o mar do poeta

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segunda-feira, fevereiro 8

KONG CHIAM - UBON RATCHATHANI


O articulista no meio de dois corações.

Um Tuk-tuk bem carregado de deliciosas bananas.







Uma das pontes de ligação ao Laos, nsta zona de Kong Chiam.




Algumas lojas da vila.













O articulista num passeio junto à margem do rio, podendo-se ver do outro lado, o Laos.





Uma pequena vila nas margens do Rio Mekong, onde o trabalho de gonzos é a industria de referência.






BAN DAN - UBON RATCHATHANI

Na zona mais a Leste da Tailândia, na aldeia de Ban Dan, na província de Ubon Ratchathani.
Num restaurante junto às margesn do Rio Mekong, com imenso calor, e onde a comida essa era a que havia, e que não foi muito lá do agrado do articulista, mas enfim!...


Estas as comidas apresentadas, penso até serem as melhores que o restaurante fornecia.

















Uma vista do rio e do outro lado da fronteira, o Laos.






Onde o rio Mekong se mistura com o rio Mun é nesta vila, porém não cheguei a ver esse espectáculo.







Ainda foi o passeio por toda aquela zona muito intessante, onde existem vários lindissimos mosteiros e muitos parques nacionais, só não visitei um devido ao preço praticado, para estrangeiros 400 baths e para locais apenas 30, como tal, e como sempre não entro nem alimento essas anormalidades.







sábado, fevereiro 6

MUKDAHAN - IGREJA NOSSA SENHORA DOS MARTIRES DA TAILÂNDIA




O articulista é uma pessoa nada sedentária, antes pelo contrário, adora viajar e conhecer a fundo os porquês das coisas, que vê e por onde passa.


Neste imenso e belo país, cheio de riquezas naturais, de praias paradísicas, de diversão e de imensa cultura que a Tailândias possui, existem sempre locais que nos despertam mais à atenção, e não são comuns ao um turista normal.

Mas, o articulista, sempre atento ao que rodeia, procura visitar esses locais de interesse e deles dar conhecimento, através deste seu parco blog.


O caso presente é a Igreja de Nossa dos Martires Tailandeses, também conhecida por Wat (mosteiro) Ban Song Khon, que se situa nas marges do Rio Mekong e dista 6 kms. da aldeia de Wan Yai e 25 kms. da cidade Mukdhan, capital da província de Mukdhan.





É uma igreja católica e a mais bela e a maior existente de todo o Sudoeste Asiático, o seu estilo arquitectónico moderno, lhe mereceu o galhardão em 1996, por parte da Associação dos Arquitectos Siamenes.






Foi construída para honrar 7 cristãos que sacrificaram as suas vidas para proteger a religião. As figuras em cera dos 7 mártires, que contém as suas cinzas, encontram-se expostas no interior da igreja.

Os Mártires da Tailândia (também conhecidos pelos Sete Beatos mártires de Songkhon) foram sete católicos tailandeses executados em Songkhon, Tailândia em Dezembro de 1940 pelas forças policiais locais. Eles foram beatificados pelo Papa João Paulo II em Roma em 22 de Outubro de 1989.

É uma história emocionante que começou na aldeia católica de Songkhon, a única católica da Tailândia, situada nas margens do Rio mekong, lado tailandes,no Nordeste do país. Os habitantes de Songkhon eram todos católicos e desde o início pertenciam à Arquidiocese de Thare-Nongseng.

Philip Siphong
Irmã Agnes
Maria Phorn

O ano de 1940 foi uma época de medo e insegurança em muitas áreas do mundo. O nazismo estava em marcha na Europa e na Ásia, o imperialismo estava-se espalhando rapidamente. Na Tailândia, as pessoas se sentiam ameaçadas e receosas, devido a serem crente do cristianismo, servindo assim como de bode expiratório, embora o catolicismo tenha já sido introduzido na Tailândia, pelos portugueses, à mais de 350 anos. Nesta atmosfera tensa o povo tailandes, geralmente tolerante, abandonou essa postura e começou a efectuar uma perseguição religiosa, nunca vista.





AS MARGESN DO RIO MEKONG, ONDE SE SITUA A IGREJA.


Assim aconteceu, no inverno do ano de 1940, as forças policiais instalaram-se em Songkhon, o seu primeiro acto hostil foi banir as práticas religiosas católicas tendo preso e deportado o páraco da aldeia. Fortemente armados, os policias, iam de porta em porta, intimidando os fiéis e ordenando-lhes a abandonarem a sua crença e sua fé em Cristo.

Estas intimidades por parte das forças policiais, criaram ao aurea de nervosismo e de recio por parte dos fiéis, mas mantiveram a calma e sua firmeza em relação à sua fé.

Na aldeia de Songkhon moravam duas irmãs eram que pertenciam à Congregação dos Amantes da Santa Cruz: a Irmã Agnes e Irmã Lúcia e um excelente catecista, o senhor Philip Siphong, que desde a deportação do páraco, se sentiam responsáveis pela comunidade católica e da escola que tinham a seu cargo.

O Senhor Siphong, sem receio de represálias, foi dando apoio moral a todas as pessoas preocupadas com a situação, visitando casa a casa e orando junto delas, incotindo-lhes palavras de incentivo e fortalecimento de sua fé.

Os agentes policiais ao terem conhecimento dos actos praticados pelo Senhor Philip Shiphong, ficaram furiosos, considerando esses actos como actos de rebeldia e decidiram eliminado.
No início do mês de Dezembro do ano de 1940, o Senhor Philip foi recebedor de uma carta enviada pelo chefe da polícia da cidade de Mukdahan, solicitando a sua presença, na esquadra da cidade.

