o mar do poeta

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sábado, fevereiro 28

WELCOME TO LAMPAMG



BEMVINDO A LAMPANG

OS CAVALOS E A OLARIA PRODUTOS FAMOSOS DE LAMPANG


UMA CHARRETE À ENTRADA DA VILA DE KOKO-KÁ - LAMPANG





O ARTICULISTA NO FAMOSO MOSTEIRO LAMPAMG LUANG
















UM CHEDI NO INTERIOR DO MOSTEIRO LAMPANG LUANG






MAIS UM DOS MUITOS FAMOSOS MOSTEIROS DE LAMPANG









A CASA DO ARTICULISTA NA ALDEIA DE BAN MEA LONG - LAMPANG









O ARTICULISTA RECEBENDO A BENÇÃO DOS FAMILIARES










O ARTICULISTA NO ALPENDRE DA CASA, USANDO UMA VELHA MÁQUINA DE COSTURA COMO SECRETRÁRIA.












UMA DAS PONTES SOBRE O RIO WANG EM LAMPANG













NO CENTRO DA CIDADE PASSEANDO NUMA FAMOSA CHARRETE, JÁ FAZ UNS BONS ANITOS!...














UM FRESCO NO MOSTEIRO DA ALDEIA DE BAN MEA LONG, OFERTADO PELO ARTICULISTA, PODENDO VER-SE, EM RODAPÉ O NOME DE CAMBETA.









O MOSTEIRO DA ALDEIA DE BAN MEA LONG







O ACTUAL BONZO DO MOSTEIRO COM O ARTICULISTA






O ARTICULISTA OFERTANDO UM FRIGORIFICO À ESCOLA PRIMÁRIA DA ALDEIA




NO TERRENO JUNTO À CASA NA ALDEIA COLHENDO UMA BELA E GRANDE JACA





COLHENDO O FAMOSO FRUTO DO NORTE, LONGAN,OU LAMIAI EM THAI.





A PRIMEIRA MOTO QUE O ARTICULISTA TEVE NA TAILÂNDIA








NO CAMPO DE TREINAMENTO DE ELEFANTES EM LAMPANG
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Lampang, também conhecida por Nakhon Lampang (Thai นครลำปาง) é a terceira maior cidade do norte da Tailândia e capital da província de Lampang.

Os nomes tradicionais desta cidade são Wiang Lakin e Khelang Nakong.

A cidade de Lampang fica situada no vale do Rio Wang, este rio é um dos mais importantes afluentes do rio Chao Phraya. Esta cidade de Lampang tem um clima relativamente seco comparado com as províncias vizinhas.

O inverno começa com as últimas chuvas tipícas no mês de Novembro terminando em Março. O ar frio vindo da Sibéria por vezes durante a noite as temperaturas baixas até aos 10 graus centigrados, mas é rarao acontecer nos dias de hoje.

O inverno é e geralmente seco, com muito sol o que proporciona dias lindos e com noites frescas e com nevoeiro, o céu durante a noite toma uma cor acastanhada devido à queima dos restoulhos dos arrozais e de outros campos de cultivo.

O verão começa em Março e vai até Junho. As temperaturas rondam os 40 graus celsius no mês de Abril e são frequentes as trovoadas.

A época das chuvas começam em Junho e termina em Novembro.

A fundação de Lampanag é lendária no periodo de Hariphunchai, sendo a amior cidade cidade do reino de Lanna.

A sua história é riquíssima comparada com Chiang Mai ou Chiang Rai, segundo os relatos e as crónicas da época.

Durante as guerras entre Ava birmanesa e Ayudhaya, durante dos séculos XVII e XVIII, a região entrou em declínio, ficando sériamente desabitada e sob o domínio dos birmaneses.

Um dos mais famosos heróis de Lampang é Nan Thip Chang que assassinou o lider birmanes no templo Wat Lampang Luang, cuja foto do templo exposta neste artigo.

Muitas tem sido as vezes que tenho visitado esta bonita cidade, onde possuo uma casa, na aldeia de Ban Mea Long,que dista de Lampang cerca de 28 kms. Rica em madeiras, onde a teca é rainha.

Na cidade de Lamapang e em muitas aldeias, ainda existem muitas casas feitas de teca e templos do estilo birmanês. À parte da madeira teca, Lampang é famosa pela cerâmica, o algodão, possuindo um centro de adestramento de elefantes jovens e agora o centro de manutenção de elefantes tailandeses.

