o mar do poeta

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quinta-feira, dezembro 2

AS OBRAS NO PRÉDIO







As obras que se estão realizando, na entrada e no salão de entrada do rés do chão, no edificio onde o articulista mora, iniciadas à cerca de 15 dias, ainda se irão prolongar até, na melhor das hipóteses,  aos finais do corrente mês.

Eram obras necessárias, desde a substituíção da velha porta de ferro, por uma em aço inoxidável, mudança do pavimento, dos azulezos das parades, à mudança das caixas electricas e a devida colocação dos fios, tantos electricos, telefónicos e de televisão, em tubagens, era necessário, para dar um melhor aspecto ao local.

A construção de uma rampa de acesso a pessoas em cadeiras de rodas, era outra obra que já devia ter sido feita à mais tempo, acabando assim com as barreiras às pessoas com deficiências fisicas.

A colocação de um tecto falso era uma obra prioritária, deixando de ficarem à vista aquele amaranhado de fios, a substituição das caixas de correio era outra prioridade, porém, todos estes trabalhos, causam imensos incovenientes a seus moradores que tiveram que ficar sem ligação à rede telefónica e à energenia electrica por algumas horas do dia, felizmente que este problema já foi ultrapassado, encontrando-se as obras a decorrer a bom ritmo.

Outras das obras efectuadas, foi a substituição de todo o sistema de segurança anti-fogo, desde as mangueiras, tubagens e tudo o mais.

O prédio onde o articulista reside, encontra-se localizado numa zona nobre da cidade, e estas obras irão valorizar ainda mais os condomínios.

Cada condomínio teve que entrar com 20 mil patacas para a realização das obras.


Já o ano passado, a fachada do prédio foi sujeita a obras, tendo ficado com uma apresentação magnifica.



Embora o edifício tenha já alguns anos, as suas fundações são óptimas, o prédio possui 16 andares, e em cada andar existem somente dois condomínios, bem espaçosos e com uma vista maravilhosa, sem obstrução alguma.

O prédio tem o nome de Edifício Fortuna, e é nele que vive o Teso do articulista.



5 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Um prédio com história caro Cambeta.
E com uma vista do caraças!!!

António Manuel Fontes Cambeta disse...

É bem verdade Caro Amigo Pedro Coimbra.
Mesmo defronte fica o Chunambeiro, que tem uma longa história, aqui se fabricavam os canhões do reino.
Para além de ter um vista maravilhosa, a casa é bem espaçosa, com janelas em todas a dependências, de meu gabinete,vejo a Ermida da Penha, de todas as outras salas e quartos vejo a Torre e toda a bela panorânica da Praia Grande, as 3 pontes a Taipa, o aeroporto em dias sem nublina e até terras da China.
Um prédio Fortuna à altura de um teso como eu.
Um abraço amigo

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

Caro confrade e amigo Antõnio!
Você é um felizardo por ter a prerrogativa de residir num edifício com apartamentos espaçosos, localizado em local privilegiado, com toda a infraestrutura urbana, além da vista magnífica!
Não é fácil manter o ritmo da vida cotidiana com reforma em andamento...
Oxalá os transtornos com a reforma cessem com celeridade!
Caloroso abraço! Saudações reformadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira

PS - Aqui entre nós circulou de 1695 a 1834 uma moeda de prata intitulada pataca. Nesta época éramos Colônia do Reino distante além-mar e a partir de 1822 ficamos sob a égide do Império, tendo como Imperador, o garboso D. Pedro I, que por um curto período de tempo também foi D. Pedro IV no Reino distante além-mar...
Aproveito o ensejo para externar o grande apreço que tenho pelo Imperador D. Pedro II, que nos deu a graça de tê-lo como Imperador de 1840 a 1889, quando foi instaurada a República. O erudito e argutíssimo D. Pedro II deixou marcas indeléveis e ainda tem uma legião de "súditos" que cultuam sua memória, como este reles escrevinhador outonal.
Perdoe-me se fui prolixo, mas saiu de supetão este meu viés.

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Carissimo Confrade, o meu muito obrigado por seu gentil comentário.
As obras irão prosseguir, mas eu tenho a sorte de dia 4 me ausentar de Macau por um mês, irei ficar em minha outra casa, esta uma vivenda na bela cidade dos Anjos, Bangkok.
Quando a D. Pedro II, que muito admiro, escrevi já vários artigos que postei neste meu blogue.
Sim, a Pataca era usada no Brasil, em Macau e em Timor, igualm,ente, recentemente postei um artigo abordando o tema.
Brasileiros e portugueses somos irmãos, germinamos do mesmo saco.
Um abração amigo

Arménio Cruz disse...

SÓ TENHO PENA DE NÃO CONSEGUIR VER AS FOTOS!...
DEPOIS O PADRINHO MOSTRA-ME. VAI FICAR COM UMA CASA NOVA!...
AQUELE ABRAÇO