Muitas pessoas ao terem conhecimento dessa carta, advertiram o Senhor Philip, pedindo-lhe para não confiar no conteudo da missiva, visto haverem na aldeia muitas pessoas de má fé, tendo-o igualmente informando que a intenção dos policias, era de mata-lo. No entanto, este bom homem disse ao povo que, se fosse esse o caso, então, Philip Siphon estava preparado para morrer por sua fé.

Passados uns dias seguiu para a cidade de Mukdahan, escoltado por vários agentes policiais, mas não chegou à cidade, visto os agentes policiais o terem levado para uma floresta.


No dia 16 de Dezembro do ano de 1940, foi morto pelos policiais, tornando-se assim o primeiro dos sete mártires da Tailândia.

Quando as duas irmãs Agnes e Lúcia tiveram conhecimento da morte do seu fiel catecista, ambas ficaram imensamente tristes e muito assustadas. Mesmo assim, continuaram a sua orientação católica e a dar aulas ao povo da aldeia. Todos os dias as crianças da aldeia iam até à escola e lhes era ensinado o catolicismo e muitas delas entravam e passavam a seguir os ensimentos católicos.

Os agentes da polícia não baixaram os braços após a morte do Senhor Philip, e, continuou a fazer pressão, sobre as Irmãs e da comunidade local.Para obterem resultados positivos, assustavam as pessoas disparando suas armas, para o ar, e gritando com as pessoas.Iam igualmente recordando a morte do Senhor Philip e diziam às pessoas, que elas seguiriam o mesmo caminho, caso não acatessem as ordens.

As crianças, como toda a gente da aldeia, andavam aterrorizadas, mas as Irmãs incentivava-as dizendo-lhes que se a polícia as matasse seriam mártires de Jesus.

No dia de Natal, o Chefe da polícia de Songkhon, o senhor Lue, foi até a casa das duas irmãs, tendo verificado que elas estavam instruindo algumas crianças na fé católica e ficou furioso, tendo repreendido as duas irmãs e avisando-as para não falarem mais sobre Jesus, dizendo-lhes também, que as mataria caso continuassem a mencionar o nome de Deus.

A irmã Agnes, que era a irmã mais velha, consciente de seu papel, ficou indignada, enfrentando o policial dizendo: "Senhor polícia, você quer dizer que irá matar-nos porque somos católicas e fiéis à nossa fé católica. É isso que quer dizer, Senhor policia?"

O senhor Lue, o agente policial, respondeu: "Sim eu o farei, e matarei a todos vós se continuarem a falar de Deus." A Irmã Agnes com indignação, levantando-se e em alta voz, disse ao oficial: "Tenha certeza que você tem armas suficientes e balas."

Tenho armas e balas suficientes para matar todos vocês". replicou.
"Então, verifique bem as armas, para que as balas não fiquem encravadas", contrapôs a brava Irmã Agnes,
"Sim, nós o faremos.". Concluído o, policial.

Na noite desse mesmo dia de Natal, as Irmãs preparam um pouco de óleo de coco e enviaram um pequeno frasco para a esquadra de polícia para que eles pudessem limpar os canos de suas armas. Em seguida, as irmãs começaram a preparar-se corajosamente, orando e cantando hinos.

No final daquela mesma noite, a nossa inspiração Irmã Agnes sentou-se e escreveu uma carta para a polícia. É um documento de extrema simplicidade que a seguir introduzirei. "Para o chefe de polícia em Songkhon.
Ontem à noite,após ter-mos recebido a sua ordem deixar-mos de falar sobre o nome de Deus, o único Senhor de nossas vidas e mentes, que nós adoramos apenas. à dias atrás o senhor nos disse que não iria acabar com o nome de Deus e ficámos radiantes, de tal forma que passamos em envergar os hábitos religiosos, demosntrando desta forma que somos serviçais de Deus.

Fazemos e professavos a religião de Cristo que é a única religião verdadeira. Portanto, gostaríamos de dar a nossa resposta à sua pergunta, feita ontem à noite, que nós não tivémos a oportunidade de responder, porque não estavamos preparadas para isso.

Agora nós gostaríamos de vos dar a nossa resposta. Estamos pedindo para você realizar a ameça que nos dirigiu. Por favor, não demora mais tempo. Por favor, cumpra a a sua ameaça: Estamos prontas para dar as nossas vidas por Deus, tal como Ele a deu por nós. Nós não queremos ser as presas do demônio. Por favor, cumpra a sua ameça.

Por favor, abra-nos as portas do Céu, para que possamos confirmar que fora da religião de Cristo, ninguém pode ir para o céu. Estamos bem preparadas.

Quando esse dia chegar iremos lembar de si, como tal tenha piedade de nossas almas. Nós lhe ficaremos gratas por isso. E no último dia iremo-nos ver cara a cara.

Não espere para ver, por favor.

Nós somos: Agnes, Lucia, Phuttha, Budsi, Buakhai, Suwan. Gostaríamos de sermos portadoras de uma pequena cruz, porque nós a amamos imenso.

" Já aliviamos as nossas mentes, caro senhor. "

Esta carta é simples, mas comovente e poderosa, tal Evangelho de fé que nos lembra que a fé testemunhada no início da Igreja no tempo dos romanos ainda está viva e cheia de energia na Tailândia, nos dias de hoje.

A polícia reagiu rapidamente. Na tarde seguinte do 26 de Dezembro de 1940, na festa de Santo Estevão,o primeiro mártir, chegaram os policias gritando: "Vocês está prontas; Irmãs? Caso afirmativo irão direitinhas para o fundo das águas do rio Mekong".
Mas a irmã Agnes objectou: "Não, esse não é o lugar para nós a morrer por Cristo. Temos de ir para um cemitério, o um lugar sagrado".

