o mar do poeta

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quinta-feira, março 17

BANGKOK - SUAN BANKRUT BEACH - PARTE I

A FLOR DA MADRUGADA DE NOSSO JARDIM

Aproveitando o fim do ano escolar, pensamos em ir passar uns dias numa estância balnear, paradísica, local esse pouco frequentado por turista e onde o ambiente é 100 % natural, não escolhemos a Pattaya ou outro local, onde a barabunfa é enorme e onde existem poucas praias privadas, A Pattaya ficava mais perto de Bangkok, e por já bem conhecida desde longa data, preferimos pois um local tranquilo com praias a perder de vista, areia brancas e finas, rodeadas de serras e enormes platanções de palmeiras.

Embora o articulista conheça a Tailândia fez já 45 anos, existem ainda muitos e belos locais onde ainda não foi, este novo destino era já conhecido do articulista, mas já de passagem, pois foram já mais de dezenas de vez que por lá passou, mas usando o combóio como meio de transporte, desta vez porém, seria bem diferente.



 Eram 09.20 horas de domingo, dia 13 de Março de 2554, quando na nossa viatura, Toyota Yaris, saimos de casa rumo a Prachuap Khiri Khan, onde iriamos  passar uns dias  maravilhosos no Suan Bankrut  Beach.Resort.


Tomámos a estrada aérea rumo à cidade de Petchaburi, cidade esta por nós super conhecida, nesse trajecto, passamos pela Rama II onde mora o nosso estimado amigo José Martins, não o fomos vititar, devido ao longo percurso que tinhamos ainda que percorrer.


 Passamos igualmente perto da casa de um outro nosso estimado amigo, Manuel Campos, em Samut Songkhram, mas sendo a viagem ainda longa não paramos para o visitar.



A auto estrada tinha um óptimo piso, a minha esposa carregaou bem no acelerador, passamos pela cidade de Petchaburi, e me vez recordar a primeira vez que a visitei, no longínquo ano de 1983, onde nada ou pouco havia, sendo obrigado a dormir numa das melhores estalagens que havia, pelo preço de 20 baths, cerca de 50 céntimos do Euro.
Também aqui não paramos, paramos sim à uns 40 kms, para lá da cidade para tomarmos um café e para que o canito que conosco ia, o Évora, fizesse as suas necessidades.




Após uma curta pausa seguimos viagem, apaisagem era lindissima, cheia de palmares e plantações de ananazes.

O tráfego esse era normal, e encontrando-se o piso da estrada em óptimas condições, a minha esposa, conduzia entre os 100 e 120 kms à hora.



Seguimos calmamente, o tempo estava óptimo, e eu, sempre atento ia vendo toda a zona por onde passavamos, tendo como objectivo ver se encontrava um enorme e bonito mosteiros em forma de um navio, mas não o conheci descortinar.



Eram 14.00 horas e ainda faltavam 91 kms para chegarmos à cidade de Prachuap Khiri Buri, e estando já perto da cidade de Pran Buri, resolvemos ali almoçar, num local muito frequentado por turista de passagem, comida boa e barata, e como já ia com a barriga a dar horas, tudo o que me apresentassem à frente marchava, foi o caso.



Em todos os restaurantes da zona sul do país, tem este prato original, em casa mesa, e as pessoas se podem servir à vontade, a comida do articulista foi um prato de arroz com carne de porco assada, que estava muito saboroso.

O recinto era enorme e muito bem ornamentado, achei piada à sinalética das casas de banho e não resisti a tirar uma foto.


Defacto um aviso bem original que é entendido em todas as línguas, bem o tailandes náo podia faltar, para não haver enganos!...


Imagens lindas, postadas nas paredes que dão acesso às casas de banho

Flor de Lotus 
Uma Orquidea Catalya.



Depois de termos a barriga cheia lá seguimos caminho para Prachuap Khiri Khan, mas o articulista ia sempre bem atento a ver se encontrava um mosteiros budista, bem típico, o qual tinha visitado fazia alguns anos, mosteiro este em forma de um enorme barco, mas por mais atento que ia não o conseguiu ver, viu sim, à beira da estrada um anúncio bem pelicular como podem verificar pelas imagens.




Não fomos visitar o parque visto ainda ficar a cerca de 30 kms, no topo de uma serra..



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