seu projeto foi encomendado pelo governo de Adolf Hitler, visando divulgar a superioridade tecnológica do país.
A comissão, que investigou o acidente junto com a companhia Zeppelin, atribuiu falha humana ao acidente.
Uma brusca manobra momentos antes do pouso causou o rompimento de um dos tanques de hidrogênio e uma faísca dera a início à ignição.
No entanto, uma investigação recente conduzida pelo Dr. Addison Bain, ex-cientista da NASA que trabalha há muito tempo com hidrogênio, encontrou outra causa para a ignição que deu origem ao incêndio.
Analisando pedaços do material utilizado na cobertura do dirigível, Bain constatou em seu relatório que era de um material extremamente inflamável (nitrocelulose recoberta por uma película de alumínio) e que o fogo iniciou-se por uma faísca provocada pela eletricidade estática acumulada na aeronave.
Uma aeronave de dimensões idênticas, o LZ-130 Graf Zeppelin II, que substituiria o veterano LZ-127, chegou a ser construída por completo.
3 comentários:
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
Fico a divagar se não tivesse ocrrido este trágico acidente, os dirigíveis continuariam a encantar seus felizardos passageiros!
Caloroso abraço! Saudações aéreas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Onde se lê ocrrido leia-se ocorrido
Estimado Confrade e Ilustre Prof.João Paulo,
Infelizmente nunca tive o prazer de poder voar nesses silenciosos e não poluidoras máquinas, mas sim em aviões e de muitos tipos, diria de quse todos os tipos comerciais, mas até aos dias de hoje, nenhum deles me tem encantado, os uso por não haver outro tipo de transporte alternativo.
Mas possuo uma enorme colecção de miniaturas de aviões, nos quais já andei, terei para cima de 150.
Abraço amigo com saudações marítimas
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