O dia 1 de dezembro foi escolhido como Dia Mundial de combate à AIDS, quando o mundo une forças para a conscientização sobre esta doença. Desde o final dos anos 80, o Dia Mundial de combate à AIDS vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos.
Relatório da ONU
Número de infectados com SIDA aumentou
Em Portugal, 100 por cento dos doentes com tuberculose infectados com o vírus da sida têm acesso a antirretrovirais, mas apenas cerca de 10 por cento dos infectados pela injecção de drogas acedem ao tratamento. Estima-se ainda que, em 2009, cerca de 42 mil pessoas vivessem com o vírus da imunodeficiência humana (VIH) em Portugal, número que, em 2001, era de 31 mil pessoas.
As contas são da agência das Nações Unidas para a sida (ONUSIDA), que esta terça-feira divulga o "Relatório Global da ONUSIDA - Epidemia da sida", que inclui dados sobre 182 países de todo o Mundo.
A taxa de sobrevivência de doentes infectados com VIH sujeitos a tratamento antirretroviral é, em Portugal, da ordem dos 80 por cento, refere também o relatório.
Fonte - Correio da Manhã
Manuel Pizarro assinala Dia Mundial da Sida com visita ao Hospital Joaquim Urbano e inauguração de graffiti em Matosinhos.
Para assinalar o Dia Mundial de Luta Contra a Sida, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, visita, amanhã, dia 1 de Dezembro, o Centro de Terapêutica Combinada do Hospital Joaquim Urbano, no Porto, uma unidade de apoio aos toxicodependentes portadores do vírus VIH/sida.
Após esta visita, o Secretário de Estado inaugura, em Matosinhos, o projecto “Encosta a SIDA à parede”, um graffiti alusivo à prevenção da infecção VIH, que será replicado, em 2011, em várias cidades do país, pretendendo-se levar para a rua a mensagem da prevenção do VIH e do respeito pelos direitos das pessoas que vivem com esta infecção.
Lisboa, 30 de Novembro de 2010
Fonte - Portal da saude
Um comentário:
A alteração da posição da Igreja Católica já é encorajadora, caro Cambeta.
Um abraço
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