o mar do poeta

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segunda-feira, janeiro 24

PELA ZONA DE ISAN VIAJANDO





O articulista e sua família, neste fim de semana passado, foram visitar a Flora Fantasia, pelas informações colhidas e pelas fotos apresentadas, nos deu a sensação de ser um local maravilhoso, e como tal merecedor de ser visitado.








Bilhete de entrada 200 Baths por pessoa





The Horticultural Science Society Of Thailand in cooperation with state and private sector organizations, with support of the Tourism Authority of Thailand Nakhon Ratchasima office, will be jointly organizing the Wang Nam Keow Flora Fantasia flower festival during December 20, 2010 – February 28, 2011.



The Wang Nam Keow district of Nakhon Ratchasima is known for its breathtaking natural beauty and provides the perfect setting for the Wang Nam Keow Flora Fantasia flower festival. This tapestry of floral art, the vertical gardens and floral labyrinth created from more than 200,000 potted plants and flower beds covers an area of 60 rai (9.6 hectares) and is set against the picturesque backdrop of a midst shrouded-valley.



Top artists will also be taking part in the event and will be presenting floral works of art as impressive as the ones created with a paint brush. Additionally, a scenic vantage point provides the perfect spot for photography.



Wang Nam Keow is a particularly popular destination during these three months of Thailand’s cool season, especially with individuals and families who are health-conscious. It is the perfect place to be outdoors enjoying the sunshine, cloudless blue skies and fresh air.



Part of the proceeds from ticket sales will be donated to the Thai Red Cross Society for the construction of a new blood bank.



Getting to Wang Nam Keow Flora Fantasia



Take Highway 3052. The event venue is situated near the Pho Chalerm Phrakiat temple intersection on the Wang Nam Keow- Khao Pang Ma hill 9th kilometre (Km 9) section of the highway.



TICKETS/RESERVATION



Tickets for the Wang Nam Keow Flora Fantasia flower festival are available from the following outlets.










Eram 07.29 horas, quando saimos de casa, rumo a Wang Nam Keow, onde se situa a Flora Fantasia, seguimos pela autoestarda 304, passando por Chaochoengsao, Prachinburi, Pakthongchai, subindo e descendo serras, até que por volta das 11.00 horas quando parcámos a viatura no enorme parque disponível, num local bem acidentado, não de fácil acesso, com um piso tipo picada e onde a poeira era enorme.




A pé subimos parte de morro até alcançar-mos a entrada para a Flora Fantasia, que se encontrava rodeada por imesas tendas de vendilhões, no qual, numa delas, o articulista comprou um chápeu, porque o calor se fazia sentir bem forte e o sol era escaldante, ao contrário do que tinha informado, que por aquelas bandas, fazia frio.








Do local onde o articulista comprou o chapéu, ainda tivemos que palminhar mais 150 metros.









O articulista à entrada da Flora Fantasia



O local estava bem arranjado, eram muitas as pessoas que ali se tinham deslocado, quer em viatura própria quer em excursão.

Havia várias tendas informativas e algumas tendinhas onde se vendia de tudo, comida e bebidas.

Pensava o articulista que o local seria imenso, mas ficou desiludido, afinal não passava de uma pequena área, linda é bemn verdade, mas nada de especial.

Esta visita à Flora Fantasia, fez recordar a visita que o articulista fez, já à alguns anos ao OCT em Shenzen, na China, mas não havia comparação possível.








Havia uma bancada de três andares, onde do topo da mesma se podia ter uma vista total do local, aqui nesta foto, o articulista, se encontrava junto de alguns lápis, que segundo lhe pareceu era o logotipo do local, pensou até, que o local teria sido obra de algum pintor, mas não, segundo foi informado, foi obra de um agricultor da Formosa.








Os tipos de flores até não eram muitas, mas juntas davam um belo aspecto, por ali andámos tirando algumas fotos, que abaixo se inserem, não todas como é óbvio, mas algumas, podendo ficar-se com uma ideia do local, que embora bonito, fica londe demais de Bangkok, para ser visitado.







As flores principais deste imenso jardim da vida







Algumas das flores de meu jardim.








