o mar do poeta

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sábado, dezembro 18

NÃO-ME-TOQUE - BRASIL




Não-Me-Toque é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.


História

As terras do hoje município de Não-Me-Toque, como em outros municípios da região, tiveram a presença de índios como primeiros habitantes nativos.

A partir de 1827, começaram a chegar na região do Planalto Médio elementos lusos, iniciando a atividade pecuária nas grandes estâncias por eles instaladas.

Em meados do século XX, os descendentes de italianos e alemães buscaram na Colônia Nova do "Alto Jacuhy" (hoje Alto Jacuí) melhores condições de vida e, nos lotes de terras adquiridos, começaram a dedicar-se à agricultura e à extração de madeira, bem como instalação de pequenas fábricas e casas comerciais, tornando Não-Me-Toque sede da Colônia do Alto Jacuhy (1900).

A religião e a educação foram sempre as molas propulsoras do pequeno povoado que passou à vila, fazendo parte das terras de Rio Pardo, Cruz Alta, para posteriormente tornar-se distrito de Passo Fundo e Carazinho.

A partir de 1949 começam a chegar os imigrantes holandeses e o município passa a ser o berço da imigração holandesa no Rio Grande do Sul.

Em 18 de dezembro de 1954 foi criado o município de Não-Me-Toque, sendo instalado em 28 de fevereiro de 1955.

A sua população é composta, principalmente, por descendentes de alemães, holandeses, e uma parcela de italianos e portugueses.



A origem e troca do nome

Entre as várias versões que explicam a origem de Não-Me-Toque encontram-se:

Um arbusto de tronco curto e recorto de espinhos, popularmente conhecido como não-me-toques, de nome científico Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera, muito abundante na região na época da colonização italo-germânica.

A expressão "não me toque nestas terras", ou "não me toque daqui" ditas por um fazendeiro português, referindo-se à sua grande fazenda, da qual nunca pretendia se desfazer.

Entre a variedade de culturas e a produção de boas sementes, o trigo foi considerado por muitos anos o "cereal rei" das plantações, inspirando os munícipes a optarem pela troca do nome de Não-Me-Toque para Campo Real (1971).

Depois de intensas campanhas, a população, através de um plebiscito, optou pela antiga denominação de Não-Me-Toque (1976).

Geografia

Localiza-se a uma latitude 28º27'33" sul e a uma longitude 52º49'15" oeste. Está a uma altitude de 514 metros.

Economia

O município é sede da Expodireto Cotrijal, feira agrodinâmica de grande expressão à nível nacional e internacional, onde são realizados anualmente o Fórum Nacional da Soja e da Conferência Mercosul sobre Agronegócio.

Eventos turísticos

Março: Páscoa Étnica e Expodireto Cotrijal;

Abril: Baile do Alemão;

Maio: Torneio de Laço (CTG Galpão Amigo);

Junho: Noite Italiana Festijanta;

Julho: Festa do Imigrante e Festival Municipal de Corais;

Outubro: Oktoberfest, Arrancadão de Tratores e Encontro Estadual de Corais;

Dezembro: Baile do Chope do Clube União, Festa de São Nicolau, Rodeio Crioulo e Natal Étnico;

Agricultura de precisão

Não-Me-Toque já foi conhecida como "cCapital da lavoura mecanizada" pois, nas décadas de 50 e 60 iniciaram-se aqui grande empreendimentos na agricultura ,tornando-a o maior potencial econômico da região.

Em 29 de outubro de 2009 a municipalidade recebeu o título de "Capital Nacional da Agricultura de Precisão".





Fontes - Enciclopedia livre e fotos recolhidas na Google

No Brasil sei que existem algumas povoações com nomes bem giros, tais como Puta que Pariu.

Existem nomes de localidades bem interessantes, este não deixa de o ser, na província do Alentejo, berço no articulista, existem algumas aldeias, igualmente, com nomes interesses, a saber; CABEÇA DE CARNEIRO.

     A aldeia de Cabeça de Carneiro pertence à freguesia de Santiago Maior, ao Concelho de Alandroal e ao Distrito de Évora e tem cerca de 280 pessoas.

A população dedica-se exclusivamente à agricultura e à criação de gado, os mais novos ajudam e estudam.

Na aldeia apenas existem dois cafés e uma pequena mercearia. Os locais de encontro dos mais velhos é, portanto, estes locais, onde por vezes se fazem cantorias e se convidam artistas da região.

História da aldeia:

Cabeça de Carneiro tem este nome desde o reinado de D. João IV.

O Rei tinha uma herdade que se chama Roncão de El-Rei. Ele vinha de Vila Viçosa, acompanhado pelos seus Fidalgos e acampavam numa tapada da herdade chamada Montinho. Aí matavam carneiros para comerem e deitavam as cabeças dos carneiros fora.

Um dia, os seus Fidalgos perguntaram ao Rei como se iria chamar esta aldeia, que ainda nesse tempo eram só 3 ou 4 casas. O Rei disse que se iria chamar “Cabeça de Carneiro”, porque era onde o Rei aventava as cabeças dos carneiros.


MORA, SEMPRE NOIVA, PARDAIS, entre outras.

Este texto não é nenhuma brincadeira de Carnaval. Há mesmo uma aldeia em Portugal chamada Picha! Fica no concelho de Pedrógão Grande e tem apenas 24 habitantes distribuídos por 18 fogos. Picha é um lugar bonito, de características rurais onde a maioria da população vive do trabalho no campo.


Os pichenses já se habituaram às perguntas dos forasteiros sobre tão invulgar toponímia. Trocadilhos e piadas são habituais quando a conversa é o nome da terra. Eles não se importam e gracejam. «Digam o que disseram eu gosto da Picha, é a minha terra», afirma Lucinda Nunes,

Lucinda só lamenta que muitos filhos da Picha estejam espalhados por Lisboa e em França: «Queríamos cá mais gente a morar para fazer crescer a terra».

Fonte - Informação dada por um amigo do articulista


Um comentário:

Anônimo disse...

http://desportonoseumelhor-francisco.blogspot.com/
Amigo Cambeta, bom Natal e um feliz ano 2011.
Bruno Moleiro
Rádio Telefonia - Évora

o m/ programa Sab. e Domg. das 7 às 9h da manhã.
Domingos à tarde 17h / 19 h