El-Rei D. José I- Pela Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança6 de Junho de 1714 - 24 de Fevereiro de 1777), cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu durante o seu reinado, foi Rei de Portugal da Dinastia de Bragança desde 1750 até à sua morte. Casou em 1729 com Mariana Vitória de Bourbon, foi o 26. Rei português.
Reinado
O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno.
A 1 de Novembro de 1755, José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terremoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Belém. Depois desta data, José I ganhou uma fobia de recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda em Lisboa.
Outro ponto alto do seu reinado foi a tentativa de regicídio que sofreu a 3 de Setembro de 1758 e o subsequente processo dos Távoras.
Os Marqueses de Távora, o Duque de Aveiro e familiares próximos, acusados da sua organização, foram executados ou colocados na prisão, enquanto que a Companhia de Jesus foi declarada ilegal e os jesuítas expulsos de Portugal e das colónias.
Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII, apesar do progresso económico realizado no país, na primeira metade do século XVIII.
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Bem, isto é apenas um pequeno enxerto do vasto historial da vida de D. José I, mas o mais estranho de tudo é que seja pouco divulgado, visto não ser fácil imaginar a cena um pouco anedótica até, mas tanto quanto parece D. José I terá sido agredido por um demente com duas pauladas (ainda por cima!!) quando se encontrava em Vila Viçosa.
O incidente deu-se a 3 de Dezembro de 1769.
Fonte - Terêncio
======================================================================O agressor, por certo, terá sido algum alentejano da família dos Távoras!...
O articulista quando estudou a história de Portugal, o professor não se referiu a este facto, seria giro que o nosso dignissimo historiador, José Hermano Saraiva, nos confirma-se ou desmenti-se este episódio.
Reinado atribulado este se pensarmos que anos antes, em 1758, o monarca foi vítima de uma tentativa de regicídio que esteve na origem do processo dos Távoras.
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Bem, isto é apenas um pequeno enxerto do vasto historial da vida de D. José I, mas o mais estranho de tudo é que seja pouco divulgado, visto não ser fácil imaginar a cena um pouco anedótica até, mas tanto quanto parece D. José I terá sido agredido por um demente com duas pauladas (ainda por cima!!) quando se encontrava em Vila Viçosa.
O incidente deu-se a 3 de Dezembro de 1769.
Fonte - Terêncio
======================================================================O agressor, por certo, terá sido algum alentejano da família dos Távoras!...
O articulista quando estudou a história de Portugal, o professor não se referiu a este facto, seria giro que o nosso dignissimo historiador, José Hermano Saraiva, nos confirma-se ou desmenti-se este episódio.
Reinado atribulado este se pensarmos que anos antes, em 1758, o monarca foi vítima de uma tentativa de regicídio que esteve na origem do processo dos Távoras.
Um comentário:
Prezado confrade e amigo António Gambeta!
Aprecio sobremaneira saber mais amiude sobre fatos históricos. Com relação a D. José I você nos brindou com a versão oficial dos acontecimentos. Será que realmente os Távoras foram os mandantes do regicídio?
Caloroso abraço! Saudações especulas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Brasil
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