o mar do poeta

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terça-feira, fevereiro 24

RESTAURANTE FUJI - BANGKOK

Domingo, 7 de Dezembro de 2008















































O almoço neste domingo, dia 7 de Dezembro de 2008, teve lugar no Restaurante Japonês Fuji, sito no centro comercial Central, na avenida Raminthrai, em Bangkok.
Cinco pessoas, cinco menus diferentes, que vinham acompanhados de bebidas à nossa escolha, água, café, quente ou frio ou chá e fruta. Eu acompanhei com uma cerveja Shingra, a comida estava óptima e o preço total em que ficou este, óptimo, almoço foi de 1 129 baths, que ao câmbio de hoje dá 23 euros.

1 comentários:

VÓNY FERREIRA disse...

É impressionante António, com tão belas imagens é como se mergulhássemos nesse mundo fascinante do Oriente.
Um beijinho e saudades!

KO SAMUI - TAILÂNDIA

Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009






Ko Samui

Ko Samui é uma ilha na provincial de Surat Thani, também conhecida por( Koh Samui, Thai: เกาะสมุย),ou simplesmente Samui assim é chamda pelos locais, fica situada na costa Este de Kra Ishamus, perto da cidade de Surat Thani.

É a terceira maior ilha na Tailândia, com uma áera de 228.7 km² e com uma população estimada noa no de 2008, em 50 000. É rica em recursos naturais, com praias com águas cristalinas e areia branca, recifes de corais e e coqueiros.

História

Esta ilha era já provavelmente habitada à 15 séculos atrás, porto pescatório usado pelos pescadores da Malásia e sul da China.

.Ela aparece nos mapas chineses datados de 1687, sob o nome de Pulo Cornam. O próprio nome de Samui é já em si um mistério. Talvez o seu nome provenha das muitas árvores natives chamadas MUI, que na escrita chinesa se escreve Saboey, oq eu quer dizer CÉU SEGURO, Ko, na línguagem tailandesa significa ilha

Até aos finais do século XX , Ko Samui era uma ilha auto-suficiente com poucas ligações ao continente. A ilha não possuía estradas até aos principios do ano 1970, e atravessar a ilha de costa a costa, 15 km levava um dia, percorrendo montanhas e selva.

Ko Samui tem uma população estimada de 55 mil habitants, vivendo da indústria turística, da exportação de côco e de borracha. É possuidora de seu próprio aeroporto e ali se efectuando vôos diários para Bangkok e outros aeroportos do sudoeste asiatico, tais como Hong-Kong, Singapura e Malásia.

Geografia

Ko Samui fica localizada no Gulfo da Tailândia cerca de 35 km da cidade de Surat Thani. As dimensões da ilha sáo de 21 km de largura por 25 km de comprimento. Está rodeada por mais seis ilhas, que compõem o Parque Marinho Nacional de Ang Thong , incluíndo outras atrações turísticas como sendo as ilhas de Ko Pha Ngan, Ko Tao e Ko Nang Yuan

Clima

Ko Samui, tal como o resto da parte sul da Tailândia, tem somente duas estações, a das chuvas que vai de Maio a Dezembro e a estação seca que vai de Janeiro a Abril, seu clima é tropical

Transportes

Ko Samui Airport (USM) aeroporto privado construído pela companhia aérea Bangkok Airways e a única companhia aérea a operar nesta ilha, hoje em dia compartilhando esta rota com a Thai Airways International. Vários navios fazem a ligação entre a ilha e a cidade de Surat Thani e Ko Phang-ngan.

Táxi

Ko Samui possui services de taxis que operam por toda a ilha.

Songthaew

Pickup que servem de transporte público de passageiros e um dos mais populares meios de transporte na ilha. ("songthaews")

Motos

Motos táxis, outro dos transportes muito populares e baratos usados na ilha

Biciletas

Muitos turistas preferem alugar bicicletas e com elas percorrerem toda a ilha nas calmas.

Locais de Interesse

Esta bonita e pitoresca ilha a visitei fa já alguns anitos, e dela faço referência em um dos meus artigos postados neste blog.

Suas praias paradísicas, com suas águas cristalinas e finíssinas areias brancas, são um atractivo a não perder.



RESTAURANTE O GARFO - ÉVORA

Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008









SE UM DIA VISITAREM A CIDADE DE ÉVORA NÃO PERCAM A OPORTUNIDADE DE SABOREAREM OS BELOS PRATOS CONFECIONADOS PELA GRANDE MESTRA E POETISA DONA LEONTINA MARQUES.

A MELHOR COMIDA REGIONAL DO ALENTEJO, O RESTAURANTE SE SITUA NO CORAÇÃO DA CIDADE, E AMBIENTE É AGRADABILISSIMO E A COMIDA ESSA É DIVINAL, PARA OS VINHOS LÁ TEMOS O GRANDE MESTRE JOÃO MARQUES PARA OS ACONSELHAREM O QUE DE MELHOR TEM O ALENTEJO EM VINHOS.

