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sábado, janeiro 2

MORTES NA ESTRADA


Os últimos dados divulgados hoje, dia 4 de Dezembro, são estes, total de acidentes 2 931, causando 279 mortes e 3 185 feridos.
Ontem regressaram à cidade de Bangkok mais de 500 mil pessoas, o trafégo, em certas zonas ficou caótico, é sempre assim depois das festas.




A total of 709 road accidents were reported on New Year Eve during which 77 people were killed and 763 others were injured, the Civil Disaster Prevention and Mitigation director-general announced Friday.

Anucha Mokhaves, the department chief, said the toll on the third day of the so-called seven dangerous New Year holidays raised the road accident death toll of the monitoring period to 168.

The accumulated number of injured victims after three days rose to 1,988.

Drunk driving still remained the biggest cause of the accident, he said, saying 46.12 per cent of the accidents on the New Year Eve was caused by drunk driving.

The Nation








Bangkok - Dos 709 acidentes registrados na Tailândia, na véspera do Ano Novo, 41.29% dos acidentes rodoviários são causados por condutores com excesso de alcóol no sangue, causando a morte de 77 pessoas e ferindo 763. e na éspera do Ano Novo - quase metade delas atribuída a dirigir bêbado - reivindicou 77 vidas na Tailândia, na véspera de Ano Novo, de acordo com informações prestadas pelo Director Geral, Anucha Mokhaves, da Direcção de Protecção Civil.


Anucha informou que 168 pessoas morreram e 1.988 ficaram feridas em acidentes de viação entre terça e quinta-feira, quando milhões de tailandeses se deslocavam para suas provincias afim de ferstejar a passagem do ano com seus familiares.


A polícia tailândesa anunciou que já entraram em vigor medidas mais severas a quem for encontrando conduzindo com excesso de alcóol, incluindo prisão, porém, estas medidas tem tido pouco impacto, e a carnificina nas estradas continua.

















Mortes na estrada serão reveladas com seis meses de atraso
por ISALTINA PADRÃO





31 Dezembro 2009

Entra amanhã em vigor, em Portugal, o modelo internacional de contagem de mortos na sequência de acidentes de viação, que inclui os que morrem nos hospitais nos 30 dias seguintes. Dados, só seis meses depois.


A partir de amanhã começam a ser contabilizadas as vítimas de acidentes de viação que morrem nos hospitais até 30 dias após terem sofrido o sinistro. Mas a divulgação dos dados só será feita seis meses depois de se ter verificado o acidente mortal. Isto mesmo foi dito ontem ao DN pelo presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Paulo Marques, admitindo que a designada contagem "de mortos a 30 dias" - adoptada internacionalmente -, chegou a Portugal com atraso em relação a outros países.


Mas, para Paulo Marques, o mais "importante, para já, é que a nova metodologia de contabilização nos permita obter dados exactos sobre o número de pessoas que morrem em acidentes rodoviários". Quanto aos seis meses necessários para apurar esses mesmos dados, este responsável diz que, "talvez no futuro seja possível encurtar esse prazo, mas neste momento, a prioridade é a exactidão dos números".


Algo que se prende com o tempo que varia entre o momento do acidente e a conclusão do processo de análise da nova metodologia. "É necessário esperar 30 dias para saber se a pessoa que deu entrada no hospital vítima de um acidente morreu ou não. Segue-se todo o processo inerente à nova metodologia que demora o seu tempo por envolver várias entidades", justifica Paulo Marques.


A partir de amanhã, nos casos de mortes resultantes de acidentes rodoviários, os hospitais comunicarão ao Ministério Público (MP) que o ferido que lá entrou acabou por falecer. O MP, por sua vez, passa a informação para as forças de segurança e estas fazem o cruzamento dos dados com o boletim estatístico de acidente de viação e com a ANSR, que altera os valores dos feridos graves hospitalizados que passaram a mortos.
A actual forma de contabilização das vítimas mortais nas estradas portuguesas considera para a estatística apenas quem morre no local do acidente ou a caminho do hospital. Assim, para obter o número de mortos contabilizados pela União Europeia, onde já são registados os "mortos a 30 dias", as autoridades portuguesas multiplicam o número de vítimas mortais na altura do acidente por 1.14.



"Este indicador, que foi usado também noutros países, vem desde os finais da década de 90 e todos os anos é aferido e por isso dá-nos um número de vítimas mortais em acidentes de viação bastante fiável", sublinhou o presidente da ANSR, crente de que as estatísticas não irão variar muito em relação aos dados já hoje obtidos (ver texto em baixo).
Quanto ao modelo agora em vigor, vai manter-se para fazer a monitorização da evolução da sinistralidade ao longo do ano. "Continuaremos a fazer a contabilização semanal do número de mortos e feridos que permite realizar o acompanhamento diário da sinistralidade", disse Paulo Marques.












O director-general da Protecção Civil, informou que as causas dos 1 824 acidentes rodoviários, registados nos primeiros três dias de festivades, se devem a conduação com excesso de alcóol no sangue e excesso de velocidade. Muitos dos acidentes registrados ocorreram durante a noite, envolvendo motos.
O Governo lançou uma campanha para os, sete dias de alto risco, campanha essa que teve início quinta-feira e se prolonga até segunda-feira, afim de reduzir as mortes na estrada, durante este período prolongado de feriados.


Esta campanha tem por objectivo reduzir em 5% os acidentes.



Nas província de Chiang Mai e a da Ayutthaya foi onde se registraram o maior número de mortes nas estradas, não tendo sido registrados acidentes nas províncias de Samut Songkram, Sing Buri and Yasothon, segundo informações oficias.



Segundo informações do Director Geral, durante os primeiro dias de feriados, os 180 000 acidentes registrados devem se a violações das regras de trânsito.




Muitos dos condutores não estavam habilitados a conduzir, bem como muitos dos motoristas não usavam os capacetes de proteção.




O articulista é pleno conhecedor destas anomalidades de trânsito, neste país dos homens livres, o derespeito pelo Código das estradas é enorme, nas autos estradas e não só o excesso de velocidade é uma constante, condução em sentido contrário já é banal, principalmente as motociclistas, mas, até mesmo nas autoestrada se pode verificar estas trangressões.


As utrapassagens em zig-zag, parecendo até, que esses condutores se sente como se estivessem em pista de corridas, ultrapassagens à balda, já para não falar no excesso de alcóol, visto que, muitos dos condutores são pessoas totalmente inrresponsáveis, e dai a resultarem tanto acidentes e número de mortos elevados.


Mas, não esqueçamos que o mau piso de muitas estradas, ajuda igualmente ao aumento de acidentes.


Conduzir em Bangkok, tal como diz a minha companheira, necessário será ter-se tantos olhos como um ananaz!...


A polícia é pouco eficaz e quando actua, o faz de uma forma bem à maneira do país.


Será para dizer, neste país dos sorrisos A LAI KA DAI « Tudo é possível.




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