E, em fila, caminhavam para o cemitério, cantando hinos.

"Adeus, estamos indo para o céu, nós vamos nos tornar mártires de Cristo".

Como essas mulheres corajosas e nobres nos fazem lembrar novamente dos mártires de Roma antiga, alegremente entrando na arena para o amor de Jesus Cristo.

Ao ver a polícia marchando com os filhos e irmãs para o cemitério, o povo da aldeia percebeu que a polícia iria matá-los lá. Eles também seguiram as Irmãs e os seus companheiros que desejam morrer com eles. No entanto, a polícia ia afastando, à corunhada, o povo, dizendo com raiva;

"Temos apenas a intenção de matar os que vão na fila".

Uma jovem garota chamada Suwan era um dessas que seguia na fila . Ela estava disposta a se tornar uma dos mártires de Cristo, mas seu pai, ao ter conhecimento do que estava acontecendo correu para o local para resgatar sua filha. A Suwan, agarrando-se às roupas da Irmã Agnes pedindo-lhe;

"Madre Inês, ajude-me por favor, eu quero morrer com você e ir para o Céu".

"Mas você é jovem demais para morrer", disse o pai dela, e agarrando-a levou-a de volta para casa onde a trancou em num quarto.

À chegada ao cemitério, as mulheres corajosos ajoelharam-se ao lado de um tronco de árvore caído. Em seguida, continuaram orando e cantando hinos numa atmosfera, quase celestial.

Irmã Agnes virou-se e dirigiu-se ao policial; "Você pode nos matar, mas você não pode matar a Igreja, e você não pode matar Deus. Certo dia, a Igreja irá voltar para a Tailândia e se desenvolverá mais do que nunca. Você verá com seus próprios olhos que o que eu estou dizendo agora, se tornarão realidade. Portanto, nós te agradecemos de todo o coração por matar-nos e enviando-nos para o céu. De lá, vamos orar por você ".


Mais uma vez esta mulher nobre, demonstrou o verdadeiro espírito cristão, cheio de fé e perdão. Então, voltando-se para seus companheiros, a Irmã Agnes disse: "Meus queridos amigos, em breve estaremos no céu. Na cruz, Jesus disse ao ladrão; 'Este dia você estará comigo no Paraíso." (Lk.23: 43 ) "Quando todos estavam prontos, a irmã mais uma vez dirigiu-se à polícia, dizendo: "Senhor Polícia, estamos prontas, cumpra o seu dever". Imediatamente a polícia abriu fogo e de seguida deixaram o cemitério, gritando para o povo ", enterre-nas como cães:"Os aldeões pobres que estavam assistindo à cena atrás de arbustos, correram em direção e começaram a abanar os corpos para se certificarem quem estavam vivos ou mortos. Eles descobriram que tanto a Irmã Agnes e a Phorn ainda estavam vivas, mas gravemente feridos. Olhando em volta, Phorn perguntou: "Onde está o céu?" Ela tinha aprendido com as Irmãs que, se morrer um mártir vai direitinho para o céu, mas olhando em seu redor Phorn, não viu o céu, mas sim uma multidão de aldeões. A irmã Agnes em sua parte inquiriu;"Onde está a polícia""Eles já abandonaram o local", alguém falou."Então é melhor chamá-los de volta, Eu ainda não estou morta," disse a brava Irmã Agnes

Assim, um dos moradores voltpu à aldeia para informar à polícia que a Irmã Agnes e Phorn apesar de gravemente feridas ainda estavam vivas. Entretanto uma outra menina chamada Sorn que se tinha ajoelhou-se no final da fila levantou-se e olhando em redor, exclamou;"Onde está o Céu?

"Vendo que suas roupas estavam salpicados com sangue, alguns aldeões indagaram se ela estava ferida. "Eu não estou com medo, eu não sinto nenhuma dor", respondeu. Ela então se examinado mais de perto, mas não encontrou ferimentos de balas. "É melhor você correr para casa", foi avisada por alguns aldeões ", visto que os policias não tardarão a chegar a aqui.". Então, a menina correu para casa. (Ela viveu por muitos anos em Songkhon, e também foi uma excelente catequista. Ela morreu nos finais de 1990 "). Em pouco tempo, a polícia voltou ao cemitério e matou as Irmã Agnes e Phorn. Ao todo, seis boas mulheres e um santo homem foram mortos, os aldeões os enterraram às pressas, colocando dois corpos em cada túmulo, porque não tiveram tempo para fazer caixões.

Assim, eram essas mulheres corajosas nobres de Songkhon assim repousam eternamente.Muitas testemunhas oculares, incluindo aqueles que participaram no enterro dos 7 mártires, ainda estão vivos. Eles estão orgulhosos e agradecidos pela bravura e lealdade desses mártires, a Cristo e pela sua fé maravilhosa naquele dia memorável de 26 de Dezembro de 1940.




As relíquias dos sete Mártires encontram-se exposta atrás do altar.A perseguição aos cristãos continuou ainda por mais quatro anos e, tendo depois a liberdade religiosa voltado à Tailândia.

Assim que a Igreja teve conhecimento ordenou um inquérito canônico,após a conclusão dos mesmos relatórios, foram apresentados à Sagrada Concregação dos Santos, em Roma, para consideraçáo da sua canonização. A 22 de Dezembro de 1989 o Papa Paulo II lhes concebeu as suas canonização. O nome completo dos Sete Beatos mártires de Songkhon são:


Beato Filipe Siphong, catequista, 33 anos.
Agnes Phila, 31 anos

Khambang Irmã Lúcia, 23 anos

Agatha Phutta, 59 anos

Cecília, 16 anos

Khamphai Bibiana, 15 anos

Phorn Maria, 14 anos.