A primeira vez que fui a Lampang foi no ano de 1983, e numa visita a um dos muitos mosteiros, vi as ossadas de um soldado português, que na era de Ayutthaya, combateu contra os birmaneses, sendo na altura considerado um herói, pelos feitos praticados.

CAMPO BANG KUNG


O articulista junto ao tempo
Um monje sentado, benzendo todos os fiéis que a ele se dirijam.




Uma casa em estilo chinês, podendo-se ver-se estar sendo vigiada por elementos chineses, que pertenciam ao campo.








Estátua do Rei Taksin



















Um guerreiro


















O articulista praticando artes marciais










BANG KUNG CAMP

Em 1767, a Reino de Ayutthaya sofreu a sua segunda derrota contra o exército birmanês. O Rei Taksin, o Grande, deslocou uma força naval para o distrito de Kung, sito perto da cidade de Mae Klong, este era o local utilizado pelo exército birmanês. O local Kung foi fortificada com uma muralha. Uma unidade de guarda do campo foi formada pela popução chinesa vindos de Rayong, Chon Buri, Ratchaburi e Kanchanaburi. Isto resultou na formação do Campo de Kung que é chamado Campo chinês de Kung. Rei Taksin, o Grande. denominado os guardas Thahan Phakdi Asa, que traduz a soldados leais voluntários.

Em 1768, o Rei Angwa da Birmânia dirigiu o seu exército para Kanchanburi afim de cercar o Campo de Kung. Contudo, o Rei Taksin, o Grande, junto com Phra Maha Montri derrotaram o exército birmanês. Isto foi a primeira vitória contra as forças birmanesas depois do estabelecimento de Thon Buri pelo Rei Taksin, o Grande. A vitória elevou a moral do povo tailândes proferindo vários ataques ao exército invasor, e desde essa altura o reino do Sião se consolidou.

Depois disto, o Campo de Kung não foi usado durante quase 200 anos. Em 1967, o Ministério da Educação estabeleceu no local um campo de Observação, em honra do Rei Taksin, o Grande. Um relicário também foi erigido para honrar o Rei.

Hoje, quando se visita o campo pode ver um pequeno mosteiro, também conhecido como a sala de ordenação, dentro dos arredores do campo. O mosteiro é vulgarmente chamado Bot Luangpho, que segundo os historiadores foi construído durante o período do Reino de Ayutthaya. O mosteiro é coberto com 4 espécies de árvores de figo e isto incitou a gente de chamá-lo Bot Prok Pho, que significa a sala de ordenação coberta com árvores de Bodhi.

No local, que tive o previlégio de conhecer, ontem dia 5 de Dezembro de 2008, pude verificar que o Campo de Kung, serviu como base naval, como fortaleza do exército e onde monjes budistas praticavam e ensinavam às tropas, artes marciais.

O templo em si, é impressionante, totalmente coberto por uma enorme árvore, no seu interior encontram-se algumas imagens do Lord Buda e o local é visitado por milhares de fiéis.


FRUTOS GIGANTES


UM ESCRITÓRIO EM FORMA DE ANANAZ, NA CIDADE DE CHANTANBURI
MANGOSTE OUTRO DOS FRUTOS TROPICAIS QUE SE ENCONTRA COM FREQUÈNCIA AQUI NA TAILÂNDIA.


RABUTAN OUTRO FRUTO TROPICAL

UM DURIEN ENORME, ESTE FRUTO É O REI, PORÉM O SEU CHEIRO É TÃO ACTIVO QUE É PROIBIDO TRANSPORTA-LO NOS AVIÕES E PROIBIDA A ENTRADA NA MAIORIA DOS HOTÉIS.

sexta-feira, fevereiro 27

ETNIA MOMBA


Esta pequena etnia com cerca de 8 900 pessoas, vive no distrito de Medog e Cona, na Região Autónoma do Tibete.

GÔIÂNIA






































































Em S.Paulo fui embarcar
a companhia aérea Gol utilizei
para Goiânia ir visitar
e 738 reais eu paguei

Em Santa Genoveva saí
tendo um táxi apanhado
para a cidade então segui
e no Castro’s Park hospedado

Bonita, limpa e organizada
foi a cidade que encontrei
tendo até roça asfaltada
muitos parques e palmeirais encontrei

Povo com sotaque caipira
tocando música sertejana
que no teatro eu ouvira
cantata provinciana

Pelo parque da Vaca Brava passeei
e Mutirama foi visitar
na montanha russa e roda gigante andei
e bela paisagem pode avistar

Na Praça Cívica então vi
o monumento à 3 raças dedicado
na Feira do Sol me perdi
por não ir acompanhado

