o mar do poeta

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terça-feira, fevereiro 17

SUKHOTAI - parte III


Um mosteiro que não é bem considerado mosteiro, mas que possuem várias imagens sagradas e muitos fiéis ali vão orar.

A arquitectura é rica, mostrando cinco chedis bem trabalhados.

Antes do almoço tivémos ainda tempo para visitar este dois mosteiros que se situam no centro da cidade.
Os jovens monjes também trabalham no duro.


Terminava assim a visita à cidade de Sukhotai, e sem vontade de lá voltar embora tenham locais lindos e muitos mosteiros para se visitarem.
A minha sogra que andou conosco nesta viagem, não regressou a Bangkok conosco, apanhou um autocarro que a levou até à cidade de Lampang, uma viagem que deveria levar apenas 3 horas, mas devido a que os agricultores de uma zona próximo da cidade terem cortado a estrada em protesto pelo baixo preço pago por seus cereais, ela só chegou a Lampang quase ao mesmo tempo que nós a Bangkok, e nós tivémos que percorrer ainda cerca de 480 kms.
No caminho de regresso, de novo tivémos que passar por Pitsanulok e seguirmos para Nakhon Sawan e dai então seguirmos pela autoestrada para Bangkok, num total fizémos cercas de 1 800 kms.
Parámos ainda no caminho para comprarmos uns bolinhos muitos famosos, que são confecionados com feijão amarelo e ovos salgados, o dono do estabelecimento já é meu velho conhecido, pois andou tal como, muitos anos, nas lides do mar, a foto desses dois marinheiros foi tirada no jardim do estabelecimento, MM seu nome.

SUKHOTAI - parte II


Parque Histórico de Sukhotai, Património da Unesco, como me referi no artigo anterior, ap[os termos tomado o pequeno almoço no hotel, nos deslocámos até ao Parque para enfim podermos ver com mais tempo e tirar mais algumas fotos.
Ao chegarmos à entrada deparámos com este enorme placar, onde indicava os preços de entrada, este não era o mesmo parque que tinhamos visitado no dia anterior, como nunca gostei de usar dois critérios, ao verificar os preços que eram de 100 baths para estrangeiros e apenas 20 para os tailandeses, e mais estes com idade superior a 60 anos não precisavam pagar, não cheguei a entrar, também havia só um pequeno mosteiro em ruínas, e como tal demos uma volta por fora a toda aquela zona e fomos depois visitar alguns mosteiros.

O articulista junto à placa indicativa do parque. Já é pela terceira vez que visito locais de recreio ou de centro históricos em que o preço exigido a estrangeiros é cinco vezes mais do que o é praticado para os naturais, como tal, não entrou, visto que acho uma política totalmente errada, indo eu com a família e haver esta descripância de tratamento, fiquei aborrecido e nunca mais lá voltarei.



Fotos tiradas no parque no dia anterior, ainda podemos ver muito, porém com o cair da noite não consegui tirar mais fotos de jeito, embora tenha tirados algumas.

O hotel onde ficámos hospedados, que possuia um belo e vasto jardim.

SUKHOTAI - Parte I




Depois de um óptimo almoço, num restaurante no centro da cidade, onde tirei a foto junto dessas duas máscaras, rumámos para a cidade de Sukhotai, não existe uma estrada que faça ligação directa entre Nakhon Sawan e Sukhotai, pelo que tivémos de ir à cidade de Pitsanulok, cidade essa bem nossa conhecida, visto minha filha mais velha lá ter andado a estudar durante cinco anos na Universidade de Narusean.

Uma viagem longa e um pouco cansativa, com certos traços da estrada em mau estado de conservação.

Tinhamos reservado três quartos no Sukhotai Resort e para lá seguimos, andamos por vias e mais vias até que por fim lá encontrámos a indicação do resort, situava-se a 52 kms da cidade, e a sua localização era no meio de um enorme bananeiral.

Não chegamos a entrar nas suas instalações, demos meia volta e fomos encontar este antigo mosteiro que possue, segundo os entendidos a imagem do Lord Buda sentado mais bela de toda a Tailândia.

Depois de visitado o mosteiro, Wat Sopharam, seguimos para a cidade e conseguimos então alojamento no Hotel Pailyn, que nos ficou cada quarto por mil baths, cerca de 20 euros.
Antes de jantarmos fomos ainda visitar o Parque histórico, Patrimõnio da Unesco, tivémos sorte, já passava das 18 horas quando lá chegámos porém os portões estavam abertos e não foi necessário pagar entrada.

Aproveitámos para ver este parque, pois existem três, mas este era o maior, para tirar umas fotos, o no dia seguinte lá iriamos para com mais calma ver tudo mais ao promenor.
Fomos jantar no centro comercial Big C e depois regressámos ao hotel, onde passámos uma noite super tranquila.

