o mar do poeta

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sexta-feira, dezembro 2

A TUNA MACAENSE















Tuna Macaense é um grupo musical formado em Macau em 1935, que ainda hoje existe , com algumas modificações em seu line-up. O grupo tem oito membros , sete naturais macaenses e um cidadão Português . O repertório do grupo consiste de uma mistura de Português e Chinês , misturando baladas cantonês e chinês, músicas de carnaval, Português fados, anglo -saxão de música pop e afins. A maioria das canções são cantadas em Patuá, O local Português língua crioula , e compositor principal do grupo foi a tarde poeta, compositor e director e director do Teatro José dos Santos Ferreira, Apelidado de " Adé ".


MUSICOS



António Lopes - bandolim , violão, vocal e percussão

Rui Coelho - bandolim , baixo, guitarra solo e cantando

Filomena Jorge - baixo, guitarra base, guitarra solo e cantando

Carlos Pereira - bateria e percussão

Judas Manhão Jorge - guitarra solo

Pedro Santos - baixo e percussão

Isabel Carvalhal - canto e percussão

A Yiu - teclado

Os componentes do grupo em 1960 era de 70 anos :

José Silvestre

António Amante

Rui Coelho

Carlos Manhão

Mário Lameiras

Mário Trabuco

António Lopes

Alfredo Neves

António Canhota

Discografia

Macau ( fita cassete ) - 1974

Titi BITA Lilau di - Fundação Oriente , 1987

Macau sã assi - Tradisom , 1994

Macau: Fala - fala vai VEM - COMISSÃO parágrafo Nacional de comemorações dos Descobrimentos Portugueses / Tradisom , 1998

Jardim Abençoado - Fundação Macau , 2005

Macau Património Mundial - 2008

O José Silvestre era um dos mais velhos que compunha a Tuna Macaense, este senhor foi meu colega de trabalho na Polícia Marítima e Fiscal, tendo-se reformado como Sub-Chefe.







                                                        A antiga Tuna Macanese actuando.

A presente Tuna é igualmente composta por belos músicos e cantores, muitos deles eu conheço faz já imensos anos, e muitos votos de felicidades desejo a estes meus amigos, e que continuem com o mesmo espírito, divulgando a música de Macau.


A Tuna Macaense continua, porém com novos músicos e com uma discografia bem diferente.

Ainda não tive o prazer de os ver actuar, mas irei tentar saber qual a sua agenda.



Amnistia Internacional reclama detenção de Bush - Globo - DN



Amnistia Internacional reclama detenção de Bush - Globo - DN



O Tribunal Internacional só julga quem não tem poder, este nos manda f....

DIA NACIONAL DO SAMBA

2 de dezembro, o Dia Nacional do Samba



Os nossos Irmãos brasileiros hoje estão em festa


Sabe por que o Dia Nacional do Samba cai em dois de dezembro? Não, não é a data de nascimento de Tia Ciata. Também não é quando gravaram "Pelo Telefone". Muito menos quando Ismael Silva e os bambas do Estácio fundaram a Deixa Falar. O Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Ary Barroso. Ary já tinha composto seu sucesso "Na Baixa do Sapateiro", mas nunca havia posto os pés na Bahia. Esta foi a data que ele visitou Salvador pela primeira vez. Engraçado, não? A festa foi se espalhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional.

Atualmente duas cidades costumam comemorar o Dia do Samba, Salvador e Rio de Janeiro. Sob a batuta do músico Edil Pacheco, Salvador sempre tem promovido grandes shows no Pelourinho com os ótimos e injustamente desconhecidos sambistas locais. Gente como Riachão, Ederaldo Gentil, Nelson Rufino, Roque Ferreira, Walter Queiroz, o próprio Edil, e o falecido Batatinha, recebendo convidados mais famosos, como Paulinho da Viola, Elza Soares, Beth Carvalho e Dona Ivone Lara.

