o mar do poeta

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domingo, dezembro 6

LOCAIS SEM TABACO

A lei cumpre-se neste país que, algos parvos ainda, consideram do terceiro mundo.

Como se pode ver pela foto acima reproduzida, todo o fumante apresenta assim, desta forma o seu pulmão, fumantes passivos ou activos.



Por essa razão, em Macau, a Associação Anti Tabagismos deveira lutar para que, em todos os estabelecimentos fosse proibido fumar, e não criar zonas para fumantes, em restaurantes, ou noutros locais públicos.
A desculpa de perda de negócio é só uma forma de aproveitanosmo por parte de políticos e de comerciantes sem escrupulos, onde o dinheiro, para eles, vale vai mais que a saúde. Negócio não perdem, e está bem provado que assim é, em muitos países do mundo e em restaurantes em Macau que aderiram ao programa de proibição de fumar.

Imagem horrenda, mas super informativa, para os malefícios do tabaco.




A rolotagem dos maços de cigarros na Tailândia assim se apresentam, com essas horrendas fotos, que são mais que um aviso, para o risco que correm os fumadores.

Nos locais onde é permitido a venda de cigarros, os mesmo não exposto à vista do público.


Nos parques de estacionamento do Centro Comercial The Mall, é permitido fumar, mas em zonas designadas.







No Centro Comercial Crystal Park, só é permitido fumar em zonas designadas, mesmo em áreas não cobertas, o mesmo aconteem um muitos locais publicos.






As áreas onde é permitido fumar estão bem sinalizadas. E quem derespeitar as ordens, está sujeito a uma multa de 2 mil baths.


Não existem áreas para fumadores nos restaurantes e é uma boa medida, em Macau alguns deputados deviam aprender como as leis devem ser implatadas, o tabaco faz mal à saúde e como tal devia ser banido o seu consumo até mesmo nas paragens de autocarros tal como a lei o indica em Hong Kong.

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Revisão da lei para reforço do controlo do tabaco e garantia da saúde pública

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2007-02-01 17:30:00

Fonte : Gabinete de Comunicação Social
Os Serviços de Saúde explicam que o governo está empenhado na revisão da Lei “Regime de Prevenção e Limitação do Tabagismo”, com o intuito de assegurar a saúde pública.


Esclarecem que o projecto da lei está dividido em cinco áreas: aumento da taxa de imposto sobre o tabaco; reforço no controlo quanto à designação, embalagem e rotulagem; reforço do controlo da publicidade do tabaco e das informações comerciais e dos patrocínios; reforço do controlo de venda e aumento das áreas de proibição de fumar e estabelecimento obrigatório de zonas de proibição de fumar.


Em resposta à interpelação escrita do deputado Au Kam San, sobre o controlo do tabagismo em Macau, o director dos Serviços de Saúde, Koi Kouk Ieng, refere que a Convenção Quadro da Organização Mundial de Saúde para o Controlo do Tabaco, entrou oficialmente em vigor, na República Popular da China, em Janeiro de 2006, a qual é aplicada na Região Administrativa Especial de Macau, através de um Aviso do Chefe do Executivo.


Koi Kouk Ieng afirmou que os Serviços de Saúde vão continuar a fomentar junto dos cidadãos, a cultura sem fumo, criando o apoio à protecção ambiental, no sentido de coordená-la com o trabalho de controlo do tabagismo.


Sublinha que, com o intuito de assegurar a saúde pública, os Serviços de Saúde iniciaram em 2003 a revisão da Lei nº 21/96/M “Regime de Prevenção e Limitação do Tabagismo”, com o objectivo de rectificar e complementar a insuficiência do diploma legal, adaptá-lo às novas circunstâncias, reforçar as medidas de prevenção, bem como responder aos desejos dos cidadãos, coordenando o novo diploma com os requisitos da Convenção, tudo isto em prol da promoção da saúde pública.


Referiu ainda ter sido já concluída a elaboração do projecto de Lei e revelou que depois de consultada a legislação, recentemente, aprovada em Hong Kong, achou-se ser necessário proceder a uma alteração parcial, estando-se, actualmente, em outra fase de consulta e de discussão da matéria.


Koi Kouk Ieng explicou que, durante o processo de revisão, o Governo auscultou as opiniões dos representantes do sector de restauração e de diversos serviços públicos, como também a Universidade de Macau ficou encarregada de proceder a um “Estudo das opiniões do público sobre as políticas de controlo do tabagismo”. O estudo incide sobretudo na opinião do público sobre o alargamento das zonas de proibição de fumar.

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