Um pintor, que tinha deixado o pincel em casa!...








Através das fotos, nos parece que o local era enorme, mas não, até era bem pequeno, a propaganda, essa sim, é enorme, sobre esta Flora que não passa de Fantasia.






O articulista sentado, vendo-se o ex-libris do local, os pinceis do artista, o resto são serras, onde abundam os resortes.



Havai lugar para mais dois, mas o articulista, preferiu deixar as cadeiras vazias, e desta forma, abrindo os braços, dizer, é só isto que temos para ver!...






Os fardos de palhas, papo secos no Alentejo, neste caso serviram de assento ao articulista, música essa a não havia, mas como a já sabe de cor, preferiu sentar-se.






Corredores repletos de flores.







Antes de abandonar o local, o articulista tirou uma foto do stand, de onde se pode ter uma vista total do local.



Dali saimos eram quase 14.00 horas, andámos à procura de um local para almoçarmos, mas ou alguns tinham filas de pessoas a dizer basta, ou então não havia comida que fosse ao gosto do articulista.








Depois de uma voltas dadas, estavamos ainda a 99 quilometros do nosso destino, seria em Pak Chong onde iriamos passar a noite, já que, em resortes e hoteis em toda aquela áerea não foi possível fazer qualquer reserva.









Resortes é o que por ali não faltam, de todos os tipos e feitios e igualmente de dinheiro, mas todos eles não tinham para o fim de semana, qualquer vaga, visto a procura do local, por parte de estarngeiro e igualmente de turista locais é imenso, toda esta zona, é considerada a Suiça tailandesa.






Duas de minhas flores preferidas.




O articulista e uma Catalya, a outra, sua filha, essa não quis sair da viatura.

Ainda deu tempo para visitarmos um jardim de orquídeas, e sempre com a barriga a dar horas, só pelas 17.30 horas, chegamos junto à entrada do Parque Nacional Kao Yai, e num restaurante já nosso conhecido, por fim almoçamos.






O articulista junto à entrada do Parque Nacional de Kao Yai









Um almoço, lanche e jantar bem à maneira, e até saiu barato, somente 540 Baths, o que dá cerca de 13 Euros, isto por cinco pratos de comida, águas e uma cerveja.














Aqui o articulista batendo-se com um pedaço de peixe, o manjar consistiu de uma galinha assada, um peixe, dois pratos de papaia de salada e mais um prato de carne de vaca frito.








Depois de bem comido, uma bica da ordem, a filha do meio, essa tomou um capuchino, e admirado ficou, quanto pediu a conta e lhe foi cobrado pelos dois cafés somente 70 baths.






Bem apetecia, ao articulista, ficar ali a passar pelas brasas, naquele resorte, tipo navio, mas nem mesmo ali havia quartos vagos.










Ainda teve que caminhar mais 90 quilometros até chegar a Pak Chong, mas não de triciclo, pois para isso não tinha pedala que chegasse.

Eram cerca das 20.30 horas quando chegamos ao Number One Guest House, mas antes ainda fomos dar uma volta pelo Nigth Bazar de Pak Chong.

E desta forma se passou um dia, não direi maravilhoso, mas bem interessante.














quarta-feira, janeiro 19

OS SERVIÇOS PÚBLICOS NA TAILÂNDIA

TAILÂNDIA: CARTA DE CONDUÇÃO E PRAGMATISMO


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Mais uma história de vida de tantas que tenho para contar... O viver de cada mortal são contos vividos. Hoje dia 18 de Janeiro do ano 20011 da graça do Senhor e da era do Budismo 2554, fui r evalidar, no serviço de viação, na proximidade do bairro (onde vivo há 20 anos) a minha carta de condução tailandesa, cujo prazo de validade, de 5 anos, termina no próximo dia 26.

A história de revalidadar uma carta de condução na Tailândia é uma banalidade, com tempo despendido de duas horas e foi o que perdi.

Facílimo, pragmático e, apenas com meia dúzia de papeis: cópia de passaporte, certificado de residência, a carta antiga expirada.

O serviço abre às 8 da manhã ao público, com vários “guichés” de atendimento e funcionários atenciosos. Depois da “papelada” conferida e toda bem, entregaram-me uma etiqueta com o número que me cabia para seguir o expediente que me estaria reservado.