No Rio a divertidíssima festa fica por conta do Pagode do Trem. A idéia do samba surgiu quando moradores de Oswaldo Cruz resolveram criar um movimento para revitalizar o bairro, era o "Acorda, Oswaldo Cruz". No Dia do Samba o pessoal se reúne na Central do Brasil, lota um trem e vai tocando e cantando até Oswaldo Cruz, lá formam-se trocentas rodas de samba. Depois que começou, descobriu-se que já havia sido criado décadas antes por uma das mais importantes figuras do bairro, Paulo da Portela. Naquela época o samba era perseguido pela polícia. Os sambistas faziam suas reuniões e promoviam animadas rodas dentro dos vagões do trem. Hoje o Pagode do Trem faz parte do calendário oficial da cidade e tem estado cada ano mais cheio.

Este ano o samba cairá num sábado. O esquema é o seguinte, a partir das 18h começa a concentração -- com muita cerveja, claro - na Central do Brasil. Já há um trem inteiro reservado para o samba. Ano passado foram oito vagões ultra lotados, este ano já reservaram 12. Cada vagão vai com um grupo que agita uma das rodas de samba do Rio, tem o vagão da Velha Guarda da Portela, do Bip-Bip, o da Teresa Cristina e grupo Semente, o da Tia Doca e Sonho Real, e por aí vai. O trem vai direto para Oswaldo Cruz, fazendo apenas uma parada na Mangueira para pegar a velha guarda verde e rosa. Chegando, você verá a maior concentração de rodas de samba já feita. Basta umas três pessoas se encontrarem para fazer uma. O clima é um barato.

Mas é bom se preparar. É uma verdadeira maratona. Começa às 18h e vai até o último sobrevivente. No trem, vai todo mundo em pé no vagão lotado. Se não ficar perto dos músicos é até difícil escutar algo. A festa é ótima e divertidíssima, mas não vá esperando grande coisa na parte musical. O melhor é mesmo a bagunça. A Beth Carvalho costuma aparecer para dar uma força e sempre canta algo.

Ano passado chegou a ter uma regulagem sobre quem poderia ficar no vagão com os músicos mais conhecidos. A sugestão é fugir dele, fica cheio de repórteres, câmeras, chatos, luzes e gente querendo aparecer. São os menos divertidos. Preocupante este ano é que estão promovendo o evento, que nunca teve muita mídia, na - argh! - FM O Dia. Espero que não estrague a linda festa.

Paulo Eduardo Neves





                                                          VIVA O SAMBA


                           HAJA ALEGRIA

                               SAMBE MINHA GENTE


quinta-feira, dezembro 1

O DIA DO POSÍDON - NETUNO

Como ex-marítimo não podia deixar passar esta data sem dar a conhecer quem foi este Deus do Mar.



Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn), também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno  possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos  e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.

A origem de Posídon é cretense, como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.

Nascimento

Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno, ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.

Divindades gregas

Eros e psique.jpg
Eros
Deuses primordiais
Deuses olímpicos
Deuses ctónicos
Titãs · Musas
Divindades aquáticas
Outras divindades
Deuses olímpicos
Posídon · Zeus
Hades · Ares
Atena · Deméter
Dioniso · Apolo
Hefesto · Hermes
Afrodite · Hera
Ártemis · Héstia

Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.

Vida inicial

Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.

Deus

Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.

Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade.

Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.

Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.

Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.

Posídon, 550–525 a.C. – peça depositada no Louvre

Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.

Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.

Casou ainda com Anfitrite, filha de Oceano e Tétis, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro, e Rode, que se casou com Hélio.

Filhos

Existem várias listas de filhos deste deus. Higino enumera os seguintes filhos:

O MEU MUITO OBRIGADO



Estimados Amigos e leitores deste parco blog o meu sincero muito obrigado pelo vosso carinho e cuidado pela minha humilde pessoa.



Hoje, no dia da Restauração de Portugal, restaurando me encontro e cá estou de novo entre vós.