EU, AQUANDO DA MINHA CURTA ESTADA EM PORTUGAL TIVE O PRAZER DE IR LÁ JANTAR E DE NOVO QUANDO FOR A ÉVORA SERÁ O ÚNICO RESTAURANTE A FREQUENTAR.

AGORA COM A ROTA DOS SABORES A FUNCIONAR A 100%.

Gastronomia alentejana presente todo o ano no restaurante O Garfo

Quinta, 05 Fevereiro 2009 10:16

Fevereiro é o mês do porco na Rota de Sabores Tradicionais, que decorre em Évora até Abril. Valorizar a gastronomia alentejana é um dos objectivos desta iniciativa municipal, que engloba também outras temáticas, como a caça (Janeiro), as sopas (Março), o borrego (Abril) e a doçaria (durante todo os meses).

O restaurante O Garfo é um dos 40 participantes do evento, realçando João Marques, gerente deste espaço, a sua importância. "A Rota de Sabores Tradicional é uma boa iniciativa da Câmara Municipal de Évora, pelo que deve continuar, com o apoio dos restaurantes de Évora".

Este restaurante é um dos pioneiros da Rota de Sabores Tradicionais. "Antes deste certame, já existiam as semanas gastronómicas e nós participamos desde essa altura. Participamos sempre porque apoiamos a iniciativa e achamos que algo deste género tem de ter participantes", explica João Marques.

Acrescenta ainda que "dado que esta participação é para que possamos demonstrar as potencialidades do Alentejo e da nossa gastronomia, estamos empenhados nesses valores. É importante participarmos, até porque é uma mais-valia, não só para o restaurante, como para a cidade de Évora e para o Alentejo".

Durante a Rota de Sabores Tradicionais, o restaurante O Garfo apresenta pratos como a Tomatada Alentejana com Entrecosto, a Sopa de Peixe com Hortelã da Ribeira, os Bifinhos de Borrego com Cogumelos, o Ensopado de Borrego ou o Pudim Convento dos Lóios.

De acordo com o gerente, "a cozinha do nosso restaurante é dedicada à gastronomia do Alentejo, não só no período da Rota, mas durante todo o ano. A base da nossa ementa são os pratos tradicionais do Alentejo".

João Marques destaca a importância dos "restaurantes participantes cumprirem com as normas da iniciativa, tendo os pratos para que as pessoas os degustem". Aproveita também para convidar as pessoas a virem a Évora "provar as especialidades que os restaurantes apresentam porque ficam satisfeitas. Além disso, os restaurantes sentem que não há frustração, pelo contrário, por se empenharem em participar neste evento".

O restaurante O Garfo está localizado na Rua de Santa Catarina 13-15, em Évora. Telefone 266 709 256.



AMULETO PÉNIS DE LEÃO



Este amuleto do pênis tem 1 1/2" e é feito de bronze. (É também disponível em prata.) é o "animal de pênis primordial," esculpiu na forma de um pênis erecto com o reverso de agachamento, quartos de um leão, o seu rabo arqueado por cima das suas costas para formar um laço da suspensão. É decorado com motivos budistas e inscrições no tailandês antigo.

O desenho de agachamento dos animais deste animal de pênis "de leão-haunched" lembra-se de amuletos de pênis da recente era romana, mas há um charact distintamente asiático

ROI-ET - TAILÂNDIA


Domingo, 9 de Dezembro de 2007













































Roi-Et é uma provincia localizada no planalto Khorat, a nordeste da Tailândia, cuja capital é a cidade com o mesmo nome, banhada pelo rio Chi.

Esta provincia mais conhecida por terras de Isan tem uma longa história onde a sua civiliazção começou na idade do bronze, com sua cultura Ban Chiang.

Toda esta vasta região teve influências de várias culturas, desde a Dvaravati que se desenvolveu no centro da provincia, Lop Buri e a antiga cultura Khmer, a norte teve a influência da cultura Lanna e a de Ayutthaya e Ratanakosin a sul, é sobre esta região que irei relatar a nossa ida no dia 7 de Dezembro de 2007.

Havia já algum tempo que minha esposa me falava sobre os bonitos mosteiros Budistas existentes na cidade de Roi-Et, no nordeste da Tailândia, devido a ser longe e as filhas terem que ir para a escola só neste mês de Dezembro e devido a haver alguns feriados que nos foi possível realizar esse desejo.

Pensando o modo mais prático de nos deslocarmos até lá, sem necessário ser utilizar a nossa viatura, optámos por seguir no dia 7 de autocarro e regressarmos dia 9 de avião, assim daria tempo suficiente para podermos ver com atenção os mosteiros que desejavamos.

Quando fomos a estação comprar os bilhetes de passagem para a cidade de Roi-Et, só o conseguimos para a cidade de Mukdaharm, devido a só haver 4 lugares e nós sermos cinco pessoas, mas tudo bem, o autocarro passaria por Roi-Et para nos desembarcar.

No dia 7 pelas 20.00 horas saímos de casa em direcção a estação de autocarros do norte, Monchit, a partida estava marcada para as 21.30 horas, devido ao imenso tráfego, chegamos a estação eram 21.20 horas e foi a correr que nos dirigimos para o local onde se encontrava o autocarro em que seguiriamos, por sorte era a gare 6, e por entre a imensa multidão que por lá havia conseguimos chegar mesmo em cima da hora.