Farangue (nome que os tais dão aos estrangeiros) era apenas eu, e natural, porque na área onde vivo não há, por aí além, muito desta espécie humana. Esta queda-se, mais para a baixa da cidade de Banguecoque.

Uma funcionária, delicadamente, mandou-me subir para o primeiro andar, com a papelada aprovado que entreguei à recepcionista que me atirou com mais um sorriso.

Indicou-me uma cadeira e que ali me aguarda-se, sentado, entre tantos outros como eu até ser chamado. Ora ali estava eu aguardar pelo exame psicotécnico. Jovens, de meio idade e velhos como eu terão que passar pelo exame da verdade se está em condições ou não de conduzir uma viatura.

São quatro testes: um círculo com cores pequenas e de outras medidas se de facto é aquela indicada por uma funcionária se o candidato, está apto a nova carta ou revalidação; em seguida segui para o aparelho de pericidade e reflexos, com dois pedais, o acelerador, o travão se na altura própria se acelera e trava de quando surge a luz vermelha; depois passa-se para outro aparelho em aqui é colocada a prova da exactidão de colocar-mos dois pinos à distância paralelamente. Por último a visão e agora se os dois olhos têm ângulos de visão para duas cores: vermelho e verde.

Passei aos testes à primeira e viva eu o velho que está em condições para continuar a conduzir!

Mas depois de quatro testes agora terei pela minha frente outro... Bem até nisto houve inteligência da parte do Serviço de Viação Tailandês.

Para os cidadãos tailandeses têm uma aula, com a projecção de um vídeo, de duração de uma hora, com as regras de boa condução. Mas eu como “farangue” fui enviado para outra sala, só, onde pernameci uma hora, só, a ver o vídeo legendado na língua inglesa, com as cautelas que devo ter ao conduzir um veículo na ruas e estradas da Tailândia.

Porém o vídeo apresenta os bons e maus condutores que no Reino guiam ligeiros, pesados, motos e bicicletas. Agradeci à funcionária a lição, pedagógica a que tive o ensejo de ver.

Tenho, assim a minha carta de condução aprovada para mais 5 anos e até ao ano 2016.

Desço ao primeiro andar, entrego a “papelada”, mais 600 bahts (cerca de 15 euros) que dá conta da minha aprovação, a uma funcionário que me mandou sentar para tirar a foto que seria aposta na minha nova carta de condução que demorou uns escasso 5 minutos.

A minha carta é electrónica, bonita e dá-me o privilégio de conduzir em 10 países do Sudeste Asiático, ou seja dos países da ASEAN.

Por último e porque para a revalição da minha carta de condução, portuguesa, demora uma infinidade (uns seis meses?), despesas de portes e burocracias a dar com um pau, desolado mandei a carta do meu país às urtigas há muitos anos e conduzo com a que em duas horas e 600 bates (15 euros) me emite o Serviço de Viação do Reino da Tailândia.

José Martins


A mesma opinião tem o articulista, sobre o modo como os serviços públicos tailandeses funcionam, no artigo acima exposto, o meu estimado amigo José Martins relata como foi atentido e a rapidez como lhe foi passada a nova carta de condução.
Já à alguns anos que os serviços administrativos tailandeses funcionam impecavelmente, estou recordado de uma vez, que fui com minha esposa a um departamento governamental, sito na Lat Prao 71, afim de solicitar a renovação de seu bilhete de identidade.
Pensava eu que por iria ficar umas boas horas, e como tal fiquei na viatura, mas para espanto meu, volvidos 15 minutos lá estava ela a abrir a porta da viatura e já com o novo B.I.



Outro exemplo, no dia 17 do corrente mês, acompanhei a minha esposa até ao Departamento de Assuntos Consulares, sito Na Avenida Chaeng Wattana, Lak Si, onde funciona uma sessão de emissão de passaportes, afim de requerer um novo passaporte.
Eram cerca das 10.30 horas, quando parcamos a viatura num dos enorme parques.




