o mar do poeta

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segunda-feira, novembro 19

Relatos de viagens

Terça-feira, 27 de Novembro de 2007


RAYONG - KOH CHAN

 
 






























O seu clima é tropical, quente e humido e abudante em chuvas, sendo a sua temperatura média de 28 graus celsios, os melhor altura para a visitar é entre os meses de Novembro e Fevereiro.

Tem uma rica e longa costa maritima com maravilhosas praias, nesta cidade berço de nascimento de seu pai, se fixou o mais famoso poeta tailandês SUNTHOR PHU, o qual se inspirou nas belezas naturais da ilha Kok Samet.

Foi esta cidade que uma vez mais fomos visitar, agora com tempo suficiente para poder-mos disfrutrar de suas maravilhas.

Aproveita-mos as férias escolares, que todos os anos por esta altura tem lugar devido as chuvas torrenciais e as inundações que assolam as regiões norte, centro e a cidade de Bangkok.
Para tal utilizámos a nossa viatura um jeep Isuzu MU 7, com capacidade para 7 lugares e super confortável, fomos num total de seis pessoas, eu a minha companheira, minha sogra e as três filhas.

Iriamos ficar num hotel de luxo em Kanary Bay, não era bem esta unidade hoteleira que desejava ficar, mas sim no Novotel junto a uma óptima praia, mas não consegui fazer a reserva por estar tudo ocupado para este mês de Outubro de 2006.

A viagem decorreu maravilhosamente e nos deu para ver não são as belas paisagens, como também o novo aeroporto.

Sempre rolando por óptimas e belas autoestrada, mas mesmo nelas podemos ver, como sempre viaturas circulando em sentido contrário e nos cruzamentos onde existem semáforos alguns vendedores oferecendo os seus produtos.

Na entrada de muitas cidades se podem ver enormes placas em homenagem ao Rei.

A Tailândia tem a maior rede de auto estradas de toda a Ásia e de vários tipos, desde as motorway e auto estradas aéras com centenas de quilómetros, porém todo o tipo de veiculos podem nela circular excepto nas auto estradas áereas.

Outra originalidade é que a entrada de cada povoação existem placares a darem as boas vindas no qual se podem ver alguns dos mais famosos produtos dessas regiões, e a saida existe também outra placas mas escrita em francês e tailândes desejando boa viagem.

Foi assim indo apreciando a paisagem e vendo coisas bem originais que chegámos a cidade de Rayong e nos dirigimos para o hotel Kanary Bay onde ficámos hospedados por três dias, numa suite presidencial, naquela magnifica unidade hoteleira, cujo preço estava até bem em conta, cerca de 80 euros por dia, onde nada faltava, além das duas belas piscinas, corte de ténis, campo de golfe, ginásio além de uma biblioteca com direito gratuito a internet.

O alojamento estava totalmente equipado nada faltando, pena foi que a praia defronte do hotel ao fosse aquela que desejava-mos mas enfim, não se pode ter também tudo.

Como chegámos era já tarde a refeição do jantar foi tomada no hotel e podemos assim descansar da longa viagem.
No dia seguinte podemos disfrutar de um magnifico pequeno almoço, tipo bufett, servido num restaurante italiano, que estava incluindo no preço da estadia, depois de bem alimentados fomos conhecer melhor as belas instalações e deu ainda para dar um mergulho numa das piscinas.

Depois saimos e fomos conhecer a cidade, princiando por um parque interesante junto a um bairro de pescadores, onde se encontra um mosteiro construido sobre as águas do mar, chamado PHRA CHEDI.

O tempo estava óptimo, mas de repente começou a chover, e por pena nossa, não podemos ver todo os espaço envolvente do mosteiro, pelo que seguimos em direcção a cidade indo visitar o mosteiro Wat Lonu, que embora chovendo e tendo-me que me descalçar lá ainda visitando todos os locais, ficando encharcado como um pinto mas valeu a pena.

O mosteiro principal estava encerrado mas deu para ver os seus belos jardins e aprovitamos ali para orar aos divino Buda, local este onde eu aluguei uma imagem do Buda e a coloquei na viatura, um dos costumes tailândeses as imagens do Buda não se compram mas sim se alugam, visto que na realidade nada é nosso eternamente.

Na rua defronte do mosteiro havia uma enorme fila de pick-ups, os táxis da cidade, que ali aguardavam seus clientes e por perto ficava um enorme e moderno centro comercial que aproveitei para comprar roupas e substuir as encharcadas que envergava, ficando pronto para outra batega de água mas esta não caiu mais.