O autocarro usado era de luxo, VIP, por isso cada passagem custou 595 baths ou sejam 11,90 euros, mas valia a pena pois o mesmo era super confortável, tinha apenas 24 assentos e como tal os mesmos se podiam converter em camas, tinha ar condicionado e tv, foi-nos entregue uma mata para nos cobrirmos e uma caixa contendo umas sandes e biscoitos, um pacote de café e dois pacotinhos de açucar bem como uma garrafa de água e um bilhete para podermos cear quando o autocarro parasse na estação de Sei Kio, perto da cidade de Pak Chung.

Eram 21.31 horas quando o autocarro saiu da gare, uma vez mais pode ver a enorme estação da mesma, haviam 160 gares o que corresponde a 160 autocarros parcados e sempre a sair e a entrarem naquela mega estação.

Não tinha sono e queria ver o intenerário que o mesmo seguiria, pois sabia que a cidade de Nakon Ratchamisa era a porta de entrada para o nordeste e não estava engano. Seguimos em direcção da cidade de Sara Buri, cidade esta já bem nossa conhecida, passamos depois por Chok Chai e ao ver a entrada para a enorme quinta, me fez recordar os belos bifes que lá comi, ainda recentemente.

Passamos por Pak Chung, cidade esta onde mora a irmã mais nova de minha esposa, não entramos na cidade, pouco depois paravamos em Sei Kio e ali podemos tomar uma ligeira refeição, eu fumar um pivante e movimentar um pouco as pernas .

Regressando a bordo solicitei ao ajudante do condutor para me fornecer um copo de água quente para poder fazer um cafézinho, pois sono esse nessa noite não queria entrar comigo, como acontecem sempre que faço viagens de viatura, durante a noite.

As miúdas e a esposa essas iam dormindo profudamente, minha esposa por vezes acordava para ver como as miúdas iam e lá as ia tapando com as mantas, eu ia admirando a paisagem, o tráfego era intenso, cenrenas de autocarros fazem este trajecto para terras de Isan assim como centenas se não milhares de camionetas de cargas e de cimento, visto haver naquela zona muitas fábricas.

O autocarro tornou a para agora se abastecer de combustível, eu sempre atento reparei que le meteu 70 litros de gasóleo 91 tendo o condutor pago a quantia de 2.400 baths, dali seguimos rumo a Roi-Et, mas antes fez mais uma paragem numa estação de serviço onde foi substituido o condutor por um outro isto eram 03.10 horas da manhã.

O sono nada queria comigo e lá indo as manobras, algumas até arriscadas de outros condutores, na faixa de rodagem no sentio oposto ao que levávamos.

Reparei ainda no casario da cidade de Thong, depois, devido ao cansaço e como o piso da auto estrada era óptimo, adormeci, estava eu sonhando com os anjos quando a minha esposa me bateu no braço acordando-me, o autocarro havia parado no nosso destino, cidade de Roi-Et e lá desembarmos ainda meios ensonados.

Quando desciamos as escada da viatura fomos confrontadfos por uma multidão de condutores que ofereciam os seus préstimos, na sua maioria condutores de triciclos.

Levantamos as bagagens e sempre perseguidos pelos tais condutores, um mais activo nos indagou para onde desejamos ir, ele tinha uma pick up de cinco lugares, bem confortável, negociado o preço, que ficou por 80 baths lá seguimos para o nosso hotel o Roi-et City, o tempo aquela hora da manhã estava óptimo, não fazia frio algum e fui obrigado a despir o blusão que envergava.

O hotel ainda ficava distante da gare dos autocarros, pelo que pode ver o edificio era enorme defronte dele havia uma enorme arvore de natal com as luzes acessas, um lindo lado e um estátua de anjo segurando um candeeiro.

Eram 04.40 horas quando fizémos o chek in no hotel, a funcionária que nos atendeu, ainda estava ensonada, mas nos tinha prometido, através de um telefonema feito previamente, que poderiamos usufereir dos quartos aquando da nossa chegada, não sendo necessário aguardar até ao meio dia, hora normal para se fazer o chek in, sem contudo nos fosse solicitado pagar mais uma noite de estadia.

Preenchido o impresso e paga a quantia de 1 800 baths pelos dois quartos, 36 euros, nos foi entregues as chaves dos quartos 323 e 324, os mesmos eram espaçosos e bem confortaveis nada ali faltando, o que me faltava a mim e a familia era descansar o recuperar o sono perdido durante a viagem que ainda durou sete horas e meia.

Cheio de sono como estava abri a cama e dormi profundamente até as 09.00horas, as filhas no outro quarto nos telefonaram para nos acordar, lavámo-nos,trocámos de roupa e fomos até ao rés do chão onde num soberbo restaurante nos foi servido o pequeno almoço.