Entrámos no moderno edifício e nos dirigimos até ao primeiro andar, onde nos foi entregue um talão com o número 949, a sala de espera estava repelta de pessoas, aguardando a sua vez, como havia 949 pessoas ainda à nossa frente, regressámos ao rés do chão, e numas das várias cafeterias ali existentes, o articulista, ali comeu uma sande de fiambre e bebeu uma bica, enquanto a sua esposa, no restaurante defronte, comia um prato de massa com delícias do mar.

Numa das lojas de conveniência, o articulista comprou o jornal Bangkok Post, para se ir entretendo na leitura enquanto a sua esposa aguardava a sua vez.

Entretanto, o articulista viu o enorme placar, o qual anunciava o número 900, e então seguimos para o primeiro andar, volvidos uns minutos, anunciavam o número 949, e a esposa do articulista lá seguiu para o balcão respectivo.

Ainda o articulista estava lendo a primeira página do jornal, quando a sua esposa veio ter com ele, dizendo que estava já tudo pronto e dia dia 19, lá voltariamos afim de receber o passaporte.



O articulista ficou admirado com a rapidez, e pelo valor que pagou, mil baths, cerca de 24.35    euros. 

Para se poder  ter uma ideia, no Consulado de Portugal em Macau, o pedido de um passaporte custa 800 patacas, cerca de 80 Euros, o tempo de entrega, não é somente de dois dias, nem o articulista sabe quanto tempo leva a ser passado, visto nunca o ter solicitado em Macau .

Enfim, hoje, dia 19, cerca das 10.00 horas lá seguimos para  o Departamento dos Assuntos Consulares, levantar o passaporte, os enormes parques estavam repletos de viaturas, e foi com algum tempo, cerca de 15 minutos, que conseguimos parcar a viatura.

A esposa do articulista deslocou-se ao primeiro andar, ficando o articulista na tal cafetaria , onde no dia 17 tinha tomado o seu pequeno almoço e ali ficou, repetindo a dose.

Volvidos cerca de 20 minutos ali estava a sua esposa já com o seu novo passaporte, a isto se chama eficiência de trabalho e ainda dizem que a Tailândia é um país do terceiro mundo!...

Dali saimos indo visitar o Wat lak Si.

Muitos países deviam vir aprender, na Tailândia,  como trabalham os serviços públicos.




Estou totalmente solidário com as afirmações do meu estimado amigo José Martins.



domingo, janeiro 16

PRINCIPE DE CHUMPHON


O SANTUÁRIO  KROM LUANG CHUMPHO


Chao Krom Luang Samut Songkhram está localizado na cidade do distrio Samut Songkhram, este santuário foi criado pela Cooporativa de Pescas de Maeklong, Associação dos moradores e comerciantes de Samut Songkhram, em homenagem ao  Almirante HRH Krom Luang Chumphon Khet, o qual é considerado o Pai da Marinha Tailandesa.




A imagem do Principe

Este local, junto ao mar, bem como muitos outros existentes em todo o país, é muito visitado, não só por pessoas ligadas à vida marítima, mas por imensos fiéis, que em sua homenagem fazem rumarias até seus santuários, pedindo-lhe as suas graças.
E foi a este Santuário, que o articulista, ontem dia 15 de Janeiro de 2011, foi visitar, por conselho de seu amigo Manuel Campos.
 
Almirante Príncipe Abhakara Kiartivongse, Príncipe de Chumphon , (09 de dezembro de 1880 - 19 de maio, 1923) ( tailandês : พระเจ้า บรม วงศ์ เธอ พระองค์เจ้า อาภากร เกียรติ วงศ์ กรม หลวง ชุมพร เขต อุดม ศักดิ์), foi o 28 filho do Rei Chulalongkorn

Seus outros nomes conhecidos, Sadej Tia ("Royal Pai") ou Doutor Phon ou Prince of Chumphon, vai comandar a partir de um profundo respeito o povo tailandês de oficiais da marinha para os moradores rurais.

Ele passou seus primeiros anos estudando a guerra naval na Inglaterra . Ele voltou para Siam para servir na Marinha Real siameses e contribuiu significativamente para o avanço e modernização da marinha. Em honra de suas contribuições, o príncipe foi proclamado "Pai da Marinha Real da Tailândia ".