Percorrendo algumas ruas do centro da cidade e fomos visitar o Mosteiro Wat Pa Pradu, mas no caminho deu para ver umas coisas interessantes naturais por toda a Tailândia, tal como estas imagens abaixo inseridas, uma moto com atrelado lateral, um meio de transporte que serve também de táxi em algumas cidades e para vendedores ambulantes e as pick-ups podem transportar um número ilimitado de pessoas, sem segurança alguma, a isto se diz ser Amazing Tailândia.

Percorrendo ruas estreitas cheias de comércio chegámos ao vasto mosteiro Wat Pa Pra Du, onde a familia foi orar e eu me fui entretendo fotografando o local onde vi vários bonzos, monges, a varrer algumas ruas do mosteiro. Este mosteiro está divido em várias faces havendo um deles propriedade real e constuindo ainda recentemente, mas a história do mosteiro remonta a época de Ayuttaya.

Estava na hora de almoço e fomos dar um passeio para uma zona a beira mar bem linda e ali num restaurante bem junto a praia onde os mariscos e peixes vivos estavam ainda, escolhemos a ementa a nosso gosto e ficamos super satisfeitos pela escolha feita.

Mais coisas comemos mas não vale a pena inserir aqui senão a escrita se tornaria mais num menu de um restaurante, o preço que pagamos esse foi irrisório em termos de euros, pois ficaram os oito pratos mais as bebidas em somente 12 euros.

Percorremos depois todas aquelas maravilhosas praias e o hotel onde desejava ficar, e fiquei super impressionado pelo luxo das suas instalações, seus jardins e a praia privativa.

Ainda tentei fazer uma reserva mas uma vez mais fui informado que tudo estava ocupado até ao final do mês, mas quando puder lá irei passar uma semana com minha companheira, pois adorei o local.

Percorrendo toda aquela vasta áera fui encontrar dois bonzos numa praia, um deles empunhando uma camara de video, o que não é normal entre os bonzos, foi nessa altura que se passou até um caso giro.

Estava eu fotografando os bonzos quando ali por perto sentadas numa mesa se encontravam varias moças e uma delas a mim se dirigiu e se apresentou dizendo chamar-se Leng e contra todas as regras e costumes tailandeses me apertou a mão. Bem sabia o que ela desejava e como tal lhe falei em tailandes dizendo-lhe que a minha familia estava ali comigo, embora ou seja um Farang, estrangeiro como eles dizem, sabia falar a mesma lingua , o que e a deixou bem preplexa, e com um dos bonzos falou de mim e se afastou, pela conversa dela deduzi ser do norte e pensava que iria pescar alguém para se atracar, mas a pesca lhe saiu furada.

Por aqui continue até chegar a minha companheira e sogra e ficamos a saber serem de uma cidade do norte e ali estavam em excursão, entre eles os tais dois bonzos.

Depois de ter-mos percorridos algumas das muitas praias de Rayong nos dirigimos para a cidade onde num centro comercial jantámos e a pedido das filhas o fizemos num restaurante japonês, porém e durante o trajecto podemos ver ainda algumas coisas poucos usuais naquelas paragens, tais como um elefante passeando a beira-mar algumas viaturas bem apetrechadas e coisas mais.

Após efectuar-mos algumas compras nos dirigimos para o restaurante japonês, fome ainda não tinha pois tinha ficado bem almoçado, mas lá tive que encher o estomago de novo para tal escolhi uma ementa leve e fresca, que me fez recordar os caspachos alentejanos, mas deste nada tinha, pois era uma massa com alguns mariscos, mas que me soube óptimamente.

Demos ainda uma volta para conhecer a vida nocturna da cidade, e escolher-mos um restaurante a altura para ir-mos jantar no dia seguinte, foi dificil a escolha pois tantos eram e bons, seguimos depois para o hotel onde passamos uma noite bem tranquila.

Na manhã depois do pequeno almoço demos uma volta pelas instalações do hotel e pelas prais circundantes.
Podemos ainda disfrutar das suas instalações na parte do ginásio e só depois fomos visitar o parque do famoso poeta.

Dando depois uma grande volta conseguimos chegar ao parque onde está imortalizado o poeta Shunthorn Phu. Local bem aprezivel e onde se podem ver os gigantes maritimos que o poeta descreveu eu meu belo poema.

Ali por perto fica o Resort Rock Garden onde já tinha estado faz uns anos, mas a este belo parque nunca tinha visto e valeu a pena visita-lo e ficar a saber um pouco mais sobre esta grande figura a qual lhe pedi alguma inspiração para as minhas parcas letras.

