O reino de Ayutthaya (Thai: อาณาจักรอยุธยา, RTGS: Anachak Ayutthaya) era o reino Thai existente durante o periodo de 1351 to 1767. Ayutthaya era um amigavel centro de comércio com os estrangeiros, incluindo chineses, vietnamitas (Annam), infianos, japoneses e persas., mais tarde os portugueses, espanhois, holandeses e franceses aqui chegaram tendo-lhes sido permitido a construção de algumas vilas ou campos, fora das muralhas da cidade.
Durante o século dezasseis Ayutthaya era descrita pelos estrangeiros comerciantes, como sendo a maior e saudavel cidade do Este asiático. O corte do rei Narai (1656-1688) manteve fortes laços com o Rei Louis XIV de França, cujos embaixadores compravam Ayutthaya do tamanho de Paris.
Antes de Ayutthaya sofrer os ataques das tropas birmanesas em 1767, seus vassalos incluiam os estados do nordeste Shan, actualmente Myanmar, Lanna (Chiang Mai, Yunnan & Shan Sri (China), Lan Xang (Laos), o reino do Cambodja e algumas cidades na pesnínsula da Malásia.
No ano de 1511 Ayutthaya recebeu uma missão diplomática portuguesa, que nesse mesmo ano tinha conquistado a peninsula de Malaca. Foram os portugueses, provavelmente os primeiros europeus a visitar o reino de Ayutthaya.
Cinco anos depois do primeiro contacto, Ayutthaya e Portugal assinaram um tratado garantindo aos portugueses premissão para manterrem seus negócios no reino.
Um tratado similar foi acordado em 1592 com os holandeses, dando a este o previlégio do negócio do arroz.
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Na manhâ do dia 9 saimos de Bangkok, usando para tal a nossa viatura, a cidade de Ayutthaya dista de Bangkok cerca de 73 quilómetros e a rede viária é óptima com imensas auto estradas de 4 e 5 faixas de rodagem e a viagem se faz nas calmas e em segurança.
A saída de Bangkok é que é um pouco mais complicada e mais morosa devido ao intenso tráfego. Ficámos hospedados num hotel mesmo no coração da cidade seu nome U Thong Inn, tinha reservado duas suites juniores, mas quando lá chegamos nos deram as chaves de uma suite junior com três camas que ficou para as filhas e uma suite executive para mim e esposa, os mesmos eram bem espaçosos com um sala e um quatro, sem muitos luxos mas ficou aquem das minhas expectativas pois nem café nem fruta havia como os bons hoteis onde as suites são mesmo suites, mas tudo bem.
Cedo chegámos à cidade e fomos entâo visitar um mosteiro, os naturais da Tailândia nada pagam pelo ingresso mas os estrangeiros esses pagam, variando dos locais, ente 20 e 30 baths ou que dá 40 e 55 céntimos do euro.
Este mosteiro que visitamos é um dos mais importantes e estava repleto de turistas, o Wat Yai Chaya Mongkol e que a seguir irei inserir algumas fotos, é um local imenso lindo onde existes centenas de imagens do Buda, e muitas das ruinas de templos antigos.
Neste enorme mosteiro existem um pavilhão, ste que se pode ver na imagem em homenagem ao Rei Naresuan que adorava galinácios e em volta do pavilhão se podem ver milhares deles, em barro, de todos os tamanhos.
Que são oferendas das pessoas que vão prestar homengem ao antigo Rei. A cidade em si é enorme e por todo lado se podem ver as ruinas dos antigos templos, algumas das avenidas os seus candeeiros são bem originais, alguns são quatro cabeças de elefantes outros as aves celestes que dão um colorido e um aspecto bem original. São tantos os mosteiros existentes nesta cidade que é impossivel visita-mos a todos, mas mesmo assim nós em dois dias ainda conseguimos visitar cerca de uma dúzia deles.
Este Buda deitado com vinte e metros de comprimentos e que foi construido há 600 anos.O signatário junto a um altar com a imagem do Rei Naresuan Foto tirada numa parte do recinto histórico de AyutthayaFoi uma carga de trabalhos dar com o caminho que nos levaria até à vila portuguesa, após voltas e mais e por indicações de algumas pessoas lá conseguimos dar com a estrada mas a determinado local a estrada estava ocupada de ambos os lados por um imenso mercado, e só muito lentamente e quase roçando nas bancadas ali expostas conseguimos passar, naquele aérea já ne perto da vila portuguesa existe uma enorme cominidade muslins e era essa que pela estrada circulando em motos ou a enchendo faziam as suas compras, vejam-se as fotos abaixo inseridas. Fiquei de verás desiludido com tudo o que por lá pode ver, embora agoras as ossadas entejam no interior da capela de nada mais é um que um recinto fechado, com pouca informação aos turistas. Achei o local mais desprezado, sem placas informativas e a unica que lá existia não se conseguia ler nada. Porém a casa, ou altar, onde o articulista tirou a foto essa contem as imagens de S.João e Nossa Senhora e as flores essas podiam-se terem sido mudadas recentemente. Os tailandeses são imensamente religiosos e superticiosos e tudo lhe serve para adorar e pedir auxilio, para tal tudo fazem para agradar, desde lançando, soltando passáros, lançando peixes aos rio, enfim uma vasta variedade de maneiras de proceder que para nós ocidentais são dificies de aceitar, mas que eu respeito. O Rei Ramathibodi I no ano de 1360 declarou a religião oficial no reino como sendo o Budismo Theravada que uma derivação do Vibhajjavada tendo esta emergido do Stahavira, Sanskrit, sombrinha sagrada do Budismo, originária do antigo Ceilão hoje Sri lanka, falada na lingua Pali e que actualmente tem mais de 100 milhôes de seguidores em todo o mundo.
Muito haveria para descrever sobre esta imensa e maravilhosa cidade, e aconselho a todos aqueles que gostam de de história e de cultura, Ayuttahya é um museu ao ar livre onde poderemos tirar uma ideia qual seria a magnificencia desta antiga capital do reino do Sião, e por onde andaram os nossos antepassados.
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