O Prémio concedido pela Associação de Arquitectos Siamenes, pelo belo e moderno traçado arquitectónico da igreja.
















Como se pode concluir, através deste original e verdadeiro caso passado no ano de 1940, portanto ainda não à muitos anos, a fé para muitas pessoas é inabalavél, e por ela dispostas estão a dar a vida.

A Tailândia é país essencialmente budista, porém existem imensos fiéis cristãos, havendo imensas igrejas católicas e apostólica em todo o reino.

O articulista conhece algumas delas, e encantado ficou com a Igreja de Nossa de Fátima, em Bangkok, entre outras, tal como a Igreja de Santa Cruz, a primeira Igreja católica e ser erguida em Bangkok, pelos portugueses.







































































MUKDAHAN - INDOCHIN MARKET -TAILÂNDIA


Mukdahan é uma província do Nordeste da Tailândia, cuja capital é a pequena cidade de Mukdhan, fazendo esta cidade fronteira com o Laos.


Após ter visitado uma igreja católica, o articulista seguiu para a cidade de Mukdahan, onde se encontra o famoso mercado, estava nesse momento a 20 kms. da cidade.




O articulista junto à segunda ponte que liga a Tailândia ao Laos.

Como a maioria das cidades tailandesas ao longo do Rio Mekong, a cidade de Mukdahan tem um mercado denominado Indochina, que se localiza ao longo do extenso passeio, defronte do cais.

Ao contrário dos mercados de outras cidades, aqui, a variedade de produtos é imenso e bem divertificado, a maioria desses produtos são produtos locais, feitos de seda e trabalhados manualmente, mas existem uma imensa variedade de produtos oriundos do Laos, Vietname , Cambodja e China. Aqui se pode comprar desde electrodomésticos, roupas, ervas medicinais, comida e toda a espécie de bogigangas chinesas, a preços bem atraentes.

O mercado está aberto todos os dias, para o articulista habituado a outros costumes e modo de vida, este mercado lhe deu a sensação daquelas feiras, rafeiras, que antigamente se faziam em Portugal.
Uma coisa bem singular que admirou o articulista é que nenhum dos muitos comerciantes chamava ou pressionava os potênciais compradores a fazerem compras, ao contrário que acontece nos grandes centros comerciais de Bangkok.
O articulista comprou dois frascos de Nescafé Gold, pelo preço de 220 baths cada, quando nos supermercados de Bangkok custam 499 baths, uma bolsa vietnamita e algumas camisolas bem giras.
Uma das vezes em que o articulista esteve na cidade de Mae Sai, que é a parte para a Norte da Tailãndia e que faz fronteira com o Myanmar, igualmente lá viu um imenso mercado, muito mais bem recheado que este em Makdahan, onde igualmente comprou alguns frasco de Nescafé.


Um dos meios de transportes públicos da cidade, os Tuk-Tuks, mas este bem diferentes dos que circulam em bangkok.

O forte cheiro das ervas medicinais podiam ser sentido por todo o local, e eram vendidas nestas tendinhas.



Aquela hora da tarde em que o articulista esteve no mercado, e embora algumas das lojecas se preparem-se para encerrar, o mercado estava bem concorrido.




Um dos meios de transportes públicos da cidade, os Tuk-Tuks, mas este bem diferentes dos que circulam em bangkok.







Uma loja de café bem típica, mas quem o articulista não usufriu dela, visto ter já bebido um café bem geladinho.

Através desta foto, poderá ficar-se com uma pequena ideia das lojas que fazem parte do referido mercado, mas a zona mais interessante é a que lhe fica defronte, junto à margem do Rio mekong.



Da outra margem do Rio Mekong, em território laoteano fica a cidade de Savannakhet, porém esta cidade não possue um mercado em condições e são muitos os laoteanos que se deslocam até à cidade de Mukdahan, afim de efectuarem compras.

O articulista além de ter percorrido todo o mercado e ruas adjacentes, e visto um mosteiro, pouco mais viu desta pequena mas interessante cidade.



Mercado matinal em Mukdahan





sexta-feira, fevereiro 5

ESPECIAL POEMA - DRA.MARIA ROSAURA


AO ESTIMADO AMIGO
ANTÓNIO CAMBETA.

Lá distante ,no Oriente,
Berço da Civilização,
Onde tudo é diferente,
Em cultura e tradição,

Quis o destino que um dia,
Num site de amizade,
Eu tivesse a alegria,
E também felicidade,

De encontrar um amigo,
Que a Deus eu agradeço,
Por ser sincero e leal,
Digno de grande apreço,

Meu amigo Tói Cambeta,
Que nasceu em Portugal.
Escritor inteligente,
Alegre e bem humorado,

Na sua vida presente,
Escreve Artigos valiosos,
Muito bem estruturados.
Homem culto,esse Eborense,

Sempre está a viajar,
Pesquisando a História,
Do lugar onde chegar.

Publicado:03/02/2010.
Código do Texto: T 206.7105.
Rosamaro.
Embora uma simples amadora,dedico-lhe com toda estima e grande Amizade.
Maria Rosaura Prestes Amaro.






Sinceramente grato e honrado fico a esta grande Poetisa, Dra. Maria Rosaura, não só por este belo poema, que teve a amabilidade de me dedicar, não merecendo eu tão alta honra, mas igualmente pela sua simpatia, amizade e carinho como sempre me tem tratado. Com ela tenho aprendi imenso sobre o maravilhoso país irmão que é o Brasil e sua cidade Natal de Pelotas.
Bem haja, o meu muito obrigado.

