o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

segunda-feira, fevereiro 8

MERCADO FLUTUANTE DE AMPAWA








Como podem ver, os corredores são bastente abertados e as pessoas eram muitas, andar era difícil, tantos eram os empurrões.



O negócio para este restaurantes marítimos corria de vento em popa e não tinham mãos a medir aos pedidos, as poucas mesas e cadeiras junto ao rio, estavam todas ocupadas e o pessoal lá se ia batendo com umas lulas assadas, uns camarões grelhados e outros frutos do mar bem fresquinhos.




Uma vista parcial da ponte que ligam ambas as margens do rio, onde os comerciantes, tanto em terra como no rio atarefados sempre andam, visto o local ser muito visitado por turistas e nacionais.












O articulista ainda consegui que sua filha lhe tira-se duas fotos em cima da ponte!...








Uma vez mais o artculista e sua família foram visitar o famoso mercado flutuante em Ampawa, estva imenso calor e era difícil andar-se pelas estreitas ruas de ambos os lados do rio.
Após ter-mos feitos algumas compras, fomos até à cidade de Samut Songkram, onde fomos almoçar em casa do nosso estimado amigo Manuel Campos, que nos recebeu, como sempre de braços abertos, e nos presentou com duas garoupas assadas no forno e um lombo de porco bem à maneira.
Lá encontrámos outro amigo o Marcos do Vale sua esposa e filha e por lá ficámos batento papo ate âs 17.00 horas.
O nosso amigo Campos filhos de pescadores e com Matosinhos no coração, nos fez recordar os velhos tempos, desses heroicos homens do mar, revendo um livro a eles dedicado, no qual podemos ver a pessoa de sua pai, que foi mestre de algumas traneiras, e ele, emocionado, recordou o fatidico dia 1 de Dezembro de 1947, no qual se afundaram 4 traineiras tendo perecido 150 pescadores, entre eles alguns amigos seus.
No percurso de regresso pode o articulista ver as imensas salinas na zona de Samut Sakhon e se recordou dos tempos em que em Tavira e depois em Aveiro, teve que estar dentro de delas por muitas horas em exercício militares, o cheio pesturengo de suas águas jamaos esqueceu.
Regressámos a Bangkok, embora as placas indicativas informem que a distância daquela cidade até Bangkok seja de somente 68 kms, o conta quilometros da nossa viatura marcou, até chegar-mos a nossa casa, nada mais nada menos que 139 kms.







2 comentários:

Anônimo disse...

ISSO É QUE FOI PETISCAR NESSES RESTAURANTES FLUTUANTES...! HEHEHEHHEHEHE... É MESMO UM PAÍS DIFERENTE!
UM ABRAÇO AMIGO

ARMÉNIO CRUZ

Anônimo disse...

Tudo por essas paragens é diferente do nosso cantinho português.
Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
É bom ires mostrando todas essas maravilhas, pois assim, na impossibilidade de ir aessas paragens,vou tendo conhecimento do que por lá se passa.
Um beijo
Linita