o mar do poeta

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quarta-feira, janeiro 27

BACALHAU À NARCISA







O articulista, em casa de seu amigo Manuel Campos, viu como ele confeccionou este maravilhoso prato, e hoje, a pedido, o articulista meteu mãos à obra e lá confeccionou este maravilhoso prato de bacalhau à Narcisa, mas, embora estivesse óptimo, não chegava a rivalizar com o preparado pelo meu amigo Campos. A foto abaixo inserida foi o Narcisa que o articulista confeccionou.

O bacalhau à Narcisa já deu muito que falar.
Pela primeira vez na vida que ouviu o nome deste tipico prato Minhoto e teve o prazer de o comer, foi em casa do estimado amigo Manuel Campos e por ele preparado.


Bacalhau à Narcisa

Escrito por Mais Receitas
29-Mai-2005


Receita para 6 pessoas

3 postas grandes de bacalhau crescido
1,5 dl de azeite
farinha
3 cebolas
6 dentes de alho
1 dl de polpa de tomate
salsa picada
sal e pimenta q.b.

Tira-se a pele e as espinhas do bacalhau e corta-se em lombos. Enxugam-se as postas com um pano ou papel absorvente. Cortam-se as cebolas e os alhos em rodelas finas. Numa assadeira aquece-se o azeite. Passam-se os lombos do bacalhau por farinha e põe-se na assadeira. Junta-se as cebolas e os alhos previamente cortados. Quando as cebolas estiverem cozidas, junta-se a polpa de tomate e tempera-se com sal e pimenta. Tapa-se a assadeira e deixa-se cozer em lume brando durante cerca de meia hora. Destapa-se a assadeira e leva-se ao forno quente durante cerca de 10 minutos.
Serve-se polvilhado com salsa picada e acompanhado com puré de batata e azeitonas pretas.





Bacalhau à Narcisa
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal


Ingredientes:

4 postas de bacalhau do lombo demolhadas
4 folhas grandes de couve galega
1 folha de louro
7 dl de azeite
2 cebolas grandes
4 tomates
piripiri ou pimenta q.b.
400 grs. de presunto cortado fino
Confecção:

Se o presunto for salgado, demolha-se em leite durante 12 horas.
Limpa-se o bacalhau que depois se envolve nas folhas de couve e leva-se ao forno até estas secarem.
Desembrulha-se o bacalhau depois de sair do forno.
Introduzem-se entre as lascas (folhas) do bacalhau tiras finas de presunto.
Colocam-se as postas de bacalhau numa travessa e cobrem-se com rodelas de cebola, tomate aos bocados sem peles nem sementes, o alho picado, a folha de louro, salsa picada e a pimenta moída na altura ou piripiri.
Rega-se com o azeite, leva-se ao forno brando até alourar e apurar.
Serve-se decorado com o presunto que sobrou.
Acompanhe com batatas fritas às rodelas.

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Como se pode ver existem várias formas de preparar o bacalhau à Narcisa, mas o que o articulista comeu em casa do amigo Manuel, em Samut Songkhram, estava divinal.

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Bacalhau à Narcisa
enviado por Lidia Penedo Origem: Entre Douro e Minho
Receita Minhota e celebrizada por um restaurante com o mesmo nome.

Uma verdadeira especialidade.
Tempo de preparação 30' 4

Composição:

1 kg de batata(s)
3 cebola(s)
2 cravinhos
1 colher (chá) de colorau
2 dente(s) de alho
1/2 Lt de azeite
1 folha(s) de louro


Preparação:

1. Depois de ter demolhado o bacalhau durante 48 horas, tendo o cuidado de ir mudando a água várias vezes, seque as postas e frite-as em azeite quente.Retire o bacalhau, mantendo-o quente.

2. Descasque e corte batatas às rodelas grossas, e depois frite-as no azeite em fritou o bacalhau.

3. No azeite que resta de fritar o bacalhau e as batatas, deite as cebolas cortadas às rodelas, os alhos picados, uma folha de louro partida aos pedacinhos, os cravinhos e o colorau.

