o mar do poeta

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quinta-feira, outubro 28

JORNALISTA DA RTP ADEREM À GREVE






José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, não comenta a decisão tomada pelos jornalistas



"Ja estao a ver o "tacho" a queimar-se... TA PARA BREVE!!!"

AntonioCaliforniaUSA



Hoje, 2h36m

Jornalistas: Decisão foi ontem tomada em plenário

Greve na RTP

Os jornalistas da RTP decidiram ontem aderir à greve geral convocada para 24 de Novembro. A decisão foi tomada num plenário, no qual estiverem presentes cerca de 40 trabalhadores. Em comunicado, estes jornalistas manifestam "repúdio pela política de gestão da empresa, que tem contribuído para a degradação das condições de vida dos trabalhadores". Ao mesmo tempo, rejeitam "o corte nos salários e de outras cláusulas de expressão pecuniária que o Governo pretende impor".


0h30

Nº de votos (2) Comentários (1) Por:Hugo Real

Contactado pelo CM, José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, não quis fazer comentários, dizendo apenas que se trata de uma decisão "legal e legítima". Questionado sobre se irá fazer greve, José Alberto Carvalho foi claro: "Não vou aderir, como é evidente."

Já Judite de Sousa e José Rodrigues dos Santos, duas das principais figuras da informação da televisão pública,


Jornalistas da RTP aderem à greve geral de 24 de Novembro


27 Outubro 2010
19:12

Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Reclamam contra perda de poder de compra e atitude de "intransigência" da administração da RTP.

Os jornalistas ao serviço da RTP.SA, reunidos hoje em plenário em Lisboa, decidiram aderir à greve geral de 24 de Novembro “como forma de luta contra o corte nos salários e de outras cláusulas de expressão pecuniária que o Governo pretende impor”, informa o comunicado do Sindicato dos Jornalistas (SJ).

O plenário, que contou com a presença de 40 trabalhadores, aprovou uma resolução em que se manifesta ainda o “repúdio pela política de gestão da empresa que tem contribuído para a degradação das condições de vida dos trabalhadores” e se reclama, entre outros aspectos, a “defesa intransigente do serviço público de Rádio e Televisão de Portugal”.

Os jornalistas reunidos em plenário salientam que têm vindo a perder poder de compra com as actualizações salariais decididas administrativamente pela administração da RTP.SA e que esta redução de poder de compra dos salários vem a par com o “agravamento de disparidades remuneratórias na empresa e com o incumprimento de cláusulas de expressão pecuniária acordadas com a anterior administração, como é o caso do subsídio de condução para os jornalistas”.

Além disso, sublinham que “a administração, apesar de anunciar lucros operacionais, recusou negociar qualquer aumento aos trabalhadores e manteve uma atitude de total intransigência na tentativa de conciliação requerida pelo SJ ao Ministério do Trabalho”.

“As recentes medidas anunciadas pelo Governo, além de acentuarem a degradação das condições de vida resultante do aumento de impostos e congelamento de salários, representam uma ameaça acrescida para os trabalhadores da RTP.SA que estão confrontados com cortes nos salários e noutras rubricas de carácter pecuniário, como o subsídio de refeição, ao mesmo tempo que vêem reduzidas comparticipações sociais como o abono de família, pensões de reforma, medicamentos e outras”, refere a resolução.

Assim, os trabalhadores da RTP.SA hoje reunidos reclamam “uma inflexão na política de gestão da empresa no sentido de conciliar a necessária estabilidade financeira da RTP.SA com os legítimos interesses dos jornalistas e demais trabalhadores ao seu serviço”.Reivindicam também uma gestão de recursos humanos “que corrija os desequilíbrios a nível remuneratório existentes na empresa”, “o cumprimento rigoroso das regras laborais consagradas no Acordo Colectivo de Trabalho e no Código de Trabalho” e “a defesa intransigente do serviço público de Rádio e Televisão de Portugal”.

