MACAU BANGKOK NAS ASAS DA THAI SMILES

O articulista, tal Thai Smiles, ama Macau, mas por tal do articulista o que não gosta é do frio que se faz sentir em Macau nesta altura do ano e que continua até finais do mês de março, como tal, mais um escapadela até Bangkok.

Pelas 09.50 horas, o Luis, filho mais velho do articulista,, tal como se tinha prontificado levou o articulista até ao aeroporto, estava frio, mas dentro da viatura e com a pouca roupa que o articulista envergava, ainda sentia frio, mas não queria ir para a Tailândia com as roupas habituais que tem usado em Macau, já que em Bangkok as temperaturas rondavam os 35 graus, assim e encolhido com frio, lá seguiu para o aeroporto.

Retiradas as malas da viatura, prontamente seguiu para o interior do aeroporto onde se estava muito mais agasalhado.

Seu filho, que fazia anos, 44 anos, regressou a sua casa para levar sua filha a ter aulas de inglês e depois de piano, sua esposa tinha seguido nessa manhã para Hong Kong onde iria receber tratamento médico a uma das vistas.

Este o avião, um Airbus A-320-200 da Thai Smiles

O articulista logo se dirigiu ao balcão tendo feito o chek in, eram imwensos os passageiros que iam entrando para a zona da revista e de seguida para a zona dos serviços de migração, era cedo ainda, o võo era só às 12.15 horas, mas nâo quewrendo ficar ali no átrio, de sua esposa se despediu e lá entrou, indo se seguida comer algo, no lounge do aeroporto, sito no primeiro andar.

Como referi estava muito frio em Macau, mas isso parece não ter afectado duas passageiras, que vestiam apenas calções, eram tailandesas e seguiam para Bangkok

Quando o articulista regressou â zona de embarque, já no quadro anunciava a porta de entrada, a 7A, e dentro de momentos se procedia ao embarque, o avião esse já se encontrava na pista.

Quando se  deu lugar ao embarque o articulista, como sempre, foi o primeiro a fazê-lo e transportando uma mala lá seguiu para o avião, ao subir as escadas, uma moça super amavel, pegou na mala do articulista e a colocou no porta bagagens do assento 38 A, assento esse no qual o articulista seguiu viagem.

A visibilidade era muita fraca, não tirando fotos algumas de Macau, já que nada viu devido ao intenso nevoeiro. A bordo do avião foi tirando algumas fotos, tal como esta de seus colegas de viagem.

O almoço foi servido da mesma forma de que das vezes anteriores, excepto do vôo inaugural, desta vez um saquinho  com um pacote de chá verde, um bolo e um crossainte com carne de porco e salada, refeição essa que guardou, não tinha fome, pois tinha comido bem no aeroporto em, Macau.

O tempo estava péssimo e vôo de duração de 2.35 horas, durante quase todo o percurso a torbulência foi imensa, e o articulista aproveitou por passar pelas brasas.

O céu assim se apresentava com núvens bem espessas.

No perto do aeroporto se podia ter visibilidade e o articulista lá disparou por algumas vezes.

Pontualmente chegamos a Bangkok tal como estava previsto, 14.05 horas,o piloto fez uma aterragem bem suave, seguindo depois para uma das mangas do aeroporto, os passageirtos foram saindo mas para espanto do articulista o avião não tinha amarado à manga, pelo que descemos umas escadarias e embarcamos num autocarro que levou até à zona de desembarque para võos internacionais.

Subimos umas escadas rolantes, andamos uns metros e estavamos junto aos serviços

 de migração.

Em Macau e igualmente nas fronteriras da República Popular da China, existem bacões destinados exclusivamente a idosos com mais de 65 anos, grávidas ou pessoas acompanhadas de bebés.

Havia imensos passageiros e as filas eram enormes, o articulista como já é seu hábito, se dirigiu aos balcõe especiais para idosos, mulheres grávidas ou acompanhadas de crianças, uma funcionária dos serviços de migração ao ver o articulista se dirigindo para aquela zona, indagou para onde ia,tendo o articulista dito que ia para o balcão dos idosos, tendo essa funcionária indicado o dito balcão, mas ao reparar que lá se encontrava já algumas pessoas, acompanhou o articulista até um balcão especial, VIP, e ali simpáticamente lhe foi visto e carimbado o seu passaporte.

Nota-se que na Tailândia esses bacões especiais para idosos, só atendem idosos com mais de 70 anos.

A bagagem que tinha que levantar iria passar no tapete número 7, para lá se dirigiu o articulista e volvidos cerca de 5 minutos ai estava levantado a sua mala.

Como tinha combinado com sua esposa, o articulista ficaria defronte da porta 4, e ali aguardava a sua vinda pelas 14.45 horas, e tal aconteceu, seguindo depois para casa, mesmo tendo retirado o blusão que envergava, sentia imenso calor, já que num curto espaço de tempo tinha passado dos 7 graus para os 34 que se faziam sentir em Bangkok.

Desta forma e embora não tivesse apanhado um céu de brigadeiro, a viagem decorreu maravilhosam ente, e agora em terras de Sua Majestade, o articulista não tem data marcada para regressar a Macau