4. Coloque as postas de bacalhau numa travessa, à volta disponha as batatas fritas, regue com o molho obtido e a cebola em cima do bacalhau.Nota:As batatas tambem são fritas em azeite.

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Os leitores que escolham uma das receitas e depois me dirão que tal acharam este maravilhoso prato.
Óptimo apetite e o meu muito obrigado ao Amigo Manuel Campos, que em terras tailandesas, me deu a conhecer esta especialidade.













domingo, janeiro 24

ALMOÇO À PORTUGUESA EM SAMUT SONGKRAN

Foto do maravilhoso almoço, gentilmente cedida pelo estimado amigo José Martins.

O meu estimado amigo José Martins, à longo tempo residente neste Reino da Tailândia, conhece muitos dos portugueses aqui residentes, e foi através deste meu estimado amigo que fiquei a conhecer mais alguns portugueses.


Graças ao amigo Zé Martins, que me convidou para ir almoçar a casa do senhor Manuel Campos, residente em Samut Songkram, e foi com todo o prazer que percorri os 103 quilómetros que separam as nossas casas.


Fui encontrar um amável e gentil senhor, natural de Matosinhos, que nos recebeu de braços abertos, bem como a sua gentil esposa.




Na sua bela casa luso tailandesa entrámos, e por sinal a primeira que fiquei a conhecer, valeu a pena, não pela extrema amabilidade e gentileza do Senhor Manuel Campos e sua esposa, bem como pela óptima refeição que nos presenteou, Bacalhai à Narcisa.




Ficamos de nos encontrar cerca de 11 portugueses residentes na Tailândia, mas devido a alguns compromissos só estivemos presente, contando com o articulista, 6.

O Senhor José Martins meu conhecido de longa dada, o anfitrião Senhor Manuel Campos, o Senhor Marcos do Vale, natural de Vinhais e funcionário da Embaixada de Portugal em Bangkok, o senhor Belo , natural do Açores e a Senhora Dona Esperança, natural do Crato, vila esta bem perto da cidade de Évora, cidade natal do articulista.





O bacalhau à Narcisa estava divinal, pena foi o articulista não poder beber o seu tintol, pois esse, ecomo poderam ver, não faltou na abastada mesa.














O anfitrião, senhor Manuel Campos à esquerda, o jovem de bigode, Senhor Marcos do Vale, e o senhor Belo.

O amigo José Martins não deu descanso à sua máquina fotogrática e fico aguardando que ele me enviei algumas fotos deste belo convívio bem à portuguesa em terras do Sião.








A senhora Dona Esperança e a senhora Dona Pornpana esposa do anfitrião.

Neste almoço me fiz acompanhar de minha esposa e de minha filha mais nova, ambas adoraram o convívio e igualmente a óptima comida, ficaram assim a conhecer um pouco mais da cultura do nosso país.

Novos encontros se irão realizar a curto prazo e mais participantes irão estar presentes, e tudo graças ao esforço e conhecimento do meu frande amigo José Martins a quem muito grato lhe fico pelo convite e igualmente ao Senhor Manuel Campos, que é uma pessoa extraoidinária e super simpática. Bem hajam.







sexta-feira, janeiro 22

AEROPORTO DE KHON KAEN - TAILANDIA

Aeroporto de Khon Kaen ท่าอากาศยานขอนแก่น
IATA: KKC – ICAO: VTUK

Publico e Militar
Operado pelos militares

Elevação AMSL 670 ft / 204 m
Coordenadas 16°27′59.86″N 102°47′01.18″E / 16.4666278°N 102.7836611°E / 16.4666278; 102.7836611

Pista de asfalto com 3 50 metros de comprimento.

Presentemente só a companhia aérea Thai Airways efectua vôos para este aeroporto a partir de Bangkok.



O articulista quando chegou ao aeroporto.


Edifício do aeroporto


A sala do chek-in


Este o avião utilizado na viagem entre Khon Kaen e Bangkok.




O articulista a bordo do avião A-300-600 da Thai Airways com destino a Bangkok. Foi a única vez que o articulista usou este aeroporto.


JANTAR DE ANIVERSÁRIO - 21 DE JANEIRO


O casal luso-tailândes.