Pelo Shopping Flamboyant passei
algumas compras fui fazer
na Catedral então rezei
e no Chão Nativo fui almoçar

Comida típica no fogão de lenha
que os goianenses bem sabem preparar
com farinha trazida lá da azenha
belo pão nos foi dado a provar

Adorei o frango com pequi
bem como o empadão
cerveja bem fresca bebi
mais um valente bifão

E como diz a tradição
que Goiás tem muita fama
não perdi a ocasião
e levei uma moça para a cama

Assim me despedi
desta bonita cidade
e para S.Paulo então segui
levando dentro de mim não corno, mas sim saudade।
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IGUARIAS EXÓTICAS









UM BOLO FEITO DE NABO QUE NA ÉPOCA FESTIVA DA PASSAGEM DO ANO CHINÊS, FAZ PARTE DA EMENTA DE TODOS OS PRATOS CHINESES.



ABALONA, UM MARISCO ALTAMENTE CARO, MUITO APRECIADO PELOS ASIÁTICOS E NÃO SÓ!...




UM MARISCO EXÓTIO, JAPONÊS, CHAMADO LIU SAM





BARBATANA DE TUBARÃO, QUE É SERVIDA EM SOPA, CUJO PREÇO IGUALMENTE É CARO.






NINHO DE ANDORINHA, DA TAILÂNDIA, QUE SEGUNDO OS ESPECIALISTA SÃOS OS MELHORES, É SERVIDO EM CALDO ADOCICADO, E DIZEM TER PROPRIEDADES REJUVENATIVAS.







NESTE HOTEL ONDE RECOLHI ESTAS FOTOS, O EMPEROR CASINO HOTEL, MOSTRA ESTA PEQUENA EMENTA SOBRE ESTES EXÓTICOS PRATOS, COMO SE PODE VER, COMEÇANDO POR CIMA, UMA SOPA DE BARBATANA DE TUBARÃO CUSTA SOMENTE 500 PATACAS, CERCA DE 50 EUROS, NA FOTO DO MEIO UMA TIGELA DE CALDO DE NINHO DE ANDORINHA, PREÇO 389 PATACAS, CERCA DE 38 EUROS E POR FIM, EM BAIXO UMA ABALONA, PREÇO 380 PATACAS.


QUEM DESEJAR PROVAR ESTAS BELAS IGUARIAS É DE APROVEITAR, VINDO AO EMPEROR HOTEL CASINO, MACAU, CUJO RÉS DO CHÃO, TODO O PISO ESTÁ RECHEADO DE BARRAS DE OURO.

FUNERAL TAILÂNDES







Encontrava-me em Macau no mês de Junho de 2007, quando a minha companheira me telefonou de Bangkok informando que seu avô materno, se encontrava mal e que dentro de dias iria, com uma sua tia, visita-lo na aldeia de Ban Mea Long, aldeia esta que fica localizada perto da cidade de Lampang.


O avô pessoa a quem eu admirava imenso e com ele tinha convivido imensas vezes, era uma pessoa simples, já com 83 anos de idade, pessoa que sempre trabalhou as suas terras, uma pessoa hulmide que formou a aldeia onde habitava.

Informei a minha companheira para não ir com a tia, pois esta tencionava ir de autocarro, viagem essa cansativa e morosa, pois levaria 14 horas de viagem. Disse-lhe que no dia 28 de Junho eu iria a Bangkok e de lá então iria-mos de avião até à cidade de Lampang.

Fiz a viagem na companhia Air Macau, tendo chegado a Bangkok pelas 20.30 horas e dali seguimos para casa. No dia seguinte recebemos um telefonema da mãe de minha companheira informando que seu pai tinha falecido e que a cremação se realizaria no dia 5 de Julho.

Nesse mesmo dia comprei os bilhetes de avião na companhia aérea PB e no dia seguinte bem cedo seguimos para Lampang.

À nossa espera estava uma cunhada nossa que nos transportou para a aldeia que dista ainda 32 quilometros da cidade. Depois de descarregar-mos as malas seguimos para casa de um tia onde o avô vivia na intensão de ver o corpo do avô e lhes prestar-mos as últimas homenagens, porém o corpo já tinha sido colocado dentro de uma urna frigorifica, sobre a qual se encontravam vários ramos de flores.

Um nosso tio retirou as flores e como a urna tinha uma tampa de vidro podemos assim ver o corpo do avô.

O recinto estava cheios de familiares e amigos, havia imensas cadeiras e mesas, na área em que se encontrava a urna foi erguido defronte, um altar onde diáriamente quatro bonzos budistas iriam orar.

