o mar do poeta

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sábado, janeiro 9

PARLAMENTO APROVA CASAMENTO HOMOSEXUAL

Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.

As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afectiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.


No caso presente não será bem assim o conceito de casamento.

Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher. Em alguns países (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha e a Suécia), estados federados (o Massachusetts, o Connecticut, o Iowa, o Vermont e o Maine) e confissões religiosas (protestantes), é também plenamente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
E Portugal para não perder o pelotão da frente, lá aprovou o dito casamento, neste campo somos o oitova no mundo, viva a demo cracia.
Diploma do Governo
Parlamento aprova casamento homossexual
Eu sempre fui e continuo a ser conservador neste campo, visto que o ma­trimónio se funda na diversidade complementar dos sexos, concretiza-se na co­mu­nhão integral de vidas (que se não re­duz à comunhão de casa, mesa e leito) e tem como fins essenciais a procriação (gera­ção e educação dos filhos)
Já Sua Eminência, o Cardeal D. José Saraiva Martins dizia: "Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja".
Desta vez o PP se descartou dos PP.


Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção"





09 Janeiro 2010 - 00h30

Parlamento: Portugal é o oitavo país do Mundo a legalizar novo regime Sócrates feliz com casamento gay.

Portugal tornou-se ontem no oitavo país do Mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas a exclusão da adopção por casais homossexuais acabou por ‘manchar’ aquele que foi considerado pelo primeiro-ministro "um dia histórico" no combate contra a discriminação.
A esquerda parlamentar (PS, BE e PCP) uniu-se e aprovou o diploma do Governo que legaliza o casamento homossexual, mas pelo caminho ficaram as duas únicas propostas que possibilitavam a adopção de crianças por casais homossexuais. Situação que ensombrou a alegria de quem há muito luta contra a discriminação dos homossexuais. "O reconhecimento de um direito justo ficará associado às novas discriminações. Não é assim que se reconhecem direitos", afirmou ao CM Sérgio Vitorino, da Associação Panteras Rosa.
Mesmo assim, a aprovação da proposta do Governo foi recebida com aplausos e na escadaria no Parlamento ergueram-se os copos de champanhe e até houve direito a bolo de casamento. Joana Manuel e Raquel Freire, que há um ano realizaram um casamento simbólico frente à Assembleia da República, desta vez, fizeram "um brinde à liberdade".
Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção" e justificou a exclusão com "escrúpulo democrático". "Só temos mandato para aprovar o casamento", insistiu. Mas o argumento não convenceu o BE, com Francisco Louçã a acusar Sócrates de ter "reserva mental" sobre à adopção.
Mais: da esquerda à direita foi questionada a constitucionalidade da proposta do Governo. Apesar das dúvidas quanto à legalidade do diploma, o PSD não vai enviar a lei para o Tribunal Constitucional até o Presidente da República tomar uma posição sobre a matéria. Sócrates recusou as críticas e insistiu na importância do passo histórico dado contra a discriminação. "O Estado não deve ser um empecilho à felicidade das pessoas", sublinhou Sócrates, que ontem fez questão de defender no Parlamento a proposta do Governo para "acabar com o sofrimento inútil".

A proposta de referendo teve o fim esperado: foi chumbada pela esquerda parlamentar. O mesmo destino teve a proposta do PSD sobre a União Civil Registada.

Fonte - Jornal Correio da Manhã






Quando existe demo cracia é assim que se procede, já na antiga Grécia, e o Sócartes lhe seguiu os passos, não só deles mas também de mais 7, os magnificos, que muito devem ficar a lucrar com este matrimónio, era assim, e pelos vistos usado pelos erquerdistas.


CADA UM É LIVRE DE GOSTAR, DE AMAR, PORÉM, AGORA DEPENDE DO QUÊ, EU COSTUMO DIZER, QUANDO EXISTEM TÁO BELOS BOTÓES DE ROSA, QUEM GOSTARÁ DE MANDAR O TAL À MERD.... OU ENTÃO, COMO DIZ O QUIM, IR À COZINHA CHEIRAR O BACALHAU. MAS EXISTEM GOSTOS PARA TUDO.
A LEI ESSA PASSOU, SERÁ QUE O SENHOR PRESIDENTE A IRÁ VETAR? AQUI FICA A PERGUNTA!...
O governo português gosta muito de seguir os exemplos dos Estados Unidos da América, tomem cuidado, que eles por lá tem imenso problemas sobre esta matéria, não quer pessoas dessas no exército e noutros locais não recomendáveis!....

3 comentários:

Marcos Vale disse...

não concordo com o casamento homossexual, eles não procriam, mas cada vez a mais.
abraço

Anônimo disse...

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e é o que está a acontecer, há gostos para tu que havemos de fazer?
É pena é que o governo com tantas coisas que tem para resolver, como o desemprego e tantas outras coisas se preocupe mais com os casamento homosexual, querem viver juntos, tudo bem que vivam, mas há outras prioridades para o país.
Modernices que havemos de fazer?
Linita

Kruzes Kanhoto disse...

Digamos que nesta matéria Portugal está no "comboio" da frente...