Graças à medicação receitada pelo médico no Hospital de Kiang Vu, o problema que me afectava a mão direita já passou, porém o problema da Contractura Dupuytren que desde longa data afecta o dedo minimo da mão direita, e embora tenha já sido operado no ano de 2009, o problema continua a agravar-se, como poderão ver na foto abaixo inserida.


As dores passaram, agora esta contractura quando o dedo apresentar um ângulo superior a 45 graus, de novo me terei que submeter a mais uma cirurgia, até lá a vida continua, sempre com a mesma boa disposição.

segunda-feira, novembro 28

ASSIM SÃO TRATADOS OS DOENTES EM MACAU


Esta manhã o articulista acordou com imensas dores na mão direita e no ombro esquerdo, os medicamentos que lhe foram receitados, ontem, no Hospital Central Conde de S. Januário não aliviaram em nada as dores, e como só tem consulta marcada para dia 12 de Dezembro, o articulista, telefonicamente marcou uma consulta com o médico Ortopedista no Hospital de Kiang Wu, e após tomar o pequeno almoço seguiu para o referido hospital.

Não demorou muito tempo a ser ocultado pelo médico, tendo o mesmo informado que teria que tirar algumas radiografias para ver o problema mais a fundo.

A mão direita não apresentava qualquer factura, simplesmente, e segundo informção médica, havia um nervo inflamado.


No raioX feito à coluna, aí o problema era bem visível, a quarta vertebra cervical se encontrava como se pode ver, o que necessita de tratamento mais profundo.



Pelas radiografias tiradas o articulista pagou a quantia de 501,00 patacas, cerca de 50 euros.


Tendo sido receitado os medicamentos constantes na receita acima inserida, e para aliviar as dores lhe foi dada uma injeção.


Mais uma factura que pagou, esta da consulta médica, injecção e dos medicamentos, que num total ficou em 753,00 patacas, cerca de 75 euros.

No final o médio entregou um envelope o qual continha um cd com toda a informação do paciente.


CD este que continha as radiografias tiradas, o diagnóstico médico e os medicamentos receitados.

Ontem e das outras vezes que o articulista se deslocou ao banco de urgência do Hospital Central Conde de S. Januário (Governo) nenhum informação lhe foi prestada, e no caso do dia anterior, ontem, o médico escreveu uma carta para ser entregue ao Reumatologista, cuja consulta marcou para dia 12 de Dezembro, dois hospitais, um governamental e outro particular com serviços bem destintos.



É assim já




domingo, novembro 27

OS PANDURS E OS SUBMARINOS - PP



Relatório revela que o Estado não recebeu sequer 10% dos 516 milhões de euros de contrapartidas previstas no contrato.

Documento a que DN teve acesso revela que a empresa fornecedora das Pandur tem usado uma "metodologia própria com o propósito de sobrevalorizar as contrapartidas já executadas".

O relatório indica que os responsáveis pelo acompanhamento e pela fiscalização dos contratos não cumpriram a legislação, tendo aceitado documentos à margem da lei. Caso está a ser investigado pelo DCIAP.

A Procuradoria-Geral da República confirmou que estão a ser investigados elementos sobre a compra das viaturas blindadas de rodas Pandur. A investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) a elementos fornecidos pelo Tribunal de Contas poderá dar lugar a um inquérito. O ministro da Defesa diz que continua insatisfeito com o desempenho da empresa de armamento Steyr e disponível para cooperar com a Justiça.

Fonte - Diário de Notícias - 27 de novembro de 2011





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"Relativamente à aquisição dos veículos Pandur, o DCIAP está a analisar os elementos recolhidos no processo do Tribunal de Contas para efeitos de decisão sobre se há factos penalmente relevantes que exijam a instauração de inquérito autónomo", referiu à Lusa fonte da PGR.

A notícia da investigação do DCIAP a elementos enviados pelo Tribunal de Contas, em 2006, à PGR foi avançada esta sexta-feira pelo jornal "i".