O tempo estava lindo e o odor de algumas comidas que estavam sendo confecionadas em alguns restaurantes ali por perto nos abriu o apetite e como tal seguimos para a cidade onde para variar fomos almoçar num restaurante vietnamita, comida essa já minha conhecida, que quis dar a conhecer a familia e a escolha até foi do agrado de todos e o preço esse bem em conta.

Dali fomos para o hotel onde numa das piscinas nos podemos refrescar e naquele repousante local podemos descansar e bem até o sol se pôr.

Já tinha-mos escolhido o restaurante onde iria-mos jantar, o palpite esse foi dado pela minha companheira, mas por azar a comida não foi do meu agrado, embora o restaurante fosse famoso e a comida tailândesa, o preço esse, pela quantidade de pratos encomendados até saiu bem barato.

Elas com barriga bem cheia e eu com ela ainda quase vazia, regressamos ao hotel, onde no resturante Tuscana o meu amigo chefe me preparou alguns pratos tipicamente italianos que me vieram revitalizar de novo as forças e os sabores há muito esquecidos.

Bem saciado não podia ir dormir e como tal fui, sozinho, dar um belo passeio pela marginal a beira mar que me fez muito bem e quando me fui deitar passei uma noite super confortável.
No dia seguinte depois do pequeno almoço bem requintado, arrumamos as malas e nos fizemos de novo a estrada desta vez com destino a cidade de Chantaburi, onde ainda este ano, em Março, lá tinha-mos estado, mas é sempre bom de novo voltar a locais agradáveis e onde nos sentimos bem.

A viatura já tinha repousado o suficente só foi necessário encher de novo o seu tanque de combustivel, gasóleo, cujo preço era de 0.40 céntimos do euro o litro, o que nos poderiamos dar ao luxo de abusar do uso do mesmo.

Por belas auto estradas circulámos e só páramos num local onde em Março tinha-mos almoçado, mas desta vez somente para tomar um cafézinho, tendo o almoço sido tomado numa aldeia onde havia uma loja do KFC, e foi ai que vimos uma placa indicativa do mosteiro Wat Kao Sukim, que ficava, ainda a uns 40 kms, no topo de uma enorme montanha.

No cruzamento encontrámos um vendedor de flores que aproveitámos a comprar um ramo o qual colocamos no retrovisor da viatura, para, segundo os costumes tailândeses nos dar sorte.

Depois sim lá seguimos por estradas de segunda categoria e fomos subindo aquela imensa serra, cheias de curvas e contra curvas mas que podemos observar paisagens lindissimas, o mosteiro esse ficava como já referi no topo da serra, mas tinha-mos acesso a duas zonas do mesmo com a nossa viatura.

Embora seja um mosteiro construido só a alguns anos é já famoso por aquelas paragens e serve de refugio a muitos crentes para ali irem meditar por uns tempos.

Local extraordinário que nos leva a meditação, todo o local tem imagens do Buda, um local calmo, lindo e cheio de fé.

Muito haveria para descrever e inserir mais fotos, sobre este lindissimo mosteiro, mas ficarei por aqui.

O sol se estava já a pôr quando de lá saimos com vontade de lá voltar, o nosso destino era a cidade de Chantaburi e ainda teríamos que percorrer uns bons quilómetros, pela serra até chegar a auto estrada, no trajecto ia falando com a minha companheira sobre a minha entrada para um mosteiro e o mais giro de cada vez que abordava-mos o tema começava a chover, mas apanhamos ainda um tempo alternado e já caía a noite quando chegámos a cidade Chantaburi e nos dirigimos para um hotel já nosso conhecido, tivémos sorte em conseguir alojamento, pois havia por lá centenas de pessoas que iam em digressão no dia seguinte para um mosteiro famoso das redondezas.

Ficámos hospedados numa suite presidencial no décimo quinto andar, por coincidência a mesma onde tinha-mos ficado em Março deste ano, onde como sempre nada faltava.

Depois de se arrumar as bagagens o pessoal saiu para jantar e eu fiquei no hall do hotel usando o pc afim de ouvir a minha sempre rádio, mas um hotel com aquela categoria este serviço de informativa era bem precário, mas depois de eu ter dado alguns socos no pc lá consegui ouvir algum som embora com muitas interrupções, como se pode ver na foto a seguir inserida mais parecia um pianista no meio do vasto salão.

Não cheguei a pagar nada pelo uso da net e ainda deixe uma mensagem de descontentamento pelo facto.

