Usámos a ponte Sai Van para nos deslocar-mos da Taipa para Macau, visto a mesma terminar junto à Torre de Macau.
Chegados à Torre de Macau deixamos a viatura no parque, já que iamos fazer compras, podendo desta forma ali deixar a viatura, sem necessário pagar o estacionamento pelo periodo de duas horas, caso contrário não a parcariamos lá, já que o preço de estacionamento por hora é de 30 patacas, cerca de 3 horas.
Lá seguimos para o primeiro andar onde actualmente se encontra o Toys R, e a nétinha por lá andou bem baralhada, visto haverem milhares de brinquedos, mas por fim lá escolheu um cãozinho que ladra, dorme e faz mais umas coisas giras, preço da prenda mais um pacotinho de baterias, 300 patacas, cerca de 30 euros.
Em virtude de a Torre de Natal fazer 10 anos de existência, foi inaugurada no dia 19 de Dezembro de 2001,todos os residentes de Macau que fizessem compras nas lojas instaladas na Torre, tinham o previlégio de por 10 patacas, 1 euro, poder ir até ao topo da Torre, cujo preço normal é de 100 patacas, 10 euros, e de lá disfrutar a fantástica paisagem de Macau e arredores.
Durante este dez anos é a segunda vez que o articulista sob ao topo da Torre.
Vivendo o articulista perto da Torre de Macau, e a tendo sempre à vista, de qualquer dependência de sua casa, era uma boa altura de inverter a situação e ver o prédio do articulista lá do 61o. andar da Torre, 338 metros de altura, e assim foi.
Vista do prédio, em primeiro plano, onde o articulista reside.
A Igreja da Penha em primeiro plano.
Os nós do troço da Ponte Sai Van
Vista da Barra e da Avenida da República, podendo ver-se o rio e do outro lado, parte da zona de Chi Hoi, Lapa.
Zona dos salto da Torre na altura de 338 metros.
Depois de tudo visto, a nétinha quis comprar um pia natal em gesso em branco, e junto de outras crianças lá ficou a pintalo, como deveria lá ficar ainda mais hora, o articulista dirigiu-se ao restaurante a grama, e ali comprou uma sande de fiambre e queijo que le servirá de jantar.
Como vive, como já referiu perto da Torre, regressou a casa, usando um dos vários autocarros que passam junto a sua residência, eram 17 horas que de novo em casa se encontrava, já que o frio começa a apertar em na sua acolhedora casa, estar mais bem protegido.
Assim, e desta forma se passou o dia de Natal do articulista em terras de Macau.
(Todas as fotos são da autoria do articulista).
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