A poucos dias do prazo estipulado para cumprir o contrato, o actual ministro da Defesa não revela o que tenciona fazer em caso de confirmação do incumprimento por parte da Steyr, adquirida em 2003 pela General Dynamics. Contactado pela RTP, o Ministério da Defesa refere que aguarda pelas respostas do fornecedor dos Pandur, depois dos avisos lançados.

"Ao fim de cinco anos de execução contratual o Estado português já devia dispor, em condições de operação, de 166 viaturas e recebeu apenas 21 nessas condições", comentou Augusto Santos Silva à Lusa.

"A posição do Estado português foi comunicada ao fornecedor, ainda decorrendo o prazo para este se pronunciar. É prematura qualquer outra consideração enquanto o prazo estiver a decorrer", acrescentou.

No início do mês, o secretário de Estado da Defesa admitiu a denúncia do contrato com a empresa fornecedora face aos incumprimentos reiterados. "Foi feito uma advertência ao fornecedor de que, estando em incumprimento, o Estado utilizaria todas as prerrogativas que o contrato prevê", dizia Marcos Perestrello a 4 de Agosto.

O vice-presidente da Divisão de Sistemas Terrestres da General Dynamics considera que "neste momento, não estamos em condições de fazer qualquer comentário".

Sobre a investigação que avança ao concurso dos veículos blindados, o ministério apenas refere que está disponível para colaborar com a Justiça.

Concurso conturbado, execução acidentada

A empresa austríaca Steyr comprometeu-se, em 2005, a fornecer 260 viaturas Pandur II, com opção de compra de mais 33 viaturas, para substituir as Chaimite da década de 60.

A escolha do Pandur foi em detrimento do AMV da finlandesa Patria, que se atrasou uma hora na entrega da proposta, e do Piranha da suíça Mowag, que foi excluído pelo preço e pelas contrapartidas, apesar da preferência do Exército. O Pandur II é um protótipo e Portugal seria o primeiro cliente.

Lembra o "i" que o visto do Tribunal de Contas ao negócio foi precedido por três pedidos de esclarecimento ao Ministério da Defesa.

O contrato, no valor de 364 milhões de euros, em Fevereiro de 2005, foi assinado por Paulo Portas, na altura ministro da Defesa, e pelos representantes da empresa austríaca Steyr-Daimler-Puch.

A adjudicação do contrato pressupôs a entrega pela Steyr de uma caução de 10 por cento do valor do contrato, como forma de garantia do cumprimento de obrigações contratuais como as características técnicas dos equipamentos e os prazos de entrega.

Ao mesmo tempo, foi assinado um contrato de contrapartidas no valor de 516 milhões de euros. Este segundo contrato define que a montagem de parte dos novos blindados foi entregue à empresa portuguesa Fabrequipa, sedeada no Barreiro e empregadora de 200 trabalhadores.

A assinatura do documento chegou a estar suspensa após a empresa finlandesa ter contestado os motivos da sua exclusão, a entrega da candidatura fora do horário limite.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa decidiu que a assinatura do contrato não constituía "lesão iminente e irreversível" dos interesses da empresa numa providência cautelar, apresentada em simultâneo. Este processo ainda está em curso.

Em Maio de 2005, representantes da outra empresa excluída, a suíça Mowag, também propriedade da General Dynamics, expuseram a Cândida Almeida motivos de desconfiança sobre o concurso.

Há quatro anos, uma auditoria do Tribunal de Contas foi enviada para a PGR. Contactada pela Lusa, a PGR não prestou, até ao momento, qualquer esclarecimento sobre o assunto.

A cerimónia de entrega das primeiras sete viaturas foi cancelada pelo ministro da Defesa. Em 2007, Nuno Severiano Teixeira alegava que as viaturas não respeitavam especificações técnicas previstas no contrato. A cerimónia teve lugar em Janeiro do ano seguinte.

Agora, jornal "i" avança que está a decorrer uma averiguação no departamento liderado por Cândida Almeida, na sequência dessa iniciativa do Tribunal de Contas. Segundo fonte judicial contactada pelo jornal, poderão estar em causa "crimes greves como a corrupção para acto ilícito. Caso contrário, o Ministério Público teria que considerar prescritos os eventuais crimes".