Falando com um empregado do restaurante lhes perguntamos onde seria possivel alugar uma viatura para irmos visitar o mosteiro Maha Chedi Chaimonkon, pois não desejavamos alugar a viatura do hotel, cuja informação recolhida eles cobravam 400 baths por hora o que era um exurbitância, 8 euros, mas o dito empregado nos disse que não era assim, mas sim 2 500 baths pelo serviço diário, incluindo o condutor e combustivel, o que iria dar quase no mesmo, mas enfim...

Lá alugámos a viatura uma carreira bem confortável e lá seguimos para o dito mosteiro, que pensavamos ficar a penas a 18 quilómetros da cidade, quando na realidade ficava a 80 quilómetros.

A via em que seguimos nos parecia óptima, com quatro faixas de rodagem, mas isso foi sol de pouca dura, depois entrámos numa via normal cujo piso não era o mais recomendado, o condutor esse conduzia com imensa precaução e cumpria as regras de trãnsito, o que era já muito bom, para um país como a Tailândia, onde se pratica uma condução de arrepiar os cabelos.

Após uma hora de viagem lá chegámos ao nosso destino, o mosteiro ficava no alto de uma serra e a viatura tereia que ficar estacionada num parque que ainda distava 1 500 metros do mosteiro.

Lá tivémos que palmilhar todo aquele caminho sempre a subir e por um piso de terra batida nada confortável, por fim lá chegámos ao topo, cansados como não podia deixar de ser, e então vimos o lindissimo mosteiro, tivémos que descansar um pouco para recuperar daquela longa caminha e só então preparamos as nossas máquinas fotograficas e lá tiramos algumas fotos, algumas dessas fotos se encontram no início deste texto.

Já refeitos lá subimos as imensas escadarias e deparámos com um jardim ricamente decorado com lagos e imagens de anjos.

De novo e subindo mais escadarias, desta vez descalços, pois tivémos que deixar os sapatos a entrada do mosteiro, como é regra aqui na Tailândia e visitamos todo o seu interior, cujas obras ainda não estão totalmente construida, mas o que nos deu para ver no primeiro piso foi algo de impressionante.

Depois fomos subindo aos andares superiores e iamos ficando maravilhados com tanta beleza, mas cansados pelas subidas pois fomos até ao topo do mosteiro, que como podem ver pela foto era bem alto.

Ali passamos ainda umas horas e o estomago esse já dava horas pois passava já das 14.30 horas e o pequeno almoço esse já se tinha desfeito com tanta caminhada.

Na estrada que conduzia ao mosteiro havia alguns restaurantes que serviam comidas tipicas da região, e por ali paramos escolhendo um deles que tinha mais pessoas. Reparei que havia uma enorme quantidade vinhos da região e não resisti a tentação de encomendar uma garrafa.

A ementa essa foi constituida por dois frangos assados na brasa, que estavam divinais, o seu sabor em nada deixava por mão alheias os frangos que se vendem em Portugal, um peixe assado na brasa, uma sopa, uma salada de papaia, essa sim comida típica da região e muito apreciada pelos tailândeses, para mim, pois além de ser picante tem um cheiro que tenho que tapar as narinas ou então me afastar do local, um prato de carne de vaca frita, arroz glutinado, uma cerveja, águas e uma pepsi cola de litro e meio além da garrafa do vinho e de um café, foi um almoço delicioso que nos ficou pela quantia de 600 baths, 12 euros.

Já com o estômago bem tratado, o vinho esse por não ter gostado, ficando-me somente pela cerveja, esse o levamos para o hotel, que por fim o deixámos lá ficar ficar.

Na viagem de regresso a cidade esta se processou com normalidade, o tráfego era quase nulo e pude assim indo aperciar as vastas paisagens de arrozais, que se encontravam como os antigos trigueirais do Alentejo, depois de ceifados.

Eram quase 17 horas quando chegámos a cidade, e fomos ainda visitar alguns templos que ficavam na periferia da mesma, mosteiros lindos, dos quais insiro algumas fotos, algumas delas muito originais.

Visitámos ainda mais alguns mosteiros demos uma volta pela cidade e podemos
apreciar o belíssimo jardim da cidade com um lago imenso e bem decorado.

Regressámos por fim ao hotel eram por voltas das 19.30 horas e a barriga das pernas essas já davam de si, e ali ficámos a descansar um pouco das subidas das imensas escadarias dos mosteiros.

Tornámos a sair afim de fazermos algumas compras e também jantarmos, porém nesta pequena cidade do inteior o comércio fecha bem cedo, passámos ainda pelo mercado, mas não era a nossa intenção abastecermos de genéros alimenticios, mas sim comprar algumas recordações daquela cidade, cujo símbolo é uma flauta arrendondada bem gira.

Fomos ainda a um centro comercial mas nada havia do que desejámos, as filhas essas compraram o jantar no KFC e o levaram para o hotel, pois o estabelecimento estava fechando as portas. A pé seguimos para o hotel, eu não jantei, estava ainda cheio do belo almoço, tomei um banho e cai na cama dormindo como um anjo.

No dia seguinte bem cedo me levantei, as filhas e a esposa essas ainda dormiam quando eu me dirigi para o restaurante afim de tomar o pequeno almoço, de lá lhes telefonei e já eu tinha acabado a refeição quando elas vieram.