AMNAT CHAROEN - TAILÂNDIA


Amnat Charoen (tailandês: อำนาจเจริญ) é uma das províncias (changwat) do Nordeste da Tailândia. As províncias vizinhas são Ubon Ratchathani, Yasothon e Mukdahan. A leste faz fronteira com Salavan do Laos.

Geografia

A província está localizada no vale do rio Mekong, na zona Nordeste da Tailândia. Os outros dois rios da província são os Lam Sae Bok e Lam Sae Bai. O Parque Nacional Phu Sa Dok Bua está parcialmente localizado na província de Amnat Charoen.

História

Amnat Charoen ganhou status de cidade durante o reinado do rei Rama III. Foi primeiro administrado a partir de Nakhon Khemarat, e mais tarde por Ubon Ratchathani. Tornou-se uma província de direito próprio em 12 de Laneiro de 1993, quando foi desmembrada de Ubon Ratchathani. É, portanto, um dos três jovens províncias da Tailândia, junto com Nong Bua Lam Phu e Kaeo Sa.
Localizado a uma distância de 583 quilômetros de Bangkok, e é província
como Terra do Dharma.
No meio do selo provincial encontra-se a imagem do Buda chamado Phra Mongkol Ming Muang. Também conhecido como Phra Yai (Grande Buda), esta estátua de 20 m de altura é o mais sagrada na cidade de Amnat Charoen. A árvore provincial é Hopea ferrea.



Amnat Charoen é popular pela suas tecelagens em seda mão.
Esta província é um dos destinos turísticos mais bonitos e perferidos dos amantes de aventuras no Rio Mekong.
O Parque Nacional Phu Sa Bhua está localizado em Amnat Charoen. Este parque contém enormes montanhas rodeadas de luxuriantes florestas, possuindo igualmente uma vasta fauna e flora. que são o lar de várias exótica flora e fauna.
Na montanha Phu Pha Taem localizada neste parque podem ver-se imensas pinturas rupestres.
Esta região possue vários e belos templos budistas e santuários de renove mundial, pela sua arquitectura exemplar.


A sagrada imagem do Lord Buda Utthayan encontra-se localizada em Khao Phra Dan Bat, que dista do norte da cidade de Amnat Charoen, 3 quilômetros. O parque também é conhecido como Phra Mongkhon Ming Muang e é extremamente popular com as pessoas para a imagem do Buda alojados no parque. A imagem está localizada em frente a um templo e está em subjugar atitude Mara. A imagem foi projetada em 1965 por Chitr Buabud.




A sagrada imagem do Lord Buda tem 20 metros de altura e foi construído em estilo indiano. A largura do colo da imagem é de 11 metros. A imagem de Buda original foi coberto com concreto armado e aço, em seguida, decorado com mosaicos de ouro. A imagem original foi de 8,4 metros de largura na base e tinha um comprimento de 12,6 metros. Hoje, esta imagem do Lord Buda é o logotipo da província.





Logo atrás do Mongkhon Phra Ming Muang existem duas duas imagens de Buda, que são muito curiosas. Elas são chamadas de Phra Lahai. Os locais as chamam de Phra Khilai, o que significa, feio, não bonito. Estas imagens foram encontradas em 1962 e os locais consideram-nas que ser-se portador de sua imagem dá boa sorte e muitas vezes vêm prestar culto e solicitar as suas benções junto dessas imagens.

O parque Phra Mongkhon Ming Muang está rodeado por rochas e uma enorme variedade de árvores e plantas dando a toda essa área uma beleza natural, que vale a pema ser visitada.

O articulista quando se deslocava para a província de Mukdahan, parou neste bonito local, como se pode ver nas fotos acima reproduzidas.


WAT PAH NANACHAT


O Wat Pah Nanachat é um mosteiro budista que se situa em Ban Bung Wai, Warin Chamrab, na provincia de Ubon Ratchathani na Floresta Tradicional Theravada. Foi estabelecido pelo Venerável Ajahn Chah, pra que fieis estrangeiros tivessem a oportunidade de treinar e praticar o budismo, tal como o Lord Buda ensinou aos discipulos, nas florestas à 2 600 anos.

História

O mosteiro foi fundado em resposta a muita procura e interesse por parte de estrangeiros, principamente de ingleses, intressados na prática tradicional theravadin, praticada na Tailândia. O primeiro monje estrangeiro formado no mosteiro Wat Pah Nanachat, e treinado pelo reverendo Ajahn Chah, foi o americano Ajahn Sumedho.
Nos dias de hoje e em consequência dos estudantes desta prática, foram criados em todo o mundo, sobre a regia de Forest Sangha, vários mosteiros, sendo o maior deles e o Amaravit que se situa a 30 kms. a Norte da cidade de Londres.




O monje, Ajahn Kevali, que o articulista viu e falou no Mosteiro de Wat Pah Pong, é o que se encontra à direita do monje Ajahn Chah que segura uma bengala.

Eram quase 18.30 horas quando o articulista chegou ao, mosteiro, de Wat Pah Nanachat, situado no meio de imenso arvoredo, a luz era escassa, e o articulita se deslocou ao pavilhão central onde se encontravam imensas monjas orando, num silencio total.
Teve a sorte de encontrar um monje de origem inglesa, ao qual informou a sua estada ali, tendo o mesmo respondido que naquele mosteiro não existiam livros em português. Mas, como o monje Ajahn Kavali tinha dito que deixaria os livros junto ao altar, o articulista não ficou desanimado, e por ali aguardou a chegada desse monje, mas, o condutor da viatura que servia o articulista, ao altar se deslocou trazendo um papelinho com o recado do dito monje.
Lá foi o articulista e recolheu os livros que o reverendo monje teve a amabilidade de oferecer, livros esses, um deles em língua portuguesa, pelo que lhe fiquei muito grato, embora o não tenha visto, lhe irei escrever a agradecer.
Os livros esses são os que abaixo represento nas fotos.
