Fonte -RTP - 20 de Agosto de 2010



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Compra de submarinos




A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, referido como caso dos submarinos, e a burla e fraude associada às contrapartidas por essa compra, referido como caso das contrapartidas dos submarinos, ambos com origem na investigação do caso Portucale, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.

Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.

Paulo Portas reagiu dizendo que o caso dos submarinos é "uma história muito mal contada".


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A JUSTIÇA É CEGA

 

DE MAL A PIOR



O articulista, no mês de Maio do ano de 2009, submeteu-se a uma operação cirurgica a uma Contratura Dupuytren à sua mão direita, e desde esse ano até à presente data as coisas não tem evoluídos favoravelmente. Por mais médicos que tenha consultado, a resposta é sempre a mesma, nada a fazer.


http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/04/contratura-de-dupuytren_24.html

http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/07/ainda-dupuytren-do-articulista.html



http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2010/11/existem-medicos-e-medicos.html

O articulista no passado mês de Setembro começou a ter dores no braço esquerdo, dores essas bem incómodas, como tal recorreu aos serviços de urgência do Hospital Central Conde de S. Januário em Macau, a médica que o assistiu, disse que ela também sofria do mesmo problema, mandou dar-me uma injeção e receitou uns comprimidos de paracetamol, e assim ficou, porém as dores não passaram.

Necessitando de se deslocar a Bangkok, aproveitou, no dia 1 de Outubro, para ter uma consulta médica, num hospital já seu conhecido, o Paolo Memorial Hospital, onde foi consultado por um médico Ortopedista, tenho sido tirada uma radiografia ao ombro esquerdo.

Segundo o especialista nada havia de grave na parte óssea, tendo diagnosticado uma inflamaçã nos tendões, pelo que receitou alguns comprimidos anti-inflamatórios e anti-relaxantes, aconselhando o articulista a fazer fisioterapia.

O articulista seguiu à risca a medicação e se sentiu mais alividado, porém as dores voltaram.





Já em Macau e como a dores continuavam a atormentar, o articulista, uma vez mais,no dia 7 do corrente mês, se deslocou aos serviços de urgência do Hospital Conde de S. Januário, tendo o médico que o oscultou ter dito que era assim já e que teria que se conformar e ir aguentando as dores, tendo-lhe receitado, como se pode ver na receita abaixo inserida, os seguintes medicamentos:


Mecidamentos estes que quando o articulista tomou a primeira dose, lhe fizeram efeitos colaterais, deixando-o bastante abananado, até parecia que tinha apanhado uma valente bebedeira, pelo que não os tomou mais.

Nestes últimos dias, o problema das dores no ombro esquerdo se agravou e, para piorar as coisas, e sem saber o porquê, o articulista passou a ter dores fortes no braço direito ficando até com o pulso direito aberto, e sem forças na mão direita.

Como as dores se estavam a tornar insuportáveis, esta manhã de domingo 27 de Novembro, de novo teve que recorrer aos serviços de urgência do Hospital Central Conde de S. Januário, onde foi assistido, o médico em questão disse que nas urgências não podia fazer as analises necessárias, tendo receitados dois tipos de medicamentos.



 e passado uma carta para ir à consulta médica de Reumatologia, no dia 12 de Dezembro próximo.



Indometacin (INN) or indomethacin (USAN and former BAN) is a non-steroidal anti-inflammatory drug commonly used to reduce fever, pain, stiffness, and swelling. It works by inhibiting the production of prostaglandins, molecules known to cause these symptoms. It is marketed under many trade names, including Indocin, Indocid, Indochron E-R, and Indocin-SR.