O mais giro disto tudo é que a funcionária do hotel me tinha dado um cupão para tomar o pequeno almoço, mas só para mim, engano por certo, mas não fiz rogado e poupei alguns baths, o da esposa e das filhas os paguei, não quatro, mas somente três pois um senhor que estava sentado na minha mesa me ofereceu um cupão.

Era ainda cedo, o vôo era as 14.15 horas e como tal tinhamos ainda tempo para visitar mais um mosteiro o qual tem uma imagem do Buda em pé, com a altura de 59 metros. Após fazermos o chek up do hotel ali deixámos despositadas as malas e segundo a minha esposa seguimos para o dito mosteiros, mas como ela nunca foi marinheira se enganou no rumo.

Voltar para trás a pé já não dava para mim, foi então que vi passar um meio de transporte muito ususal naquela cidade, pois táxis ou autocarros não existem, era um género de TuTuk, nesta caso uma mota com uma caixa que poderia levar seis pessoas.

Combinado o preço de 50 baths, 1 euro o amável condutor lá nos levou até ao mosteiro que por sinal ainda ficava um pouco distante, os assentos esses é que não eram nada confortaveis mas enfim...

Podemos então ver o Lord Buda e sua gigantesca imagem bem como o seu interior ricamente ornamentado bem como toda a sua periferia.

Percorremos depois toda a cidade e aproveitamos para fazermos algumas compras, postais esses nada escontramos, e algumas lembraças da cidade as não havia também.

Eram já 11.40 da manhã quando indagámos junto do condutor se haveria alguma viatura que nos podesse levar até ao aeroporto, ele gentilmente disse logo que havia pick ups e lá segui por ruas e travessas procurando-as mas em vão, indagou junto de colegas seus e um deles disse que possuia uma mota com assentos mais confortáveis e nos levaria, degninamos o convite e fomos até junto do centro comercial, mas ali por perto também não havia viaturas que fizessem esse tipo de serviço.

Foi então que um senhor informou que junto ao hospital havia sempre viaturas para alugar, para lá seguimos, o movimento por lá era enorme, mas de viaturas as únicas que vimos forma apenas meios de transporte iguais ao que estavamos utilizando, mas como o dinheiro fala sempre mais alto, um esperto condutor se prontificou a ir falar com um amigo seu que possuia uma viatura de 5 lugares , mas de caixa aberta, e nós ali ficámos aguardando.

Por fim lá apareceu a viatura era uma Toyota, moderna e bem apresentada, o peço pedido era de 500 baths, 10 euros, concordamos, pagámos 300 baths ao simpático condutor da mota que conosco tinha andado toda a manhã e seguindo na viatura fomos até ao hotel onde recolhemos a bagagem.

Seguimos então para o aeroporto, distava da cidade 18 quilómetros, a viagem se fez nas calmas e volvidos 30 minutos ali desembarcavamos. O aeroporto tinha um pequeno edificio mas funcional as pistas essas eram muitas, o que fiquei admirado por uma ciadade do interior possuir um aeroporto com aquelas dimensões, e que apenas era servida por uma companhia aérea a PBAir, da qual já tinha usado os óptimos serviços numa viagem de Bangkok a Lampang, ainda no corrente ano.

Embora sejam pequenas as instalações do aeroporto, a segurança é a mesma como nos dos grandes dimensões, as malas ao passarem pelo raio x tiveram que ser abertas, e tudo aquilo de cremes e até garrafas de água tiveram que ser colocadas nas malas que seriam enviadas, nada de ceremes, pomadas ou inaladores poderiam ser levado como bagagem de mão. Tudo bem...

Fizémos o Chek In e a simpática e bonita empregado me fez o favor de marcar os lugares que foram o 9 A para mim o 9 B e 9 C para as filhas mais novas e o 10 B e 10 C para a esposa e a filha mais velha. O avião um Embraer tem capacidade para 60 passageiros, tem duas filas de acentos com duas cadeiras de um lado e uma no outro lado, assim podemos fazer a viagem todos perto uns dos outros.

O avião estacionou na pista e tivémos que nos deslocar apé para embarcamos, podendo desta forma tirar algumas bem perto ao aparelho.

A viagem foi curta, apenas 45 minutos de vôo, mas houve tempo para tomar uma refeição, beber um café e ficar a apr das noticias do país e do mundo através dos jornais distribuidos.

Chegado a Bangkok o avião não foi atracar a gare ficou estacionado ainda bem longe, pelo que necessário foi embarcarmos num autocarro.

Depois saimos e fomos recolher a bagagem, tudo tinha decorrido na perfeição e para não me incomodar com os táxistas e outros que se encontram a saída do aeroporto oferendo os seus serviços, aluguei uma lumosine do aeroporto, uma viatura por sinal igual a nossa um Isuzu MU 7, e assim seguimos confortavelmente até a casa.

Um passeio curto mas que deu para ver o que a cidade de Roi-Et nos tinha para oferecer.

Dentro de dias terei que efectuar mais uma viagem, desta vez até ao Cambodja para poder legalizar a minha estada na Tailândia onde pretendo passar o Natal e o Ano Novo seguindo dia 5 de Janeiro até Macau.