A aniversariante, 17 anitos completou neste belo e radioso dia.


A irmã mais jovem, com 15 anitos



A irmã mais velha com 27 anos





A família reunida festejando o aniversário num restaurante japonês











Os molhos
















O prato de comida coreana que a aniversariante adora.










Um prato de carne de vaca com gergelim.










Arroz com alho e rama de cebolinha.











Costeleta panada, e salada, o prato que a filha mais velha preferiu.









Um prato de carne e vegetais variados.









Um bife de salmão grelhado com legumes, o prato que o articulista escolheu e comeu!...



















terça-feira, janeiro 19

TURISMO NO ALENTEJO

Portel na BTL, uma aposta ganha
Terça, 19 Janeiro 2010 10:11

Portel promoveu nestes últimos dias os principais produtos turísticos do seu concelho, produtos capazes de imprimir de forma clara, a sua marca distintiva na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) 2010.

Com uma aposta forte na dinamização e primazia de um turismo de qualidade, Portel expôs tudo o que de melhor tem para lhe oferecer. O Grande Lago de Alqueva, a riquíssima gastronomia, este ano assente na promoção do 4º Congresso das Açordas a realizar no primeiro fim-de-semana de Março, os produtos do Montado ou as belíssimas e tranquilas paisagens naturais do Alentejo, são temas que mostram tudo o que Portel tem de para lhe proporcionar em oferta turística. Contando com um de espaço promocional bastante elegante, Portel assinalou na Feira Internacional de Lisboa a sua identidade, dando a conhecer os seus mais distintos valores culturais e patrimoniais.
A oportunidade de degustar alguns produtos do Montado bem apetecíveis, ao som das mais belas melodias dos cantes de Portel foram motivos mais que suficientes, para uma visita à BTL, proporcionando ao visitante, uma forma diferente de viagem aos principais pontos de interesse de Portel e do seu Concelho.

O cunho cultural foi acompanhamento de luxo durante este fim-de-semana. No sábado passado, a animação do espaço portelense esteve a cargo da prestigiada banda rock/pop NGB. Ainda nesse mesmo dia, os visitantes da BTL puderam assistir ao vivo a mais uma magnífica actuação do tão conhecido Grupo Coral de Cantares Regionais de Portel. No Domingo e em jeito de encerramento, o grupo de cante tradicional alentejano, Os Almocreves fecharam com distinção o espaço de promoção turística reservado ao Município de Portel.



A Região do Alentejo é uma região (NUTS II) portuguesa, que compreende integralmente os distritos de Portalegre, Évora e Beja, e as metades sul do distrito de Setúbal. Limita a norte com a Região Centro a noroeste com a Região de Lisboa, a leste com a Espanha, a sul com o Algarve e a oeste com o Oceano Atlântico. Área: 31 551,2 km² (33% do Continente).
População (2007): 760 933 (7,5% do Continente).
As estimativas de (2009), quanto à população do Alentejo é de cerca de 820.000 habitantes.
Compreende 5 sub-regiões estatísticas (NUTS III).

Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
O Alentejo compreende 59 concelhos e 376 freguesias.

As maiores cidades do Alentejo são: Évora, Beja, Elvas, Portalegre, Sines, Vila Nova de Santo André e Montemor-o-Novo.

Note-se que esta divisão não coincide com a antiga região tradicional do Alentejo (que não constituía uma província por si, embora muitos se referissem ao Alentejo como a reunião das duas províncias do Alto e Baixo Alentejo), a qual era ligeiramente menor que a actual: incluía apenas os distritos de Évora e Beja (na sua totalidade), praticamente todo o distrito de Portalegre (excepto o concelho de Ponte de Sor, que fazia parte do Ribatejo), e a metade sul do de Setúbal (os concelhos desse distrito que fazem parte da actual região do Alentejo Litoral, a saber: Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines).

A vila de Portel é uma vila bastante interessante e cheia de história.

O Alentejo, província onde o articulista nasceu, é uma das maiores províncias portuguesas, tem um potêncial turistico imenso, Évora cidade Natal do articulista é considerada a Cidade Museu.

