Em 10 de julho de 1964, a estilista inglesa Mary Quant apresenta a minissaia. No início da década de 60, as moças comportadas começavam a abandonar as saias rodadas e atacavam de calças cigarette. Mas a grande vedete dos anos 60 foi a minissaia, criação conjunta de Mary Quant e André Courrèges.
A Invenção da Mini-saia
Viveu no lugar certo na altura certa… Mas, provavelmente, não sonhou que a tesourada que um dia deu no vestido da famosa manequim Twiggy tivesse um impacto tão grandioso.
Inventora da mini-saia, Mary Quant criou um símbolo que iria acompanhar a juventude rebelde dos anos 60, ávida por chocar e mudar padrões de conduta
A sua boutique, “Bazaar”, fez história numa das artérias mais famosas de Londres, a King´s Road, no elegante bairro de Chelsea.
Depois de todas as revoluções, a mini-saia começou a ser adaptada pelas “alas” mais conservadoras da sociedade europeia e permanece hoje como uma peça essencial do vestuário feminino. Por tudo isto, a história da moda não pode ser contada sem uma homenagem à estilista britânica.
Na década de 70, Quant continuou a saga com colecções inovadoras de pronto-a-vestir, lingerie e, também, com linhas de produtos cosméticos.
Por todos os contributos para o mundo da moda foi distinguida com a Ordem do Império Britânico.
Matéria retirada do site Mulher
Dizia-a até, o que era bom era para se ver!....
3 comentários:
Foi depois do aparecimento da mini-saia que se viria a popularizar a palavra "tarado sexual" e surgirem em todas as esquinas "gajos" de boca aberta e a braguilha das calças feitas num chumaço.
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Teria sido a mini-saia a culpada do aparecimento da maricagem que abunda por aí e levar à falência fábricas de tecido cuja produção teve uma queda de 75% de pano.
Abração
Recordo tão bem essa frase
- O que é bom é para se ver....
Os tempos passaram e a moda ficou.
Uns gostam e outro não, mas as modas são assim.
Gajos tarados sempre os houve, por mulheres bonitas como por homens bem feitos......
Penso que as pessoas apenas aprenderam a manifestar-se sem medo e a vestir-se como gostavam.
Os restantes apenas podem defender-se ignorando ou de outro modo onde se enquadrem - digo eu....
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
Por Dionísio como o tempo urge!
Caloroso abraço! Saudações minissaianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
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