o mar do poeta

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sábado, fevereiro 18

NAN - LAMPANG - DIA 11 FEVEREIRO


Ainda o relógio não marcava as 6 da manhã e já nos encontravamos a pé, dando os últimos retoques nas malas, após finalizado esse trabalho, pegamos nelas e as levamos para a recepção do hotel, indo de seguida tomar o pequeno almoço.

Eram 07.15 horas quando deixamos o hotel e seguimos, numa viatura que o hotel nos disponibilizou, para a central de autocarros na cidade de Nan.



Com os bilhetes de ida e volta na mão,e como poderão verificar os bilhetes de ida custram 300 baths, e os de regresso somente 193 baths, a ida foi efectuada num autocarro VIP com destino a Lampang, que saiu da estação de Nan eram 09.30 horas, o de regresso foi efectuado no mesmo autocarro, mas em classe economica, visto estar já todos os lugares esgotados na classe VIP.


O autocarro da companhia Green Bus, que nos levou até à cidade de Lampang, o percurso efectuado foi Nan- Phrae, 118 kms, atravessando altas montanhas, mas a viagem decorreu de maneira.

Pelas 11.45 horas chegamos a Phare onde desembarcaram alguns passageiros, a viagem continuou, sempre por estradas muito sinuosas.


 A distància que separa a cidade de Lampang e de Phare é de 109 kms e de Phare a Nan de 118 kms. o que perfaz  o total de 227 kms, eram 14.15 horas quando o autocarro entrou na central de autocarros de Lampang.


Como a estaçao de autocarros fica perto do Centro Comercial Big C, combinados com a minha sogra e um cunhado, que nos encontrariamos, no restaurante MK.~



Após o almoço, pensava o articulista que dali seguiriamos para a aldeia Ban Mea Long, que ainda dista da cidade de Lampang 28 kms. onde se situa a nossa casa de campo, habitada por sua sogra, mas para surpresa nossa passamos defronte da entrada para a aldeia e seguimos no sentido norte sul, e poucs metros mais à frente fomos dar com o Lampang Nao, ou seja Hug You Lamphang, era esta a surpresa que nos tinham reservado.


Hug You Lamphang, é um novo local turistico, onde se encontram várias ovelhas e um centro comercial vendendo objectos tipicos da região.



Para os tailandeses é algo de diferente, mas para o articulista nada tinha de especial, visto na sua terra natal, rebanhos de ovelhas é que náo faltam, mas enfim!...




Os dois eternos namorados postaram para a foto

Após comprarmos algumas recordações para ofertar a nossas filhas, seguimos para a viatura regressando à aldeia, mas outra surpresa nos reservava.



O futuro resort a ser inaugurado pelo ano novo tailandes



Do outro lado da estrada, e num terreno de meu cunhado, estava sendo construído um enore e vistoso resort, e foi para lá que seguimos.



                     O articulista passando por uma frágil ponte contruída com tiras de bambu.









Uma das casas dos resortes, que depois de completado ficará com 12 casinhas destas, todas elas construídas em bambu.


                            Já o pôr do sol se tinha efectuado, quando dali saimos para a aldeia.




Esta placa indicativa da aldeia, já não existe, esta foto foi tirada no ano de 2009


A casa da aldeia, que se situa na parte norte da mesma encontrando-se inserida na floresta.

                                                Defronte da casa, onde começa a floresta


O hall do piso superior, que possui dois quartos, como poderem verificar, a casa, a parte de baixo é em cimento, sendo a parte superior de madeira.


                       O quarto do articulista ainda assim se encontrava quando chegou


                                                 Outra visão do quarto


                                O terraço superior onde fica uma casa de banho

Uma das salas de estar, a casa possui 3 salas no rés do chão, porém, a mãe de minha esposa, trabalhadora rural em suas terras, pouco liga à casa, e o estado de limpeza e de degradação são bem visiveis, enfim!...


                                     A cozinha, como o resto da casa é assim já!...



Enquanto a esposa do articulista fazia uma limpeza no quarto, o articulista ia jantado este tipico prato de Lampang, que é constituído por massa e carne de porco, uma delícia.



O relógio esse estava colocado na parede, mas não marcava as horas.

Eram cerca das 21.00 horas quando o articulista recolheu ao seu aposento, passando uma noite bem confortável, o sono tinha apertado, bem como o cansaço, como tal dormiu como uma pedra.

- continua -

4 comentários:

Unknown disse...

Isso são mesmo férias.
Desejo que continuem desfrutando de toda essa beleza.

Catarina disse...

Gostei muito deste post.

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo Luis Coelho,
Toda a minha vida tem sido passada em férias, este foi mais um passeio por terras do Nordeste.~
O próximo será para uma praia paradisica lá para os lados do Sudoeste.
Estou reformado desde 1992, mas antes andei embarcado durante 25 anos.
Abraço amigo

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimada Amiga Catarina,
Obrigado pelo seu gentl comentãrio.
Como pode ver sou uma pessoa totalmente aberta compartilhando com minha parca escrita locais maravilhosos e a vida do quotidiano.
Abraço amigo