Condições para fazer se poder um retiro no Wat Pah Nanachat (The International Forest Monastery).
O Wat Pah Nanachat (The International Forest Monastery) está situado numa pequena floresta no nordeste da Tailândia, a cerca de quinze quilómetros da cidade de Ubon Rachathani. Em 1975, O Reverendo momje, Ajahn Chah, estabeleceu o mosteiro para oferecer uma formação tradicional comunitária monástica para estrangeiros. Hoje a comunidade monástica consiste de monges, noviços de uma grande variedade de nacionalidades. A língua inglesa serve como a principal língua de comunicação e de instrução.
Embora o Wat Pah Nanachat não seja um centro de meditação, existem facilidades para um número limitado de fiéis de ambos os sexos, para permanecer no mosteiro e praticarem com os residentes da comunidade monástica.
Todas as pessoas que entrarem neste retiro são obrigadas a seguir a rotina diária do mosteiro e participarem em todas as reuniões comunitárias e actividades de trabalho. De acordo com o ambiente monástico, a ênfase é colocada em prática em matéria de cooperação, auto-sacrifício e da harmonia comunal. A formação destina-se a seguir o Dhamma-Vinaya, os ensinamentos e código de disciplina monástica tal como previsto pelo Buda, respeitando à letra o seu espírito.
A vida monástica incentiva o desenvolvimento da simplicidade, a renúncia e o silêncio.
É um compromisso deliberado para este modo de vida que cria um ambiente de comunidade onde pessoas de diversas origens, personalidades e temperamentos podem cooperar no esforço para a prática e perceber o caminho do Buda para a libertação.
Em geral os fiéis, noviços, passam algumas horas do dia estudando e praticando a meditação, fazendo uma retroespectica sobre si mesmos. Para poderem tirar melhor partido da situação, espera-se que esses fiéis tenham experiências de meditação anterior e exposição aos ensinamentos budistas.
A rotina diária é a seguinte:


Pelas 03.30 horas Reunião: Cânticos e Meditação, saindo depois do mosteiro para aldeias vizinhas solicitando esmolas, ou dádiva às almas. Regressados ao mosteiro ajudam na sua conservação varrendo todos os locais e dando uma ajuda na cozinha.

Pelas 08.00 horas tomam a sua única refeição do dia.

Pelas 09:00 horas entram no período de neditação, Chores.

As 14.oo horas reunem-se em grupos e praticam a meditação por cerca de uma hora.

Pelas 16.30 horas e altura de tomarem algumas bebidas.
O calendário pode ser completado por períodos de prática de grupo, trabalho comunal ou instruções Dhamma de acordo com as necessidades da comunidade.
Após a refeição do monje principal um monge sênior está disponível para receber os internados e responder a suas perguntas.
Uma vez por semana no Phra Wan (Dia Sagrado), a comunidade observa uma vigília nocturna, durante o qual existe a oportunidade de discutir aspectos da prática do Dhamma com um dos monges seniores.
.Os Cinco Preceitos de Formação

Inocuidade: abster-se de tirar intencionalmente a vida de qualquer criatura viva.

Confiabilidade: abster-se de qualquer coisa que não é dada.

Castidade: abster-se de toda a actividade sexual.

Direito de falar: abster-se de dizer falsidades, usar línguagem grosseira, mal intencionada, desarmoniosas o de fofocas.

Sobriedade: abstinêcia de bebidas alcoólicas ou drogas; é proibido fumar em todos os momentos, no mosteiro.

