Dia 30 de Abril de 2011.
Ainda o sol não tinha nascido, já o articulista se encontrava a pé, seria uma dia muito atarefado e o tempo orgia, visto que pelas 14.30 horas, o mais tardar, o articulista teria que estar no aeroporto, para que, no vôo da Air Asia, regressar a Macau.
O pequeno almoço foi tomado em casa, e ainda não eram 08.00 horas, o articulista, sua esposa e duas de suas filhas, rumavam para a Bangkok University, sita em Rangsit,tendo tomado outra via, sem ser o Express way, ou Motorway, fizémos a viagem de 35 kms. em rerlativamente pouco tempo, e não de 105 kms. como tinhamos feito da última vez que lá nos descolamos, tendo pago 90 baths de portagens, desta vez, como seguimos por via normal nada pagamos, nem nos enganamos no trajecto.
Lá fomos afim de ultimar a inscri;ão de uma de suas filhas na Universidade, tratar de alguma documenta;ão, tal como tirar umas fotos e receber o cartão de aluna, bem como receber os folhetos informativos dos horários das aulas e receber, conjuntamente com os outros novos alunos, instruções e procedimentos a ter na universidade.
A filha do articulista junto a um placar da universidade, já com o cartão de aluna da mesma.
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O articulista e sua filha Sunsanee na universidade.
Como era ainda cedo, e o trânsito era pouco, regressámos a casa, onde foram dados os últimos retoques na bagagem, eram cerca das 13.00 horas quando seguimos para o aeroporto, seguindo pela zona da Rama IX, evitando assim de ter que pagar portagem, na autoestrada que dá acesso ao aeroporto, não foi por causa dos 45 baths, eram 20 baths ainda à dois meses, mas sim, porque tinhamos tempo mais que suficiente.
Chegados ao aeroporto, o articulista saiu com uma das suas filhas e se dirigiu aos balcões da Air Asia, levou ainda um tempão até que fizesse o chek In, entretando a sua esposa e a outra filha, após terem parcado a viatura, vieram ter com o articulista, indo depois almoçar no restaurante Nero, e como em todos os aeroportos as comidas são caras, mas enfim!...
Depois de almoçados lá seguimos para a zona da migração, mas antes deu tempo ainda para tirar uma foto no salão do aeroporto, que se encontrava bem efeitado, como se pode ver na foto.
Eram cerca das 15.30 horas quando o articulista se despediu de sua família e lá entrou para o salão dos serviços de migração, onde permaneceu numa longa bicha, mas tudo decorreu da melhor forma.
Depois de carimbado o passaporte, o articulista seguiu para a zona dos serviços de alfandega, local esse que fica logo a seguir aos serviços de migração, onde teve que se descalçar, tirar o cinto das calças, despir o blusão, e tirar do pulso o relógio, passou depois por uma porta electrónica, que desta vez não disparou, recolheu os seus haveres e segui para a zona de embarque que ficava ainda bem distante do local, era a zona E2.
Pelos imensos corredores teve que andar o articulista, mas na sala de orações muslin não entrou
bem como não usou os serviços gratuitos da internet, em virtude de os computadores disponíveis, e não eram pouco, estarem sendo utilizados.foi sim para a sala de embarque E2A, onde havia uma sala onde se podia fumar, depois de ter matado o vício, por ali andou atá que a sala de embarque E2, foi aberta, e ali se sentou numa das cadeiras para passageiros com prioridade.
Eram 17.12 horas quando o Air Bus A-320 amarrou à manga, pelas 17.28 horas foi aberta a porta de embarque sendo o signatário o primeiro passageiro a embarcar, e se instalar na sua cadeira 12C.
Ao lado do articulista não se sentou passageiro algum, pelo que tranquilamente fez a viagem entre Bangkok e Macau, é de realçar que a Air Asia tinha renovado toda a sua frota, e os novos assentos não permitem que se possam reclinar, o espaço entre os assentos é grande.
Mas isso não impediu que alguns dos passageiros, logo após o avião ter levantado vôo, não se deixassem cair de sono, tal como se pode ver nas fotos acima inseridas.
A viagem decorreu da melhor forma, porém, em algumas partes do trájecto, fomso obrigados a usar o cinto de segurança, devido à turbulência. Eram quase 21 horas, hora de Macau, quando o Airbus A-320 aterrou, suavemente, no aeroporto internacional de Macau.
Após o desembarque a passagem pelos serviços de migração foi rápida, visto o articulista ser residente de Macau.
As bagagens, volvidos alguns minutos, já se encontravam no tapete rolante.
Apanhadas as malas, lá seguiu o articulista, sendo recebido de braços aberto e com todo o amor e carinho, por sua esposa, nétinha e seu filho mais velho.
O trajecto até a casa, na Praia Grande, foi rápido, assim terminava um dia tem atarefado, que pela graça do Senhor decorreu da melhor forma.
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