Além de sua carreira na marinha, Príncipe de Chumphon estudou medicina. Ele estava particularmente interessado no uso de ervas medicinais no tratamento de seus pacientes. Como "Doctor Phon", ele forneceu o tratamento médico para pessoas de todas as classes e raças.

O príncipe também foi reconhecida no campo das artes sobrenaturais. Sua reputação de magia era tanta que ele tem sido considerado como um dos "108 divindades nos céus".  Muitos fiéis se proclamam ser seus "filhos" ou seguidores e rezar com ele para a realização de seus desejos.

Prince Abhakara Kiartivongse morreu em 1923 com 44 anos de idade.




Dois marinheiros armados, estátuas, guardam uma das portas laterais do santuário, este do lado direito.


Na sua grande maioria, todas as pessoas que estão ligadas às artes marítimas, usam este amuleto do principe, para, e segundo a sua fé, se sentir protegidos.

Muitas foram as pessoas que ontem se deslocaram a este local.


O segundo marinheiro, estátua, no lado esquerdo da porta lateral, e como sempre o articulista junto, no chão eram imensos os sapatos e chinelos das pessoas que se encontram no interior do santuário.



Todo o local envolvente ao Santuário é um imenso mercado, o qual comercializa, principalmente, pescado.
O meu estimado amigo Manuel Campos, me foi informando, que nos fins de semana, o local é imenso visitado por pessas vindas de Bangkok, e como tal os comerciantes se aproveitam e aumentam, e muito, o preço dos produtos.

Dali saimos para ir-mos visitar um Mosteiro (Wat) construído em madeira e ornamentado com madre pérola, mosteiro esse que se localizava na mesma zona costeira, relativamente perto, do santuário dedicado ao Pai da Marinha Tailandesa.



O articulista visitando o Museu Marítimo na cidade de Trat, onde estão exposta várias fotos do " Pai da Marinha Tailandesa" e sua história.


O articulista junto a um navio de guerra, que é um mosteiro, sito na zona de Bangkuntien, navio este  que  foi comandado pelo Principe Krom Luang Chumphin Ket.

No seu interior encontra-se um enorme salão, onde se pode ver o Principe vestido com a farda de Almirante, algumas espadas e outros intrumentos por ele usados.

ALMOÇO TAILANDÊS


RESTAURANTE RERN-LA-OR



O EDIFÍCIO DO RESTAUTANTE, UM LOCAL APRESÍVEL E BELO


Foram somente estes os pratos que foram servidos no almoço que nos foi oferecido pelo amigo Manuel Campos, num restaurante seu conhecido, próximo de sua casa.
Este manjar de deuses, foi bem acompanhado de cerveja bem fresquina, e para rematar um café à casa.


A mesa estava bem composta e havia sete bons grafos para dar donta de toda a comida.




O anfitrião, Manuel Campos, com uma caneca na mão bebendo uma bela cerveja, e o articulista sorrindo!...


Depois deste maravilhoso almoço seguimos para casa do nosso amigo Manuel Campos, tendo bebido um digestivo tipo genebra, para ajudar à digestão, e por ali ficámos pondo a escrita em dia até que, pelas 18.00 horas regressamos a nossa casa em Bangkok, onde chegamos eram 20.30 horas.



E desta forma se passou mais um agradavell dia, na companhia de um especial amigo português e sua gentil esposa e filho.








sábado, janeiro 15

ESTAÇÃO DE COMBÓIOS MAEKLONG - SAMUT SONGKHRAM


Hoje, dia 15 de Janeiro de 2011, o passeio realizado pelo articulista foi cheio de surpresas.
Bem cedo saiu de Bangkok e seguiu rumo a Samut Songkhram, que dista de Bangkok, segundo rezam as placas indicativas, 68 kms, mas na realidade desde a casa do articulista até esta cidade, o conta quilómetros de sua viatura marcou 128 kms.



