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terça-feira, maio 17

Saúde - Quase metade da população tem hipertensão, só "11 por cento" dos casos estão controlados - RTP Noticias




A hipertensão arterial (HTA), hipertensão arterial sistêmica (HAS) conhecida popularmente como pressão alta é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, aferida com esfigmomanômetro (aparelho de pressão) ou tensiômetro, tendo como causas a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo, o estresse, o fumo e outras causas.

Pessoas negras possuem mais risco de serem hipertensas. A sua incidência aumenta com a idade, mas também pode ocorrer na juventude.

Existe um problema para diferenciar a pressão alta da pressão considerável normal. Ocorre variabilidade entre a pressão diastólica e a pressão sistólica e é difícil determinar o que seria considerado normal e anormal neste caso. Alguns estudos farmacológicos antigos criaram um mito de que a pressão diastólica elevada seria mais comprometedora da saúde que a sistólica. Na realidade, um aumento nas duas é fator de risco.

Considera-se hipertenso os indivíduos que mantém uma pressão arterial acima de 140 por 90 mmHg ou 14x9, durante seguidos exames, de acordo com o protocolo médico. Ou seja, uma única medida de pressão não é suficiente para determinar a patologia. A situação 14x9 inspira cuidados e atenção médica pelo risco cardiovascular.

Pressões arteriais elevadas provocam alterações nos vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Pode ocorrer hipertrofia do ventrículo esquerdo, acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, morte súbita, insuficiências renal e cardíacas, etc.

O tratamento pode ser medicamentoso e/ou associado com um estilo de vida mais saudável. De forma estratégica, pacientes com índices na faixa 85-94 mmHg (pressão diastólica) inicialmente não recebem tratamento farmacológico




Saúde - Quase metade da população tem hipertensão, só "11 por cento" dos casos estão controlados - RTP Noticias


2 comentários:

Carlota Pires Dacosta disse...

Caro Mar do Poeta, tudo aquilo que diz está correcto. A explicação clínica do problema. Mas deparo-me todos os dias, com dadores de sangue, com tensões altíssimas e que não fazem rigorosamente nada para a controlar. Claro que não dão sangue, e depois ficam muito zangados com o médico. E são avisados não uma, nem duas vezes, e veja lá se fazem algo. Só quando se vêm numa cama, incapacitados é que depois dizem que o doutor tinha razão. Temos pena!
E depois temos os outros que tomam a medicação toda certinha, e na hora da gula, "esquecem-se" da "atenção" como muitos dizem.
Um abraço do Alentejo!

Unknown disse...

Belo artigo e oportuno porque este tema está a afectar muita gente que sabendo desta situação continuam a ignorar e desrespeitar a sua própria saúde.
É preciso escolher uma alimentação saudável e fazer exercícios ao ar livre e quando as coisas já apresentam médias altas o melhor é tomar sempre a medicação certa.

Parabéns à sua netinha. Votos de longa vida e muitas felicidades para ela.
Agradeço o carinho deixado em lidacoelho. Bem haja.