Assim sendo, decidiram “marcar uma greve para dia 24 de Novembro, aderindo à greve geral já anunciada” e “recomendar à direcção do Sindicato dos Jornalistas que proponha aos restantes sindicatos representados na empresa a realização de um plenário conjunto para concertar uma acção comum relativamente ao dia da greve”, refere o comunicado.

COMENTÁRIOS
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abx 27 Outubro 2010 - 22:47

Greve Geral da Função Pública

Penso que esta greve geral dos funcionários públicos, vai ter muito exito. Os jornalistas da RTP estão mesmo a pedir o fecho da empresa para aprenderem a cultivar a humildade.

Penso que esta greve geral dos funcionários públicos, vai ter muito exito. Os jornalistas da RTP estão mesmo a pedir o fecho da empresa para aprenderem a cultivar a humildade.

myke 27 Outubro 2010 - 22:47

Se estão mal

Podem vir trabalhar para a minha empresa. eu ofereço o ordenado minimo----------

è que os meus funcionários ganham o ordenado minimo e pagam impostos pra voces terem as modomias que o povo sabe-----à rico Salazar

Podem vir trabalhar para a minha empresa. eu ofereço o ordenado minimo----------

è que os meus funcionários ganham o ordenado minimo e pagam impostos pra voces terem as modomias que o povo sabe-----à rico Salazar

Lerinho 27 Outubro 2010 - 22:34

É assim mesmo!

Se têm tanta queixa do patrão, porque raio não se despedem?! Para medíocre já chega o figurino estatal, que sustenta tantos imbecis.

Se têm tanta queixa do patrão, porque raio não se despedem?! Para medíocre já chega o figurino estatal, que sustenta tantos imbecis.

ricardofreitas 27 Outubro 2010 - 19:53

Obrigado....

O Governo agradece! quanto menos cobertura jornalística a greve tiver, melhor para o governo! de facto, os jornalistas nunca foram muito inteligentes mas desta vez fazem uma homenagem à burrice!

O Governo agradece! quanto menos cobertura jornalística a greve tiver, melhor para o governo! de facto, os jornalistas nunca foram muito inteligentes mas desta vez fazem uma homenagem à burrice!

luiz branco 27 Outubro 2010 - 19:40

mais esta corja

entidade que só gera prejuizos...é preciso ter lata e quere ofender 700,000 desempregados...deviam era ter vergonha de se quer pensar em greve...uma empresa deficitária num país falido

entidade que só gera prejuizos...é preciso ter lata e quere ofender 700,000 desempregados...deviam era ter vergonha de se quer pensar em greve...uma empresa deficitária num país falido PUB


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UMA OFENSA A TODOS OS PORTUGUESES DESEMPREGADOS SEM SUBSÍDIO






A RTP ofende todos os portugueses com os salários vergonhosamente escandalosos que paga a certos funcionários, nomeadamente, aos jornalistas que apresentam notícias e não só. O diário 24 Horas esgotou a sua edição de hoje em vários locais de venda devido à manchete referente aos ordenados usufruídos por Judite de Sousa (14.720 euros), José Alberto de Carvalho (15.999 euros) e José Rodrigues dos Santos (14.644 euros), o dobro do que recebe o primeiro-ministro José Sócrates e muito mais que o Presidente da República.

O nosso dinheiro que endereçamos através da factura da luz para a RTP não pode continuar a pagar estes desmandos. Fiquei verdadeiramente chocado. E digo-vos, meus amigos, sem falsa modéstia e com o orgulho de ter trabalhado muitos anos em televisão, que eu faria a mesmíssima coisa, ou mais ainda, que estes três profissionais que referi e que me acharia muito bem pago com o recebimento de 3.000 euros. Preparar um telejornal não é nada deste mundo, ler notícias através de um teleponto muito menos trabalhoso, telefonar a captar informação é só discar o número do interlocutor que se pretende, redigir notícias que ao fim e ao cabo limitam-se às "entradas" para o pivôt ler antes dos RM's com as reportagens dos outros é algo do mais fácil que realizei enquanto trabalhei em televisão. Vencer mais que os outros diz simplesmente à responsabilidade de dirigir o todo da redacção.