Ao quilómetro 2, antes de chegar a Samut Songkhram, onde reside um amigo do articulista,Manuel Campos, lhe telefenou dizendo que está perto a chegar à cidade e tinha como objectivo de ir visitar o famoso mercado MAEKLONG, logo, e como sempre super prestável, disse ao articulista para ir a sua casa e que depois, ma sua companhia iremos ao local indicado e assim o fez o articulista, que ia acompanhado de sua esposa e duas de suas filhas.




Como já conheciamos o caminho foi fácil chegar a casa do nosso amigo Campos, sua esposa nos veio receber, enquanto o amigo Campos, que tinha acordado havia minutos antes, com o telefonema do articulista, trocava de roupa.
Como sempre fomso recebidos de braços abertos, e por ali ficamos a conversar dizendo'lhe qual o nosso objectivo da visita, que era o de visitar a estação de caminho de ferro de MAEKLONG.
O nosso estimado amigo, sempre prestável, disse que a estação se sitava ali perto de sua casa e nos levaria lá na sua viatura, pelo que parcamos a nossa no espaço que nos reservou, tinhamos ainda tempo, pois o que desejavamos ver, era o combóio a passar por entre o mercado, o que acontece quatro vezes por dia, a passagem mais próxima seria por volta das 11.00 horas e como eram somente 10.20, ainda tinhamos imenso tempo para bater um papo e o amigo Manuel campos é um óptimo conversador e por ali ficámos..


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A sua esposa ficou em casa, e o nosso amigo Manuel teve a amabilidade de nos levar até à estação de caminho de ferro, e ali por perto, defronte da loja de uma amigo seu, parcou a sua viatura, e a pé seguimos até ao mercado, que fica na rua logo a seguir, o movimento de viaturas era imenso bem como de turistas.



Como se pode ver na foto os trilhos da linha de caminho de ferro e os toldos do imenso mercado que ocupa uma enorme extensão da linha, cujas bancas estão sobre a linha férrea, e à medida que o combóio passa, os toldos e as bancas são retiradas e voltou a ser colocadas logo a seguir que o combóio passe, como se pode ver nos videos abaixo inseridos.



O articulista e seu amigo Manuel Campos, junto à estação de Maeklong

Por ali ficámos vendo a azafama dos comerciantes e tentando arranjar um local mais apropriado para poder tirar algumas fotos aquando da passagem do combóio, conseguiu, o articulista somente uma foto aquando da passagem do combóio, esta que apresenta a seguir



Vimos o combóio chegar e toda a algazarra provocada, pois muitos turistas queriam tirar fotos e não olhavam a meios, pondo os pés em cima de cestos de hortaliça e tudo o que lhe pudessem facilitar melhor a visão, o que eram empurrados pelos comerciantes, minutos antes do combóio chegar à estação, ouviram-se várias apitadelas e a cancela fez parar o tráfico automobilistico, enquanto os comerciantes recolhidas as tendas e cesto que estavam expalhados por toda a linha e sob os carris.


Depois de ter visto o combóio passar e ter parado na estação, onde desembarcou e embarcou alguns passageiros, partindo de novo, mas nesse intervalo, teve ainda tempo o articulista de entar numa das carruagens e ver o ambiente por dentro.

Tirou alguns fotos do local e comprou uns quadros e postais referentes a esta única e expecial linha férrea.



O articulista sobre a linha férrea, antes de o combóio chegar à estação.


O fim da linha, e ali ficou o combóio cerca de 10 minutos, seguindo depois a sua rota.




O combóio largando da estação




Como se pode ver através desta foto, tirada pelo articulista, os comerciantes, assim que o combóio acaba de passar recolocam os toldos de suas tendas, e o negócio continua normalmente, até à próxima passagem do combóio.



O ARTICULISTA ESTEVE LÁ


Depois de visto este impressionante espectáculo, que poderá causar arrepios a quem vir estes videos, mas que é totalmente normal, no quotidiano destas pessoas, que nesta cidade à beira mar vive, o amigo Manuel Campos teve a amabilidade de nos levar a conhecer um lindissimo templo, e um local onde é venerado o Rei Rama V, muito afamado e considerado pelo povo tailandes, locais esses que serão apresentados nos artigos seguintes, bem como o maravilhoso almoço que o amigo Manuel Campos serviu de anfitrião.