É bom que se promova o turismo no Alentejo, pois este tem muito para oferecer a todos os que o visitam.



A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa, situada no rio Guadiana, no Alentejo interior, perto da aldeia de Alqueva.

Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 240 MW. A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo o maior lago artificial da Europa.

Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares. Diversas infra-estruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projecto.

Características da albufeira

Capacidade total 4.150.000.000
Capacidade útil 3.150.000.000
Pleno armazenamento 152 m


EXOTISMO COM PENIS


O nome tailandês para um amuleto de pênis é Khik palad, que significa "honra pênis substituto." Estes pequenos encantos, com uma medida inferior a 2 'de comprimento, são usados por meninos e homens, que os usam à cintura, amarrados por um fio e sob a roupa, fora do centro do pênis real, na esperança de que eles irão, afastar os maus olhados atrair e dirigidos aos órgãos reprodutores.
São igualmente usados para dar sorte ao jogo ou capitar o sexo oposto.
As senhoras não usam este tipo de amuletos, mas sim um outro própria para seu sexo, que é um amuleto em forma de vulva.



Este senhor Pak Tieng Chan Lan Lá, hoje com 70 anos de idade, residente em Bangkok, é um crente acérrimo dos amuletos, e no seu caso em especial de amuletos em forma de penis.




Amuleto é um objeto que um indíviduo acredita que pode trazer sorte ou proteção. Está muito vinculado ao imaginário popular. Muitos indivíduos costumam ter seu amuleto-da-sorte como algo que garante sucesso, ou imune a determinadas situações.


É geralmente dado como presente por uma pessoa ou entidade de grande importância para o presenteado. Objecto, geralmente de procedência animal ou mineral, ao qual é atribuído supersticiosamente virtudes que afugentam os maus espíritos, às desgraças e protegem seus donos de doenças. Suas características variam entre os povos e as culturas. São levados normalmente presos em alguma parte do corpo, como pescoço, pulso ou tornozelo, mas também podem ser presos à roupa.


Na Tailândia existem o mais diversos tipos de amuletos, muitos deles ligados ao budismo, e fabricados pelos monjes, mas um desses amuletos é especial, é o amuleto de penis, que muitas crianças usam bem como muitos adultos e comerciantes.


Figas, cruzes de David, sino-saimão “sansolimão”, chaves, elefantes com a tromba para baixo ou para cima, trevos, “trezes”, ferraduras, corcundas, quartos de lua, porcos, patas e cornos de animais, Budas, olhos, um sem fim de objetos semelhantes, são alguns exemplos de amuletos.




O canal 9 da televisão da Tailândia, no seu programa VIP, de ontem, dia 18, passou a interessante história deste senhor que possue, nada mais nada menos que 3 400 amuletos, muitos deles, com o peso de 40 kgs., os trás pendurados em seu corpo, como se pode ver pelas imagens.



Segundo o senhor Pak, ele começou a usar este tipo de amuletos, em virtude, de quando era jovem acompahava alguns monjes, pela manhazinha, quando eles pediam a esmola para as almas, deixou de o fazer em virtude de ter sido mordido, por cães, imensas vezes.




Um dos monjes ao saber do sucedido lhe ofertou um amuleto em forma de pénis, desta forma continuo a ajudar os monjes em seu peditório e jamais foi mordido pelos cães.

Ao longo dos anos foi recolhendo amuletos de penis e os colocando ao pescoço.








Além dos amuletos em forma de penis, transporta igualmente, como se pode ver na foto, um amuleto enorme, com a imagem de um reputado monje.





Só os retira quando vai tomar banho.







Antes de ir dormir, faz as orações defronte do relicário que possue em sua casa, o qual é constituido por diversos amuletos de penis, um deles de tamanho apreciavel.

A sua esposa também os usa e declarou que confia na sua sorte, pois foi já vitima de um atropelamento, as rodas de autocarro lhe passaram por cima de uma perna, mas nada sofreu, acreditando que o amuleto a protegeu.








Aqui o senhor Pak dormindo com os amuletos de penis.

Lá diz o ditado cada roca com seu fuso cada terra com seu uso, a fé consegue remover montanhas, temos sim que respeitar as ideias e as crenças de cada um, mas este caso é bem original é um facto.