Eu nunca tinha assistido, ao vivo, aos rituais funerários tailândeses, este seria diferente dos muitos que tinha visto já através da televisão, pois o falecido vivia numa aldeia e os rituais eram bem diferentes.

Muitas pessoas, amigas e familiares, trabalhavam nos preparativos nas cozinhas improvisadas ao ar livre nos terrenos circundantes à casa.

Um dos tios fazia os apretechamentos eléctricos colocando vários autofalentes e fazendo ligações de fios terminando com a montagem de ecran gigante de televisão.

Nesse mesmo dia falecia o chefe da aldeia, e o bonzo que havia na aldeia teve que recorrer a outros mosteiros solicitando a vinda de mais três bonzos para realizarem os rituais budistas.

Nessa noite, e após terem ido orar a casa do outro senhor falecido, só pelas 21 horas, compareceram os quatro bonzos. As pessoas que assistiam ao velatório encontravam-se sentadas tendo já ali jantado e assistiam a um programa de televisão, e cujo se encontrava bem alto.

O altar tinha a imagem do buda e estava bem ornamentado, da urna onde se encontrava o corpo do falecido saiu um fio branco que atravessa todo o recinto e que ia terminar num novelo que se encontrava no altar.

Na foto acima inserida podem-se ver os bonzos, ou monjes, como em Portugal se chamam, sendo o primeiro da esquerda o único bonzo da aldeia, pode-se ver também o fio branco defronte dos monjes, que ia até defronte do último monje.
No altar havia várias velas, e o monje da aldeia me pediu para acender uma, isso era uma honra concedida a poucos, e eu o fiz com todo o carinho que tinha pelo avô, de seguida as outras velas de cor amarelada, foram acessas por duas pessoas da familia.

Começaram as orações, que mais pareciam cânticos, na língua Pali, ou seja a linguagem usada pelos budistas. Os rituais iam seguindo-se chegado a altura de alguns familiares e amigos se dirigirem até junto do monjes e fazerem ofertas as quais eram colocadas em cima do fio branco, o que significava que as mesmas eram ofertadas ao falecido, depois metiam um envelope branco, com algum dinheiro, dentro da sacola que os bonzos transportavam, assim como, em bandejas eram oferecidos alguns alimentos embalados, que metiam igualmente dentro das sacolas dos monjes, estas eram facultativas, pois o último monje ainda bem jovem nada recebia.

Após esta cerimónia o fio branco era de novo enrolado no novelo e ali ficava junto do altar.

Os monjes recolhiam aos seus mosteiros e os amigos e familiares ali ficavam no velatório comendo e bebendo, ouvindo música ou assitindo a alguns programas de televisão. A foto do falecido estava rodeado de flores e luzes coloridas.

Estes rituais se prolongaram por mais cinco dias, comida essa não faltava assim como bebidas que as pessoas bebiam e abusavam, provocando imensas bebedeiras.

Como se pode ver nas fotos acima inseridas, a da esquerda alguns professores da escola local que vieram prestar a última homenagem ao falecido, na da direita familiares e amigas preparando comidas.

No noite anterior à cremação a urna foi colocada dentro de uma casa de papel cujo interior da mesma era formada por cadeiras, como se pode ver na foto abaixo inserido.

Nestes rituais não se usam flores naturais mas sim artificiais e em vez de se ofertarem flores, alguns dos familiares fazem a oferta de molduras, como se pode ver na foto do aldo direito, tendo estas a particularidade de serem compostas por colheres e flores de papel.

O corpo do falecido foi retirado da urna frigorifica para uma urna convencional, e colocada no interior da casa de papel, os familiares seguravam o fio que saía da urna, até a mesma ser colocada no interior da casa de papel.

A seguir foram colocados na casa de papel todos os pretences que o falecido usava, entre eles uma televisão e uma ventoinha, que foram ambas ligadas, segindo-se depois as orações proferidas pelos momje da aldeia.

Nessa noite, os comes e bebes prosseguiram tendo até sido contratada uma orquesta tailandesa para abrilhantar o velatório, senfo também lançados alguns foguetes, havendo até uma cascata de fogo, sendo depois lançados para o ar um tipo de balões, que ao se acenderem as tochas ficavam mais leves que e ar e subiam aos céus, foram largados 33.

Despois destes rituais teve inicio as últimas orações, que foram diferentes das dos dias anteriores, as mesmas foram proferidas por sete monjes. Nesse dia dois dos filhos do falecido um neto e alguns familares se converteram em monjes, como se pode ver na foto a seguir.