O meu jantar foi uma sande de galinha bem picante que estava saborosa, depois aborrecido por não ter podido ouvir a radio como desejava me dirigi para os quartos e ali bebi uma café e muita fruta que gentilemnte tinha sido oferecida pela gerência.

As miudas se dividiram pelos quartos vendo televisão, pois havia três e todas elas gostavam de ver canais diferentes.

Das janelas dos quartos podia-se ter uma bela visão de parte da cidade. Eu ainda vi um combate de boxe, meu desporto favorito e depois fiquei a descansar até as 06.00 horas indo depois praticar um pouco de natação na piscina sita no quarto andar.

O resto da familia ainda foi fazer algumas compras ali por perto do hotel, desta vez nada de rubis ou esmeraldas, pois esta cidade é famosa nessas pedras preciosas e tem trabalhos lindissimos e é uma das cidades mais católicas da Tailãndia, devido a influência francesa quando ocupava estas terras.

Como era para nós já conhecida não nos demos ao trabalho de a percorrer de novo e dali saimos com destino a cidade de Trat.

Como sempre as paisagens que se podem ver são deslumbrantes. Trat é capital da provincia com o mesmo nome e fica localizada na parte este do gulfo da Tailândiae faz fronteira com Cambodja, tem uma áera de 2 819 quilometros quadrados e sob a sua adminstração se encontram 52 ilhas na sua maioria habitadas e de um espendor riquissimo.

Esta provincia tem uma história muito interessante e trubolenta também.

Seu nome original da cidade, aquando do reinado do rei Naresun, era Baan Bang Pra. Por essa altura e devido a queda da capital de Auyttaya os franceses que tinham ocupado já o Laos, Vietname e Cambodja ocuparam igualmente as provincias de Chantaburi, Trat e todas as ilhas adjacentes, o Rei Rama V fez um acordo com os franceses para eles se retirarem no reino do Sião, dando-lhes em contrapartida as cidades de Pratalong, Siem Reap e Sai Sophou, actuais cidades do Camboja, ficando assim o reino livre dos franceses.

Porém a 1 de Janeiro de 1941 de novo os franceses queriam ocupar toda aquela rica região, e nesse dia se travou uma enorme batalha naval junto a ilha de Koh Chan da qual os tailandeses sairam vitorioso, e deste então os franceses só ocupam algumas das parteleiras de alguns super mercados com seus produtos nada mais.

Foi esta pequena cidade mas rica em minarias e em recursos marinho que fomos visitar.
O nosso destino era a ilha de Koh Chang, mas antes podemos de nos meter-mos no ferry com a nossa viatura, tivémos tempo para nos informar-mos junto de um posto de turismo sobre o que se poderia ver de mais interessante, por aquelas zonas, ilucidados fomos então almoçar num restaurante a beira mar que nos tinha sido recomendado.

A comida essa era óptima e o local com uma vista maravilhosa, depois de bem alimentados fomos visitar o local onde travou a batalha naval hoje transformado em museu, pena foi que as os documentos e as fotos bem como a história da batalha não estivem escritos em inglês, mas com a juda de minha filha fiquei a compreender as tacticas da batalha e os navios utilizados e os almirantes que dela tomaram parte.

Como ex-marinheiro me interesso muitos pelas coisas do mar e até achei o local bem agradável ficando assim um pouco mais ilucidado sobre a história da Tailândia.

Pouco mais havia, de interesse, para se ver, pois o local se compunha por casarios de pescadores.

Dirigimo-nos então para uma das muitas pontes onde atracam os ferrys que fazem ligação entre o continente e as ilhas, tivémos que ir para uma exclusiva para o transporte de viaturas. Ali compramos os bilhetes de passagem e nos informa-mos sobre os alojamentos, mas a senhora que nos atendeu nos quis aldrabar, pelo que ficámos depois já na ilha de ir procurar alojamentos e lá não faltariam locais bem apreziveis e a preços mais em conta.

Ficámos numa enorme bicha até chegar a nossa vez de conduzir-mos a viatura para dentro do ferry. Eu como estive muitos anos ligado as coisas do mar tenho sempre curiosidade, e espantado fiquei por não ver por ali qualquer autoridade policial, depois já a bordo percorri o ferry e não vi baleeiras, bóias só duas, coletes de salvação esses pura e simplemente os não havia, mas enfim, em termos de segurança deixava muito a desejar, mas estavamos na Tailândia onde o Amazing é uma palavra vulgar.