Os Três Renúncia Preceitos
Que se abstenham de comer depois do meio-dia. A prática mosteiro é comer uma refeição por dia.
Isso liberta tempo para a meditação e aumenta a simplicidade de vida.
Para evitar a utilização de aparelhos de entretenimento, como música, dança, jogos, e embelezamento ou adornar o corpo com jóias ou maquiagem.
Isso auxilia na concentração para o interior da mente a atenção para o Dhamma.
Abster-se de usar camas elevadas ou luxuosos. Este desenvolve as qualidades de vigília, atenção e consciência clara em todas as posturas e em todas as actividades durante todo o dia.
Em suma, estes preceitos de formação são as orientações para a boa conduta do corpo e na fala e fornecem uma base necessária para o desenvolvimento da atenção, compreensão clara e meditação em nosso esforço para cultivar o Nobre Caminho Óctuplo.
Os preceitos servem para promover a harmonia dentro da comunidade através da contenção da fala insalubre e de acção. Estes princípios fundamentais da formação é a de cultivar a auto-disciplina necessária para o desenvolvimento espiritual e é tomado como um acto de escolha pessoal e deliberada iniciativa. Em relação à instrução de meditação, ao invés de apenas utilizar uma técnica particular, visa esta prática incluir todos os aspectos da vida diária, porém simples e comuns, como oportunidades para se desenvolver a atenção e as qualidades espirituais, tais como esforço diligente, alegria, contentamento, paciência e fé.
Com o tempo, as qualidades virtuosas vão crescendo com o treinamento, fazendo reunir forças e contribuir para a paz profunda e concentração, a visão e o crescimento da sabedoria libertadora.
Qualquer pessoa que pretenda entrar e permanecer no mosteiro deve escrever com antecedência, para o monge responsável com a devida antecedência.
Quanto mais cedo o fizer maiores serao as hipoteses de ser aceite, visto que, o espaco para alem de ser limitado, so sao aceites um determinado numeros de fiéis.
Os fiéis que pretendam fazer este retiro, são admitidos inicialmente por três dias. Se depois desejarem ficar mais tempo, devem consultar o monge principal.
A melhor altura para se chegar ao mosteiro é antes das 08.00 horas, a fim de tomar parte na refeição e reunião com o monge principal.
Os homens usam soltos brancos e calças compridas, com uma camisa branca, e às mulheres são emprestadas uma blusa branca e saia preta longa.
Os homens que pretendam prolongar a sua estadia, além de três dias são convidados a raspar a cabeça. Os que pretendem fazer o retiro devem ser pessoas saudaveis, com boa forma fisica, possuir um seguro de saúde bem como um seguro de viagem.
Não existe malária no mosteiro de Wat Pah Nanachat. O mosteiro dispõe de camas com redes mosquiteiras, aos fiéis deverão levar consigo sandálias, velas, lanterna, sabão, um relógio despertador e produtos de higiéne.
A alimentação essa é ofertada à comunidade do mosteiro todas as manhãs pelos fiéis residente nas zonas adjacentes ao mosteiro.
Devido à tradição renunciante de aceitar tudo o que lhes é oferecido, o mosteiro é incapaz de organizar dietas especiais para os fiéis residentes.
A própria existência do Wat Pah Nanachat deve-se à fé e boa vontade do povo tailandês. A sociedade rural do nordeste da Tailândia é culturalmente conservadora e mantém ainda seus valores tradicionais.
Os fiéis residentes são convidados, para agradar e a respeitarem e serem sensíveis a essas tradições locais, estando atentos à roupa adequada e ao seu comportamento.
Como a comunidade é totalmente dependente de doações, a permanência no Wat Pah Nanachat, é gratuita.
Durante os meses de Março e Abril, a comunidade de monges em retiro vai para a província de Kanchanaburi. Por essa altura os fiéis. noviços, internados, deixam igualmente o mosteiro. Além disso, o Wat Pah Nanachat recebe um grande número de visitantes durante os meses de Janeiro, até 15 e 16 de Junho.
As acomodações são susceptíveis de serem totalmente ocupadas por essa altura, o que leva a muitos fiéis a não poderem permanecer durante a noite no mosteiro.
Aos jovens fiéis budista é aconselhado a fazerem um retiro de iniciação ao budismo antes de irem para o Wat Pah Nanachat, visto este mosteiro não estar direcionado para o ensino de iniciantes. Fazendo um retiro de meditação budista é como fazer uma fundação, que pode ser construída durante a estadia no Wat Pah Nanachat.
Um retiro de meditação tipico para iniciantes dura cerca de 10 dias. Alguns bons lugares para fazer um retiro de meditação na Tailândia são os seguintes:

Wat Suan Mokkh (Chaiya, Surat Thani 84110). O ensino a meditação é no estilo de Ajahn Buddhadasa.

Wat Khao Tham (Ko Pha-Ngan, Surat Thani 84280). Professores: Steve e Rosemary Weismann.
Vipassana Centre (200 Baan Nerrnpasuk, Tambon Dongkeelek, Ampher Meuang, Prachinburi 25000 Tel / fax: 037-403515). 10 dias usando a técnica de meditação de SN Goenka. Email: sutthi@ksc.th.com Email: sutthi@ksc.th.com
Sorn-Thawee Meditation Centre (Bangkla, Chasoengsao 24110. Tel: 038-541405). O ensino de meditação aqui é baseado na técnica de Mahasi Sayadaw. Visitantes aqui são encorajados a fazer um retiro de 20 dias.

Wat Ram Poeng (Tambon Suthep, Ampher Meuang, Chiang Mai 5000. Tel: 053-278620). O ensino de meditação aqui é baseado na técnica de Mahasi Sayadaw. Os retiros podem ser de 10 a 26 dias dependendo do tempo disponivel e vontade dos fieis.
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O articulista já teve esta experiência em dois mosteiros, no norte da Tailandia, por um lado é salutar, por outro lado, e devido a todas essas restrições e fraca alimentação, não é fácil a qualquer pessoa comum sujeitar-se a essas rígidas normas.

WAT NONG PAH PONG

O Wat Nong Pah Pong (Wat Pah Pong, Thai: วัดหนองป่าพง) é o mosteiro onde repousam as ossadas e as cinzas do reverendo Monje Ajahn Chah, e encontra-se situado no distrito de (Amphoe) Warin Chamrapa, na província de Ubon Ratchathani.
O local onde se encontra o mosteiro serviu ao reverendo monje criar um Centro de meditação tradiconal na floresta.
Com a criação desde mosteiro foram criadas ramifições do mesmo em todo o mundo havendo imsenso seguidores desta disciplina.

No ano de 1975, o primeiro dos disciplos estrangeiros a seguir os ensinamentos do Monje Ajahn foi o reverendo Ajahn Sumedho, que abriu o primeiro mosteiro Wat Pah Pong, (havendo presentemente em todo o mundo 140 filiais) especialmente dedicados para a pratica tradicional do budismo entre os fiéis estrangeiros.
O Mosteiro tailandês, Wat Pah Nanachat, é um dos que formam a enorme lista em todo o mundo, onde se introduz a disciplina do coração do budismo, praticada nas florestas daTailândia.

