o mar do poeta

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domingo, dezembro 25

DIA DE NATAL 2011 - 2a. parte




Usámos a ponte Sai Van para nos deslocar-mos da Taipa para Macau, visto a mesma terminar junto à Torre de Macau.



Chegados à Torre de Macau deixamos a viatura no parque, já que iamos fazer compras, podendo desta forma ali deixar a viatura, sem necessário pagar o estacionamento pelo periodo de duas horas, caso contrário não a parcariamos lá, já que o preço de estacionamento por hora é de 30 patacas, cerca de 3 horas.



Lá seguimos para o primeiro andar onde actualmente se encontra o Toys R, e a nétinha por lá andou bem baralhada, visto haverem milhares de brinquedos, mas por fim lá escolheu um cãozinho que ladra, dorme e faz mais umas coisas giras, preço da prenda mais um pacotinho de baterias, 300 patacas, cerca de 30 euros.



Em virtude de a Torre de Natal fazer 10 anos de existência,  foi inaugurada no dia 19 de Dezembro de 2001,todos os residentes de Macau que fizessem compras nas lojas instaladas na Torre, tinham o previlégio de por 10 patacas, 1 euro, poder ir até ao topo da Torre, cujo preço normal é de 100 patacas, 10 euros, e de lá disfrutar a fantástica paisagem de Macau e arredores.

Durante este dez anos é a segunda vez que o articulista sob ao topo da Torre.



Vivendo o articulista perto da Torre de Macau, e a tendo sempre à vista, de qualquer dependência de sua casa, era uma boa altura de inverter a situação e ver o prédio do articulista lá do 61o. andar da Torre, 338 metros de altura, e assim foi.


O articulista no 61 andar da Torre de Macau olhando para zona onde reside.




Vista do prédio, em primeiro plano, onde o articulista reside.













A Igreja da Penha em primeiro plano.


Os nós do troço da Ponte Sai Van


Vista da Barra e da Avenida da República, podendo ver-se o rio e do outro lado, parte da zona de Chi Hoi, Lapa.


Zona dos salto da Torre na altura de 338 metros.

Depois de tudo visto, a nétinha quis comprar um pia natal em gesso em branco, e junto de outras crianças lá ficou a pintalo, como deveria lá ficar ainda mais hora, o articulista dirigiu-se ao restaurante a grama, e ali comprou uma sande de fiambre e queijo que le servirá de jantar.

Como vive, como já referiu perto da Torre, regressou a casa, usando um dos vários autocarros que passam junto a sua residência, eram 17 horas que de novo em casa se encontrava, já que o frio começa a apertar em na sua acolhedora casa, estar mais bem protegido.

Assim, e desta forma se passou o dia de Natal do articulista em terras de Macau.


(Todas as fotos são da autoria do articulista).

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