Neste blog poderão ser lidos alguns artigos relacionados com os amuletos na Tailândia, e por coincidência todos eles em forma de penis.








segunda-feira, janeiro 18

NAKHORN SI THAMMARAT - TAILÂNDIA


Nakhon Si Thammarat (นครศรีธรรมราช) (transliteração alternativa Inglês: Nakhon Sri Thammarat da Pali Nagara Sri Dhammaraja) é uma cidade localizada no sul da Tailândia, e capital da província de Nakhon Si Thammarat e do distrito de Nakhon Si Thammarat. Dista cerca de 610 km (380 milhas) de Bangkok,e situa-se na costa leste da península malaia.
A cidade foi o centro administrativo do sul da Tailândia durante a maior parte de sua história. Originalmente era uma cidade costeira, porém o assoreamento a distanciou da costa marítima. movido a costa. A parte nova da cidade está situada na parte norte da antiga cidade, onde se encontra a estação ferroviária.

É uma das cidades mais antigas cidades da Tailândia, anteriormente Reino do Ligor, possue muitos edifícios e ruínas de significado histórico.
Com a queda da capital siameses de Ayutthaya, em 1767, Nakhon Si Thammarat, recuperou a sua independência, mas, anos mais tarde voltou a fazer parte do Reino do Sião. No século XVII, navegadores portugueses, depois de consolidados os laços de amizade através dos esforços diplomáticos, foram criadas condições para que indivíduos portugueses se fossem gradualmente instalando, formando pequenas comunidades em Ayutthaya e noutras partes do reino do Sião, como Ligor (actual Nakhon Si Thammarat), Tenasserim (Mergui), Quedá (Kedah) e Patani (Pattani).
Na capital, o rei siamês doou uma parcela de terreno, autorizou a livre prática religiosa e isentou os Portugueses de algumas taxas comerciais. A área que viria a ser conhecida como “Bang Portuguet” (bandel, campo) i.e., o bairro português de Ayutthaya, situa-se a 14°21’42’’ de latitude e 101°34’35’’ de longitude, na margem esquerda do rio Chao Phraya.
Em frente, na outra margem do rio, situava-se o estabelecimento japonês e, a norte deste, o inglês e o holandês.


A cidade de Nakhon Si Thammarat é uma das mais antigas cidades do sul da Tailândia. As suas origens não são totalmente conhecidas. A maioria dos historiadores reconhecem o reino Tambralinga nos registros chineses encontrados, como sendo uma precursora de Nakhon Si Thammarat. A crônicas sobre a cidade deste tempo são dificilmente separáveis das lendas, mas elas se referem ao abandono e refundação da cidade, o que explicaria uma quebra na história entre Tambralinga e Nakhon Si Thammarat.



As referências a um país chamado Poling aparecem, igualmente, nas crónicas chinesas datadas do período da dinastia Tang até ao primódios da dinastia Ming . Muitos acadêmicos identificam com Poling Maling Danmaling e foi um dos estados-membros da Sanfoqi (média Srivijaya em língua chinesa) na parte central da península Malayu, hoje em dia o sul da Tailândia. Por conseguinte, Poling também pode ser equiparado ao Tambralingarat (estado Tambralinga) que aparecem nas fontes informativas indianas. Até o final do século XII, Tambralinga tornou-se independente do Reino Srivijaya.


Sua rápida ascensão à proeminência desde o século XIII até o início do século XIV, Tambralinga ocupava toda a Península Malaia e era um dos estados dominantes do Sudeste Asiático. No final do século XIX, o reino foi finalmente totalmente absorvido pelo reino do Sião, convertendo-o no Monthon Nakhon Si Thammarat.





Com a abolição do sistema monthon em 1932, a cidade agora é simplesmente uma capital provincial.
Foi esta histórica cidade que o articulista foi conhecer no dia 15 de Janeiro de 2010, porém nada viu de interessante a não ser o seu famoso mosteiro, Wat Phra Mahthat Woromaha Vihan.

O actual nome da cidade porvém do sânscrito, Sri Dharma Raja.