O De Havilland Canada Dash 8 (ou DHC-8), actualmente designado por Bombardier Dash 8, é uma série de aeronaves bimotor, turbo-hélice, de médio alcance. Estes modelos foram apresentados em 1984, sendo actualmente produzidos pela Bombardier Aerospace. A partir de 1996, estas aeronaves passaram a ser designadas por Q Series, sendo que o Q singifica quiet (silencioso). Esta designação deriva do novo Sistema de Supressão de Vibração e Ruído (em inglês Noise and Vibration Supression System ou NVS).
A Q Series dispõe de quatro modelos: Q100, Q200, Q300 e Q400.
Q300O Q-300 (ou DHC-8-300) é uma aeronave bimotor turbohélice de médio-porte projetada especialmente para uso civil no transporte regional de passageiros, normalmente configurada para 50 assentos (média-densidade) ou 54 assentos (alta-densidade), cujo principal atrativo técnico desenvolvido pelo seu fabricante De Havilland Canadá é a boa flexibilidade para pousar e decolar em pistas curtas ou médias, com obstáculos próximos às cabeceiras ou prolongamentos.
O fabricante canadense De Havilland Canadá de aeronaves para uso civil no transporte regional de passageiros é uma divisão da corporação gigante canadense Bombardier, proprietária também das marcas Learjet, Canadair, Seadoo (jet ski´s), Evinrude (motores de popa) e também atua em outros segmentos, como Transporte Ferroviário (locomotivas e vagões utilizadas no transporte de passageiros), Equipamentos de Desportos (quadriciclos e outros), etc.
Na verdade, o moderno e eficiente projeto do Dash Q-300 é uma versão mais refinada de outro sucesso de vendas similar denominado DHC Dash 8-300, com mais de 200 unidades vendidas no mundo inteiro, principalmente nos mercados norte-americano e europeu.
Desde a década de 80, somando todas as versões da família De Havilland desenvolvidas pela Bombardier para transporte regional de passageiros, incluindo a encurtada Dash 8-100 para 30 assentos e a alongada Q-400 para 70 assentos, são mais de 570 unidades comercializadas, um dos maiores sucessos mundiais da aviação regional.
Para reforçar a característica técnica de flexibilidade operacional para pousar e decolar em pistas curtas ou médias, o fabricante De Havilland implantou nos seus turbohélices regionais Dash um sistema de flap´s ocupando quase todo o bordo de fuga das asas.
DASH 8-300: Moderno, muito confortável e eficiente
Ficha técnica
Comprimento mínimo de pista necessário para decolagem: 1.500 Metros (Lotado / dias quentes / tanques cheios);
Ficha técnica
Comprimento mínimo de pista necessário para decolagem: 1.500 Metros (Lotado / dias quentes / tanques cheios);
Velocidade de cruzeiro: 550 Km / h (85% potência);
Teto de Serviço: 8.500 Metros;
Motorização (Potência) : 2 X Pratt & Whitney PW 123 (2.300 Shp / cada);
Foi num destes pequenos aviões que o articulista e sua esposa, no dia 2 de Maio de 1990, efectuaram o voo entre Vancouver - Canadá e Portaland - USA, fazendo o voo de regresso no dia 3 de Junho de 1990.
Após ter-mos feito o chek-in, a funcionária informou que as bagagens teriamos que as levar nós, o que nos surpreendeu, visto levar-mos duas malas bem pesadas, para além de alguns sacos de mão, mas lá seguimos para a pista, e ali sim, a porta da baggens do avião estava aberta e lá colocámos as malas.
O avião com capacidade para 30 passageiros, não ia cheio, iam talvez, somente 12 passageiros.
O voo decorreu tranquilo, voando a baixa altitude, sobrevoando as imensas montanhas, uma delas o Monte Hellen.
O que nos foi servido durante a viagem, de cerca de uma hora, foram somente dois rebuçados.
Esta foi mais uma das experiências do articulista no que se refere ao uso de aviões e de companhias aéreas, que nos dias de hoje, conta já com 34 companhias aéreas usadas, tendo utilizado quase todos os tipos de aviões comerciais.
Boeing 707 - 717 - 727 - 737 (100- 200 - 300 e 400) - 747 (SP - 100 -200 -300 e 400) - 757 - 767 e 777
Air Bus - A- 300 - 310 - 319 - 320 - 321 - 340
DC-8 Super Fan - DC-8 - 9 - 10
Lockheed L-1011
MD - 11 - 80 - 82
DASH -8
Após ter-mos feito o chek-in, a funcionária informou que as bagagens teriamos que as levar nós, o que nos surpreendeu, visto levar-mos duas malas bem pesadas, para além de alguns sacos de mão, mas lá seguimos para a pista, e ali sim, a porta da baggens do avião estava aberta e lá colocámos as malas.
O avião com capacidade para 30 passageiros, não ia cheio, iam talvez, somente 12 passageiros.
O voo decorreu tranquilo, voando a baixa altitude, sobrevoando as imensas montanhas, uma delas o Monte Hellen.
O que nos foi servido durante a viagem, de cerca de uma hora, foram somente dois rebuçados.
Esta foi mais uma das experiências do articulista no que se refere ao uso de aviões e de companhias aéreas, que nos dias de hoje, conta já com 34 companhias aéreas usadas, tendo utilizado quase todos os tipos de aviões comerciais.
Boeing 707 - 717 - 727 - 737 (100- 200 - 300 e 400) - 747 (SP - 100 -200 -300 e 400) - 757 - 767 e 777
Air Bus - A- 300 - 310 - 319 - 320 - 321 - 340
DC-8 Super Fan - DC-8 - 9 - 10
Lockheed L-1011
MD - 11 - 80 - 82
DASH -8
ATR - 72
BAe -146
CARAVELLE
Embraer ERJ 145
Ba ATP
2 comentários:
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
Como você tem muitas milhas de voo gostaria que nos contasse sobre um dos voos em que estava, que a turubulência foi tão forte que o deixou aterrado.
Caloroso abraço! Saudações aéreas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
PS - Espero que o aparelho chinês que comprou tenha atenuado sobremaneira as dores que aflige sua mão direita.
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
Felizmente nunca apanhei grandes sustos, e foram já para cima de 2 mil voos que efectuei.
Uma noite quando sobrevoava a Russia, no voo entre Moscovo e Tashkent, havia uma enorme trovoada e os relampagos iluminavam toda a cabine, tive receio, mas não medo.
Quanto à maquineta é óptima, e a estou utilizando diariamente por 15 minutos, programa automático.
Um abraço amigo
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