Indometacina, introduzida em 1963, é um derivado indólico. Trata-se de um potente inibidor não-seletivo da enzima ciclo-oxigenase, um elemento fundamental da cascata do ácido araquidónico: a via metabólica que permite a síntese de prostaglandinas e tromboxanos. Também pode inibir a fosfolipase A2 e a fosfolipase C. Reduz a migração de dos neutrófilos e diminu a proliferação das células T e B. A probenecida prolonga a meia-vida da indometacina ao inibir a depuração tanto renal quanto biliar. Difere ligeiramente dos outros AINE nas suas indicações e efeitos tóxicos.


Toxicidade

O uso da indometacina em pacientes artríticos é seguido de uma incidência bastante elevada de efeitos colaterais no SNC. São freqüêntes sintomas gastrointestinais, que incluem náuseas, vômitos, anorexia, indigestão, desconforto epigástrico, diarréia e ulcerogênese, entre outros.

Usada em hemicrania contínua e paroxística, cefaléias totalmente responsivas a indometacina e somente a ela, nenhum outro antiinflamatório age no tratamento.





A glucosamina é uma substância natural feita de glicose e do aminoácido glutamina É usado em tratamentos contra a **osteoartrite


A osteoartrite tem sido associada à incapacidade de reparar cartilagens e outras estruturas de juntas danificadas. Parece que, com a idade, surge a incapacidade de fabricar glucosamina no nosso corpo, componente essencial das juntas saudáveis, que actuam principalmente para estimular o fabrico de componentes das cartilagens. Por outras palavras, a glucosamina é responsável pelo estímulo da produção de substâncias necessárias para o reparo das juntas.

A glucosamina, quando tomada por via oral como sulfato de glucosamina, é selectivamente absorvida pelos tecidos das juntas, exercendo um efeito terapêutico poderoso na osteoartrite.






Até lá, o articulista terá que ir aguentando as dores, e dizem que a medicina está evoluindo, não é bem verdade, visto que, quando necessitamos de ser tratados somos tratados desta maneira, a não sei que se abra a carteira e fiquemos tesos, já que totalmente curados deixa muitas dúvidas.
Enfim, é o nosso Fado, onde a letra é o PDI.



























quinta-feira, novembro 24

MAIS UM AMIGO QUE NOS DEIXOU

Ontem, depois de almoço me desloquei ao mercado da Mitra afim de comprar alguma fruta, após ter feito as compras me dirigi para a paragem de autocarros sita na Rua do Campo, e então encontrei com um velho amigo e ex-colega da Polícia Marítima e Fiscal, o meu amigo Trabuco.

Como não nos viamos fazia algum tempo, por ali ficamos a falar e a saber das novidades cá da urbe, e uma dessas novidades me deixou triste, foi o falecimento do Senhor José Claudino de Almeida, Chefe da Polícia Marítima e Fiscal - aposentado, por quem eu nutria uma grande estima e amizade, visto ter sido meu professor e ser uma das poucas pessoas mais rectas no serviços.
Não atingiu o posto de Comissário, por razões que lhe foram advervas e por esse motivo se aposentou no ano de 1981.



O Chefe José Claudino de Almeida, é o terceiro de pé, a contar da direita, foto esta tirada a bordo da vedeta da qual eu era o Patrão.

Os jornais de Macau não deram a notícia e não sabendo o infauto acontecimento, não fui ao seu funeral.

Já em casa tentei encontrar algumas notícias da sua morte, mas nada, o que encontrei foi um Boletim Oficial de Macau, que abaixo transcrevo,





Fiquei pensando como um ex-Chefe da Polícia Marítima e Fiscal de Macau, com uma reforma desta conseguia sobreviver em Macau.

40 anos que dedicou a sua vida ao serviço da Polícia Marítima e Fiscal, a qual serviu com todo o profissionalismo, dedicação e amor, para no fim receber uma esmola.

Sob as suas ordens trabalhei por algumas vezes, e consegui na sua pessoa, uma pessoa invulgar, caridosa, recta e sempre pronto a ajudar, combatia a corrupção e era bem conhecido por ser uma pessoa amável, sincera e um profissional à altura.


Mestre José Claudino de Almeida, que Deus o tenha no seu reino, paz à sua alma.