ONOMÁSTICA PORTUGUESA


Em Portugal e não só existem nomes e apelidos de pessoas bem originais, vejamos estes.

GUSTAVA DOS PRAZERES

PASSOS DIAS AGUIAR MOTA

MARIA DOS PRAZERES DO COITO

JOAQUIM ANTÓNIO PENETRA MURCHO

MARIA TÉNIA VIU VULTUS

JOAQUIM CUECAS

JOSÉ DE SOUSA RABITO MAGRO

LUIS CARLOS GALINHA GRILO

MARIA BEM GROSSA

JOÃO ISIDRO MORGADO SALOIO

ANTÓNIO PICANSO FARIA LEITE

LUIS ANTUNES CANTO CALADO

JOAQUIM RAPAZOTE CÁGADO CABELUDO

ALUÍZIO AZEITONA MATA GUERREIRO

MALAQUIAS DURÃO PÃO MOLE

ANTÓNIO MARIA HOMEM LEAL

CARA DE ANJO PAPA FINA MÃO DE FERRO

ANGELICA MARIA FARIA FLORES

ALBERTO CANDEIAS DA LUZ

JESUALDO MESTRE MALÍCIAS

OVA MARANHÃO RAÇÕES BATATA

RAUL PORTELA GALANTE SEVERO

JOAQUIM QUADROS VAZ PENTEADO

GRACIOSA PINTADA BALEIA

EUCLEDIS MOLEIRO LIMA FARINHA

RUI PATACHO ANJINHO PEGADO

AMADEU AMANTE BIGODES

FRANCISCO NEGRÃO VELHO PICANÇO

MATILDE LAMPREIA MATA PINTO

MARGARIDA FLORES BACALHAU SALGADO

HERMENEGILDO PARENTE IMPERIAL CAVALEIRO

ANTUNES COENTRO MIRA FLORES

ALBERTO ALCOFORADO MEDINA

AMILCAR BARRETO ALCAIDE BATATA

INÁCIO NOVAIS CAMPOS HORTA

HILÁRIO MALHEIRO MACAU PATACAS

AURÉLIO LUZ PARENTE QUEIMADO

ALBERTINO PALHA MELO LAMPREIA

RAIMUNDO TORQUATO RAMINHOS COENTRO

JOAQUIM RUIVO BIVAR BAÍA

MANUEL CASTANHEIRA AVELAR CANADAS

ARMÉNIO BENTO DA CÂMARA CAPITÃO

HENRIQUETA PIMENTEL VINAGRE AZEDO

ETELVINA BESUGO NOVAIS BALEIA

RUI CAÇADOR GENTIL BELEZA


ALCIDES DO ROSÁRIO BANDEIRA CAMPOS

ALVÁRO MARINHEIRO FRAGATA FROTA

JOAQUIM HENRIQUE CASTRO PANASCA

ROSA MARIA MADURA ALETRIA

MANUEL ALEGRE CARRASCO

JOÃO PITEIRA CORTÊS BAIONETA


Enfim muitos nomes bem originais existem, basta desfolhar a lista telefónica do Alentejo!...

A HISTÓRIA DA PIZZA




A História da pizza não é clara, na melhor das hipóteses com várias teorias e especulações.
Alguns dizem, ser a pizza uma variante do pão de pita encontrado no Oriente Médio. Existe igualmente uma teoria que a pizza provém do ázimo pão Matzo levado para Roma por legionários italianos.

Outros insistem que a Pizza nasceu do Focaccia famoso servido em Roma aproximadamente à 1000 anos e que era servido como uma refeição leve.

Outra teoria é que a pizza foi trazida para Itália por gregos durante os finais do primeiro século. Lá talvez existam muitas teorias sobre as origens da pizza como há tipos diferentes da pizza!

Existe uma concordata em que diz que a pizza foi desenvolvida por camponeses em Nápoles, Itália. A primeira pizza componha-se de massa de farinha de pão barrado com azeite, tomate e queijo mozzarella.

Os tomates foram descobertos no novo mundo e durante séculos não foram consumidos por serem considerados venenosos.

Algum mestre de cozinha pode ter tentado acrescentar o volume à sua pizza usando “ um fruto de diabo” (tomates), a primeira pizzaria aberta ao público em 1830 foi a Porto Alba, situada em Napoles. Este restaurante preparava as pizzas utilizando um forno feito de rochas de lava.

A pizza como o sabemos tornou-se famosa graças a um Raffaele Esposito de Nápoles em 1889, que confecionou uma especial, que se parecia com a bandeira da Itália. para honrar a visita efectuada pelo Rei Umberto I e Rainha Margherita.

A pizza era composta por manjericão ( que lhe dava a cor verde), queijo Morazella (cor branca) e tomates (cor vermelha).


Este prato veio estabeler o padrão da nossa pizza moderna. Esta pizza patrioca foi consiserada um sucesso pelo Rei e a Rainha bem como pessoas famosas. O senhor Raffaele Esposito deu o nome de Margherita a esta obra de arte, pizza, em honra da Rainha Margherita.
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O meu jantar hoje, com família, foi uma Pizza Margherita, que era composta pelos ingredientes acima referidos e juntamente com presunto de parma, uma maravilha, servida no SCOOZI PIZZA, em Bangkok.