Terminadas as orações os monjes recolheram aos seus mosteiros ali ficando os seus familiares convertidos em monjes e muitos familiares e amigos que permaneceram no velatório, comendo e bebendo.

Na tarde do dia seguinte, a casa de papel que continha a urna foi colocada numa viatura que a levaria para um local na selva, que ficava ainda distante da aldeia, para ser cremada, visto que na aldeia não haver crematório eléctrico.

Antes da casa ser transportada foram tiradas algumas fotos com os familiares. Os mesmo vestiam camisolas de cor preta ou enverganvam vestidos de cor preta. Na foto acima representada podem ver-se, os monjes filhso e netos do falecido e em baixo as filhas e netas, na qual está está o articulista.

No local da cremação foi igualmente montado um altar e ali realizadas as últimas orações, como se pode ver na foto, após estas realizadas foi então cortado o fio branco que ligava a urna ao altar.

A viatura que transportava a casa de papel onde se encontrava a urna, foi empurrado pelos familiares até junto ao local onde iria ser cremado o corpo.
À cerimómia assitiram alguns altos dirigentes governamentais da vila de Kok Ká e a seu presidente foi-lhe dada a honra de acender o rastilho que iria provocar a cremação. Foi um espectáculo interessante e super ritmico, visto que após ter acendio o rastilho, saia dele uma flecha de iria de encontro a umas armações de pirotécnia que fez explodir alguns foguetes e depois passando para afase seguinte, onde alguns bambus, contendo explosivos eram incendiados e provocando um som muito estridente, de seguida a chama seguia até à casa de papel onde a urna se encontrava e se incendiava, como se podem ver nas fotos a seguir.

Terminava desta forma a cremação, no dia seguinte, o filho mais velho se deslocou ao local onde recolheu as cinzas e os ossos os colocando dentro de uma jarra, sendo depois a mesma enterra no quintal da casa onde tinha vivido o falecido.

As cerimónias religiosas foram celebradas em seis dias, porém na Tailândia, por vezes, as ceminórias religiosas se processam de maneira diferente, dias após o falecimento o corpo é colocado dentro de uma urna com o braço direito de fora mas mesma, e apoiando-se numa salva com flores e água benta. Os familiares e amigos ao lhe prestarem a última homenagem derramam sobre a mão do falecido um pouco de água benta.

Os monjes depois escolhem o dia propicio para a cremação o que poderá levar anos, nesse entretando o corpo é colocado numa urna frigorifica.

A cremação essa é realizada em mosteiros com crematórios eléctricos e a ignição da chama é acionada, conforme a classe social do falecido, por pessoas de alta patente ou por elementos da realeza.

VIAGENS PELA TAILÂNDIA



Locais assinalados no mapa onde o articulista já esteve, neste belo país que é a Tailândia.

OCLÉSIO CASCAES - GAUCHO






OCLÉSIO CASCAES – GAUCHO

Para um amigo gaucho
estas quadras vou dedicar,
vou encher o meu cartucho
e este poema começar

Vive na cidade de Esteio
lá no Rio Grande do Sul
terra onde gaucho faz seu meio
onde o céu é mais azul

Esteio era fazenda de Areião
bem perto de S. Leonardo
padroeira, Maria Imaculado Coração
e por Deus abençoado

Seu nome Oclésio Cascaes,
tem origem lusitana
é forte como os demais
alma lusa, gente sana

Homem de boas maneiras
trabalhador sem igual,
sua emprensa é das primeiras
seu trabalho não tem rival

Brasileiro e dos melhores
na vida vai labutando
tem botado muito suor
e na vida vai singrando

Tem alguma afinidade
pois perto de Porto Alegre estamos
havendo também outra cidade
que Portalegre lhe chamamos

Esta, mar ela não têm
e ao Alentejo pertence
é do sul como convêm
é terra portalegrense

Bem distantes nós estamos
fisícamente separados,
mas bem perto nos encontramos
à net estamos ligados

De Rambo vesti o vi
com dois filhos juntamente,
então aí os confundi
mas eles são boa gente

Tementes a Deus eles são
sendo pessoas geniais,
abrem seu coração
são amigos, são leais

Bela família lá tem
e ristamente formados,
seus filhos são o seu bem
queridos e sempre amados

Parca é a minha letra
mas feita com dedicação
é escrita cá do Cambeta
saída do coração

Aqui fica pois esta prosa
em terras do oriente escrita
a amizade assim se prova
quando em Deus se acredita

Lhes envio um forte abraço
para si e familiares
termino não mais o maço
cá fico com meus penares