O tempo estava óptimo estava um mar de patas, como se diz na giria marítima, ou seja ou mar calmo sem ondulação, ia sentado na viatura e reparando no vai e vem de outros ferrys vendo as cristalinas águas e a balizagem muito precária do canal, o ferry não era possuidor de radar e tinha duas cabines de comando. Como tinha estranhado a forma como ele atracou e desatracou me levou a ir até a casa das máquinas e fiquei ilucidado, só tinha um enorme e potente motor.

A distância entre a costa do continente e a ilha de Koh Chang não era mais de sete quilometros, mas o ferry para a percorrer levou ainda crca de 40 minutos.

Desembarca-mos , só havia um sentido a seguir e foi nesse que forçosamente tivémos que seguir, por uma pequena e estreira estrada, por vezes até bem mal tratada em alguns locais, lá fomos subindo e descendo pela montanha, casario esse não avistava-mos, mas sim belas e luxuriantes paisagens.

A condução tinha que ser feita com muita prudência visto não haver barreiras nas bermas da estrada e os declines serem enormes, mas outras viaturas mais conhecedoras do local circulavam a alta velocidade e faziam ultrapassagens de arrepiar.

Já ia um pouco estonteado com tanta curva e tanta subida e descida, até que por fim começamos a ver muitas lojas de comércio e alguns resortes.

Não parámos visto desejar-mos ir para uma praia denominada de areia branca, mas não chegámos a essa praia.

Placas indicativas de resortes, hoteis e casas de repouso era o que não faltavam, havia para todos os gostos e preços desde 4 euros até uma dezena deles.

Vendo um resort com um nome bem original, Paradise, que tinha uma óptima praia maravilhosa para lá nos dirigimos, mas por pena nossa estava encerrado para reparações, a noite ia caindo e não deseja andar pela serra, pelo que entramos em um outro resort denominado Klong Prao e ali fizémos a reserva para essa noite.

Havia vários tipos de alojamentos desde bangalós até vivendas de luxo, como os bangalós ficavam ainda um pouco distanciados da praia resolvenos ficar numa vivenda mesmo a beira mar uma vivenda VIP, a qual nos ficou por 70 euros cada, pois alugámos duas.

Embora fosse já noite dava ver que o local era paradisico, as instações essas eram suberbas.

Nessa noite jantámos no restaurante do resort uns grelhados saborosos de mariscos.

Sem dúvida alguma toda a ilha é lugar paradisico super luxuriante onde se podem passar uma férias de sonhos.

Suas praias são lindas com águas cristalinas e de pouca profundidade, suas areias brancas e suaves, toda paisagem envolvente é de sonho.

Tivémos oportunidade de visitar quase toda a ilha e conhecer outros resortes também de alta qualidade, pena foi não ter-mos lá ficado por mais alguns dias.

Já tinha estado igualmente em outras ilhas também lindissimas, tais como Phuket e Kok Samui, mas esta adorei mais, só desgostei do piso da estrada, nada ali falta, além de bancos imensos restaurantes, um hospital e muitas lojas de conveniência abertas 24 horas por dia, até a espectaculos de elefantes.

Tinha-mos na ideia regresar a Bangkok nesse mesmo dia, mas quando chegamos a Trat, eram já 15.00 horas e tereiamos que fazer ainda cerca de 400 quilometros até Bangkok, pelo que preferimos passar a noite na nossa já vasta conhecida estância balnear da Pattaya.

Pelo caminho como sempre encontrá-mos de tudo e alguns acidentes, mas o piso das vias rápidas estava em óptimas condições.

Era já noite quando nos alojamos num hotel na praia de Jontiem na Pattaya, sobre esta praia, de nós bastamente conhecida e sobre a qual já escrevi alguns artigos.

O hotel o Palm Beach é de luxo e bem alojados ficámos, tendo como paisagem de fundo a vasta e bela baía.

No dia seguinte, o tráfego estava bem concorrido mas lá tivémos que fazer a viagem de regresso que embora tivesse sido feita por uma moderna motor way ainda levou cerca de três e meia até chegar-mos a casa, mas valeu o passeio, o tempo steve óptimo e as miúdas essas tiveram oportunidade de conhecer um pouco mais de seu belo país.

Para elas não será tão brevemente que terão uma oportunidade de ir passear pois as aulas recomeçaram e o ano escolar só termina em Março, por essa altura as levarei de novo a outros locais mas desta vez de novo para o norte, onde eu dentro de dias irei entrar num mosteiro budista, na cidade de Chiang Mai, para meditação por cerca de duas semanas, depois e não podendo estar parado irei até Macau e depois a Malásia regressando depois de novo a esta mega cidade que é Bangkok.

Até lá graças a Deus dou por tudo o que me tem dado.

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