ALFABETO TAILÂNDES



ก ข ฃ ค ฅ ฆ ง จ ฉ ช ซ ฌ ญ ฎ ฏ ฐ ฑ ฒ ณ ด ต ถ ท ธ น บ ป ผ ฝ พ ฟ ภ ม ย ร ล ว ศ ษ ส ห ฬ อ ฮ
O alfabeto tailândes é composto por 44 caracteres.

CAMBETA MARÍTIMO



No uso da competência atribuída pelo artigo 7o. do Decreto-Lei no. 42/82M, de 3 de Setembro,
O GOVERNADOR DE MACAU, Vasco J. Rocha Vieira
Confere a ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA
a Medalha de Mérito (classe de Mérito Profissional)
Esta medalha destina-se a premiar serviços relevantes prestados por indivíduos ou instituições, nacionais ou estrangeiras, de que resultem maior renome para Macau e maior benefício para a comunidade.
O Mérito Profissional corresponde ao desempenho, de forma notável, de qualquer actividade profissional, designamente no exercício de profissões liberais, na função pública ou como trabalhor por conta de outrem.
Macau, 12 de Agosto de 1991.
O GOVERNADOR
( assinatura)

VASCO ROCHA VIEIRA
No uso da competência atraibuída pelo artigo 7o. do decreto-Lei no. 42-82-M, de 3 de Setembro.
O GOVERNADOR DE MACAU, Carlos Melancia
Confere a ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA
a Medalha de Dedicação
Esta medalha destina-se a galardoar a dedicação à função pública, sendo concedida especialmente aos servidores do Estado que tenham demonstrado invulgares qualidades dentro da sua carreira e que, pelo seu comportamento, possam ser apontados como exemplo a seguir.
Macau, 24 de Agsoto de 1989
O GOVERNADOR
(assinatura)
CARLOS MELANCIA







Contando cerca de 25 anos de serviço efectivo na polícia Marítima e Fiscal, vai aposentar-se, a seu pedido, o Chefe no. 02671 - ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA.
Como atestado inequívoco da maneira notável como desempenhou as diversas funções que lhe foram confiadas ao longo da sua carreira, constam na folha de assentamentos deste agente 5 louvores, 1 elogio, 1 menção de apreço e 3 condecorações atribuídas.
Chamado a ocupar vários cargos de grande responsabilidade, com saliência para o mais recente como Adjunto da Divisão Policial e Fiscal de Macau, o Chefe CAMBETA evidenciou sempre uma disponibilidade permanente, enfrentando com forte determinação os desafios que lhe foram colocados, propondo soluções adequadas às circunstâncias e desencandeando acções tendentes a obter os melhores resultados, impodo-se à estima e consideração dos seus superiores, sem nunca desmerecer a confiança nele depositada.
Muito exigente para com o pessoal que com ele serviu, tal como era para si próprio, extremamente disciplinado e disciplinador, demonstrou, adicionalmente, grande espírito de decisão e firmeza de carácter. Assumindo uma excelente postura policial, com grande argúcia e perspicácia, este graduado soube sempre fazer uma utilização muito eficaz dos seus vastos e sólidos conhecimentos profissionais.
E, por isso, com pesar que vejo o afastamento do Chefe CAMBETA da corporação que ele tão bem soube servir, dignificar e prestigiar. Mas, por outro lado, é como o maior prazer e com sentimento de que se trata de uma acto de toda a justiça que, ao abrigo da competência que me é atribuída no arto. 18o. do EDFSM, louvo o Chefe no. 02671 - ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA, apontando-o como modelo aos outros agentes.
(Louvor concedido pelo Comandante da Polícia Marítima e Fiscal, aos 7/8/1992
O COMANDANTE
(assiantura)
JOÃO ANTÓNIO SERRA RODEIA
CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA




Após 38 meses no desempenho das funções de Chefe so Sector 4 Posto 2 da Divisão Policial e Fiscal vai destacar, por razões de serviço, para a Divisão Mar, o Chefe António Manuel Fontes Cambeta.
Ao longo de tão dilatado período de tempo nesta Divisão ficaram mais uma vez comprovadas as excelentes qualidades humanas e profissionais deste Chefe.
Dotado de forte personalidade e sólida formação técnico profissional, o Chefe Cambeta esteve sempre à altura de resolver os mais complexos problemas que se levantaram no dia a dia do Terminal Marítimo do Porto Exterior.
O elevado nível de disciplina e apresentação, alcançados pelo pessoal que se encontrou sob as suas ordens, o controlo de material e equipamento de serviço sempre existente, dizem do espírito disciplinador e do interesse de bem servir deste elemento.
O Comando da Divisão teve igualmente no Chefe Cambeta um colaborador leal e interessado com a rara capacidade de antever situações delicadas, capaz de produzir observações pertinentes e propor soluções adequadas.
A ele muito se fica a dever quanto à reorganização do terminal após as profundas alterações de que foi alvo.
Os excelentes resultados alcançados na detecção de mercadorias em situação ilegal e a redução a números insignificantes dos casos de furto e de açabarcamento de bilhetes no interior e imediações das instalações, são o resultado da sua acção continuada e activa, numerosas vezes empreendidas por si mesmo, sozinho, fora de horas de serviço, em períodos de merecido descanso.
A sua acção e dinamismo foram alvo de mais elogiosas referências por parte de Entidades e serviços do Território, nestes incluídas as Companhias de Navegação que operam no terminal.
É assim com o maior prazer que louvo o Chefe António Manuel Fontes Cambeta pelas invulgares qualidades demonstradas no exercício das suas funções, considerando notável a forma como as desempenhou e da qual resultaram prestígio para a Corporação e para o Território de Macau.
(Louvor dado em 9/1/89, pelo Comandante da PMF, Capitão de Fragata, António Eduardo Barbosa Alves.
O COMANDANTE]
(assinatura)
António Barbosa Alves