Segue-se uma lista das filiais do Wat Nong Pah Pong, em alguns países.
Australia
Bodhinyana Monastery em Perth
Bodhivana Monastery em Victoria
Dhammasara Nuns' mosteiro no Oeste da Australia
Vimokkharam Forest Hermitage (P.O. Box 152, Kallista VIC 3791) (Associated Monastery)

Canada
Arrow River Forest Hermitage em Thunder Bay, Ontario (Associated Monastery)
Birken Forest Buddhist Monastery em Knutsford, BC (Associated Monastery)
Tisarana Buddhist Monastery em Perth, Ontario

França
Bodhinyanarama Monastery (No.6, Chemin de Boucharin 07300 Tournon)
Italia
Santacittarama (See the Homepage) in Rieti

Nova Zelandia
Bodhinyanarama Forest Monastery em Wellington
Vimutti Forest Monastery em Bombay (Associated Monastery)

Suiça
Kloster Dhammapala in Kandersteg
Tailândia
Wat Pah Nanachat em Ubon Rachathani
Inglaterra
Amaravati Buddhist Monastery em Hertfordshire
Aruna Ratanagiri Buddhist Monastery em Northumberland
Chithurst Buddhist Monastery em Hampshire
The Forest Hermitage em Warwickshire
Hartridge Buddhist Monastery em Devon

Estados Unidos da América
Abhayagiri Buddhist Monastery in Redwood Valley, California.



No interior do Mosteiro, como se pode ver, encontram-se as cinzas do monje que inicio esta prática budista, o Reverendo Monje Ajahan Chan, foi neste local, que o articulista, viu três monjes orarem junto da redoma, dois deles eram europeus e um terceiro natural do Sri Lanka.


Depois o articulista foi visitar o museu, onde se encontram expostos muitos dos objectos usado pelo Reverendo Ajahn e muitas antiguidades.
Foi aí que de novo encontrou vários monjes europeus, tendo o articulista indagado se havia à venda livros, em português sobre a doutrina praticada pelo reverendo Ajahn.
Tendo o monje Ajahn Kevali informado, que no mosteiro de Wat Pah Nanachat, tinha sido formados quatro monjes de origem portuguesa, e qua actualmente se encontram em Inglaterra. Pediu-me para passar por esse mosteiro que ele deixaria lá alguns livros.
Depois de visitra todo aquele imenso e calmo local, o articulista lá se deslocou ao Wat Pah Nanachat.




quinta-feira, fevereiro 4

PROVÍNCIA DE SI SAKET - TAILÂNDIA

Sisaket (Thai: ศรีสะเกษ), é uma das províncias (changwat) que se situa na zona Nordeste da Tailândia, cuja capital é a cidade com o mesmo nome, fazendo fronteira com as províncias de Surin, Roi Et, Yasothon e Ubon Ratchathani. A Sul faz fronteira com Oddar Meancheay e Preah Vihear no Cambodia.
Dista de Bangkok 551 quilometros.

Geografia
A província encontra-se localizada no vale do Rio Mun, um afluente do Rio Mekong, a parte Sul da província é formada por Dângrêk, uma cadeia de montanhas que fazem fronteira com o Cambodia.
Ocupa uma aérea de Total 8,840.0 km2.
Possue o parque Nacional Khao Phra Wihan que cobre uma área de 130 km² e localiza-se no Sudoeste da provincia, nas montanhas de Dângrêk.
Foi estabelecido a 20 de Março de 1998. O seu nome lhe foi dado depois do Templo Khmer Prasat Preah Vihear (Romanizado em tailandes como Prasat Khao Phra Wihan), localizado no Cambodia, e que tem sido motivo de discórdia e disputa entre os dois países, até aos dias de hoje.




A fronteira com o Cambodia foi delimitada pelos franceses, através do tratado de 1907, porém até aos dias de hoje a disputa continua nessa zona.

Um pequeno resumo da históra da província.

Muitas ruínas de mosteiros dos tempos do Império Khmer no século XVII, podem ser vistos.
De acordo com as tradições locais toda aquela zona era conhecida por Sri Nakorn Lamduanm naquela remota época,depois passou a ser conhecida por Khukhan. Khukhan foi o fundador da cidade durante o reinado do Rei Boromaratcha III. A área Nordeste era controlada por Khukhan Lao, que no ano de 1786 fez a separação da dependencia de Khuklan.
No ano de 1904 a cidade de Sisaket voltou a chamar-se Khukhan, tendo a velha cidade tomado o nome de Huai Nua. Em 1912 depois da criação da região administrativa (Monthon) de Udon Thani, toda aquela região ficou dependende de Ubon Thani. Quando em 1933 foi abolido o sistema administrativo de Monthon, a província de Khukhan passou a ser directamente administrada por Bangkok.
No ano de 1938 a cidade e a provincial passou a ser chamada de Sisaket, e o distrito de Huai Nua voltou a ter o nome de antigamente, Khukhan.

O símbolo provincial apresenta o velho Templo Khmer, com mais de 1000 anos, Prasat Hin Ban Samo, o qual fica localizado no distrito de Prang Ku.
A flor e a árvore representativa da provincia é o Cheesewood branca,(Melodorum fruticosum). As seis folhas da flor representam os seis originais distritos da província Khukhan, Kantharalak, Uthumphon Phisai, Kanthararom, Rasi Salai e Khun Han.
Esta provincia tem imenos locais turistico de interesse a serem visitados, imenos templos de origem Khmer até ao moderno templo feito de garrafas.
Foi esta província que o articulista visitou na sua estada no Nordeste tailandês.



O festival da fruta Durien que se realiza anualmente na cidade de Si Saket é um espctáculo a não perder.



A música tradicional da região é linda, os instrumentos esses bem exóticos.
Para além das festividades, dos mosteiros, a comida super exótica é outra das atrações locais.
Bem, destas comidas não cheguei a provar em Si Saket, mas já provei,numa das vezes que visitei a cidade da Nakon Pahton, e até gostei,