NAKON SAWAN




O Hotel Asia onde ficámos hospedados, nuns confortáveis quartos VIP, custando a sua pernoita, 750 Baths, o que dá cerca de 15,50 euros. Só o pequeno almoço esse não foi do agrado, visto a comida servida ser totalemnete em estilo asiático, constando de canjas, arroz e vegetais.

O local onde os rios Ping e Nam se juntam dando origem ao Rio Chao Phraya.

Nakhon Sawan Province

Nakhon Sawan (Thai: นครสวรรค์) é uma das 76 províncias da Tailândia, fazendo fronteira com as províncias Kamphaeng Phet, Phichit, Phetchabun, Lop Buri, Sing Buri, Chai Nat, Uthai Thani e Tak.


Etimologia

A palavra Nakhon originária do Sanskrit palavra Nagara representa cidade e a a palavra Sawan, igualmente originária do Sanskrit svarga designa Céu (heaven). O que dá literalmente o nome de cidade do Céu, ou cidade celeste, ou cidade celestial.

Geografia

Os rios Ping e Nan fundem-se perto da cidade de Nakon Sawan emergendo no rio Chao Phraya. O Parque Nacional Mae Wong na fronteira com a província de Khamphaeng Phet foi criado em 1978 para perservar a floresta Mae Wong-Mae Poen.

História

Nakhon Sawan é cidade deste a era de Dvaravati. Fazia parte do reino de Sukhothai,conhecida nessa altura por Mueang Phra Bang,fazendo fronteira a sul com a cidade de Sukhothai. Mais tarde, durante o período de Ayutthaya kingdom, tornou-se um importante centro comercial em virtude da localização dos dois maiores rios sitos a norte. Serviu igualmente de ponto de concentração, das tropas birmanesas aquando das suas movimentações de ataque ao reino de Ayutthaya. Durante o reinado do Rei Taksin O Grande, serviu de base do exército Siames como prevenção a futuros ataques das tropas birmanesas.

Quando o Rei Mongkut assinou o tratado de Bowring com a Inglaterra, os gloriosos tempos começaram para Britain Nakhon Sawan, passando a ser um importante centro comercial de arroz e de maderira de teca. Com a abertura da linha ferroviária em 1922 e a crise econónica em 1932, e finalmente com a construção da ponte Dejativongse e a auto-estrada Phahonythin em 1950, ambas fizeram decrescer a importância que tinha a cidade no comércio, via transporte fluvial, quando em 1895 o rei Chulalongkorn fez uma reforma administrativa do país, Nakon Sawan passou a ser a capital de Monthon Sawan.

O 4o. Regimento de Infantaria e Terceiro esquadrão aéreo estão baseados nesta cidade de Nakon Sawan, tomando conta de toda a zona Noroeste do país que faz fronteira com a antiga Birmânia, hoje, Myammar, desde a zona de Mae Hong Son a norte até Kanchanaburi a sul.

(artigo extraído da enciclopédia livre)

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Foi esta cidade, mais chinesa de toda a Tailândia que o articulista foi visitar, nos artigos seguintes irei descrever os locais visitados.

segunda-feira, fevereiro 16

O DIA DO MEU ANIVERSÁRIO


O dia despertou lindo a caixa de correio electrónico estava repleta de mensagens, enviadas por amigos meus, desejando-me um feliz dia de aniversário, a todos eles o meu grato e profundo agradecimento. O telefone também não parou de tocar, e foram este momentos que me emociaram, em toda a minha vida tenho tido uma postar de coragem, mas ontem, psicologicamente sofri uma quebra emocional, visto que entrar oficialmente na terceira idade, nos leva a pensar nos tempo decorridos, mas a vida essa não tem retrocesso e como tal temos que ir aceitando tudo o que Deus nos tem destinado.

Bem cedo saímos de Bangkok e fomos almoçar num restaurante à beira mar, num cidade aqui por perto, a ementa essa foi recheada com frutos do mar. O dia se passou feliz, porém com alguma nostalgia e tristeza misturada, visto que aborrecido e sem pensar que iria magoar alguns amigos que seguiam a minha parca escrita, eliminei meus blogs, CAMBETAMACAUBANGKOK e CAMBETAPOETA, porém hoje, embora tenha recebido uma má notícia logo pela manhã, a morte de Bonzo amigo que vivia na aldeia de Ban Mea Long, paz à sua alma, abri uma nova página, e um novo ciclo iniciei com minha parca escrita.
A todos peço humildemente o meu perdão.


Este o restaurante onde fomos almoçar, tipico, implatado sobre estacas no mar, a comida essa foi ótptima, um pouco caro para os preços normalmente praticados, mas valeu a pena.
De regresso a Bangkok parámos junto a este navio que é um mosteiro em si, e foi erguido em homenagem a um filho do Rei Rama V, que foi Almirante da Marinha de Guerra tailandesa, e tendo estado eu ligado às coisas do mar, fui orar, agradecendo aos deuses mais este ano de vida que me concedeu.