O Chefe 02671 ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA, contando 24 anos de serviço activo na polícia Marítima e Fiscal, tem vindo a servir esta Coorporação de forma exemplar, colocando todas as suas qualidades profissionais e humanas no desempenho das múltiplas funções que lhe tem sido cometidas.
Nos últimos 4 anos como meu subordinado directo, chefiou o Sector 4 (Terminal Marítimo) e o Sector 5 (Ilhas) sendo actualmente o responsável pelo Posto Fiscal do porto Interior.
Todas estas missões o Chefe Cambeta as assumiu e desempenhou com invulgar dedicação, profissionalismo e eficiência, sendo de assinalr o elevado índice de disciplina e de conhecimentos que soube incutir e proporcionar aos seus subordinados, visando a sua efici6encia e dignificação.
Dotado de uma forte personalidade e de uma elevada noção do dever, seguro do seu valor e dos conhecimentos, o Chefe Cambeta tem vindo a seguir, sem desfalecimentos, o rumo que a si próprio impôs no dia em que, conscientemente, escolheu a sua profissão.
Muitas foram as contrariedades e os motivos de desânimo que se lhe depararam, uns e outros derivados pela sua frontalidade e do facto de não se eximir às suas responsabilidades mas, tal não bastou para o desencorajar, para o moldar pela mediana ou para o fazer optar pela passividade.
Assim, longe de apresentar sinais de cansaço, tem vindo de ano para ano a responder a todos os desafios que se lhe colocam numa verdadeira demonstração do seu valor e das suas potencialidades.
É indiscutivelmente um agente de elevado mérito.
Assim sendo, é da mais elementar justiça dar público testemunho da forma notável como o Chefe António cambeta vem desempenhando as suas funções, prestigiando a Corporação a que pertence e o território de Macau.
Macau, 21 de Junho de 1991
O COMANDANTE
(assinatura)
JOÃO ANTÓNIO SERRA RODEIA
CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA







Após 11 meses de serviço na Divisão Mar, vai destacar para nova missão o Chefe Cambeta.
Ao longo deste período revelou-se um elemento disciplinado e disciplinador com desenvolvido espírito de missão, o que aliado à sua dedicação e zelo redundou numa acção positiva e digna de realce.
Com o seu elevado espírito crítico, observação aguda, franqueza de opiniões e lealdade, apresentou frequentemente propostas válidas e oportunas para a melhoria do serviço que foram muito consideradas.
Assim, ao abrigo do artigo 18o do Estatuto Disciplinar das FSM, louvo o Chefe no. 02671, ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA, pelas qualidades evidenciadas que o cretidam como um bom colaborador deste Comando, considerando-o, ainda apto para o desempenho de funções de maior responsabilidade.
(Louvor dado pelo Comandante da Divisão Mar, Capitão-Tenente, Francisco Manuel Saldanha Junceiro, em 16/11/89).
O COMANDANTE
(assinatura)
ANTÓNIO BARBOSA ALVES







O Chefe António Manuel Fontes Cambeta, vem, ao longo de cerca de vinte e dois anos, prestando serviço nesta Corporação, com assinalável espírito de lealdade e dedicação.
Graduado dotado de boa formação profissional e elevada noção de responsabilidade, não se poupa a esforços para que os serviços de que é encarregado sejam cumpridos integralmente.
As suas qualidades de trabalho e disciplina creditam-se como um dos melhores graduados da PMF.
Pelo acima dito, que acho de inteira justiça salientar, é com prazer que no uso da competência que me conferem os artos. 18o e 26o. do EDFSM, LOUVO o Chefe ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA.
( Louvor dado pelo Comandante da PMF, Capitão de Fragata, António Eduardo Barbosa Alves, em 23/6/89).
O COMANDANTE
(assinatura)
ANTÓNIO EDUARDO BARBOSA ALVES
CAPITÃO-FRAGATA



















Mais louvores e menções de apreço recebeu o articulista, louvores esses e menções de apreço que as não consegui postar devido a uma inundação nos serviços onde trabalhava tendo os mesmos ficado danificado, mas aqui fica um pequeno exemplo de quem foi este Cambeta Marítimo.