Qual o trabalho destes senhores se têm um império de secretárias e jornalistas a efectuar a "papa" toda?

Desde já, mesmo com os meus 60 anos, lanço daqui um desafio à Judite, ao José Alberto e ao José Rodrigues dos Santos, que se tiverem coragem, permitam que eu chegue à redacção da RTP às 9.00 horas de um dia a combinar, usufrua da mesma assistência e dos profissionais que têm ao vosso serviço e que seja eu a apresentar o telejornal à 20.00 horas. Com uma dificuldade acrescida: caio de pára-quedas numa redacção que não conheço, reuno com quem não conheço, contacto com quem não conheço e mesmo assim, sem qualquer receio, garanto-vos, que se tiver a mesma colaboração e entrega dispensada pelos profissionais da casa, que o telejornal será transmitido do mesmo modo que vocês o fazem. Com uma diferença: na imagem aparecerá um tipo parecido com os jornalistas-pivôt americanos e australianos que na maioria dos casos têm mais de 55 anos.

Notem que, não creio que existam muitos cidadãos em Portugal que vos possam enviar este desafio. Então, assumam-se e aceitem.

O jornal 24 Horas diz-nos que José Alberto Carvalho tem como vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 euros por mês, como director de informação.

A directora-adjunta. Judite de Sousa, 14.720 euros.

José Rodrigues dos Santos recebe como pivôt 14.644 euros por mês.

O director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 euros brutos, remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.

De salientar que o Presidente da República recebe mensalmente o salário ilíquido de 10.381 euros e o primeiro-ministro José Sócrates recebe 7.786 euros



Outros escândalos:

- Director de Programas, José Fragoso: 12.836 euros

- Directora de Produção, Maria José Nunes: 10.594

- Pivôt João Adelino Faria: 9.736

- Director Financeiro, Teixeira de Bastos: 8.500

- Director de Compras, Pedro Reis: 5.200

- Director do Gabinete Institucional (?), Afonso Rato: 4.000

- Paulo Dentinho, jornalista: 5.330

- Rosa Veloso, jornalista: 3.984

- Ana Gaivotas, relações públicas: 3.984

- Rui Lagartinho, repórter: 2.530

- Rui Lopes da Silva, jornalista: 1900

- Isabel Damásio, jornalista: 2.450

- Patrícia Galo, jornalista: 2.846

- Maria João Gama, RTP Memória: 2.350

- Ana Fischer, ex-directora do pessoal: 5.800

- Margarida Neves de Sousa, jornalista: 2.393

- Helder Conduto, jornalista: 4.000

- Ana Ribeiro, jornalista: 2.950

- Marisa Garrido, directora de pessoal: 7.300

- Jacinto Godinho, jornalista: 4.100

- Patrícia Lucas, jornalista: 2.100

- Anabela Saint-Maurice: 2.800

- Jaime Fernandes, assessor da direcção: 6.162

- João Tomé de Carvalho, pivôt: 3.550

- António Simas, director de meios: 6.200

- Alexandre Simas, jornalista nos Açores: 4.800

- António Esteves Martins, jornalista em Bruxelas: 2.986 (sem ajudas)

- Margarida Metelo, jornalista: 3.200



ISTO É UM ESCÂNDALO!!!



Vencimentos justos:



Directores: 5.000 euros sem ajudas de custos

Pivôt: 3.500 sem ajudas de custos

Jornalistas:

Três escalões

Escalão A: 3.000

Escalão B: 2.400

Escalão C: 1.900

por joãoeduardoseverino

Fonte - Pau para toda a obra


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