o mar do poeta

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terça-feira, fevereiro 24

FIOS DE OVOS

Domingo, 14 de Setembro de 2008









Fios de Ovos

Ingredientes:

  • 20 gemas de ovos
  • 2 claras
  • 500 grs de açúcar
  • 3 dl de água

Confecção:

Separam-se as gemas das claras e deitam-se em passador de rede, misturadas com as duas claras que se cortam com uma faca.
Entretanto, prepara-se a calda com açúcar e água, que vai ao lume a ferver até estar em ponto de cabelo.
Sempre fervendo, deitam-se as gemas já passadas pelo passador de rede para o funil próprio de 3 bicos.
Pega-se com a mão direita no cabo do funil e vão-se fazendo movimentos circulares e vagarosos, para os fios não se partirem e cozerem em calda. Quanto maior for a altura a que se deitam os fios, mais finos ficam.
Logo que o funil esteja vazio, afasta-se o tacho do lume, deita-se um pouco de água e tiram-se os fios com uma escumadeira para um prato molhado.

Põe-se novamente a calda ao lume e procede-se da mesma maneira até terminarem as gemas.
ESTA RECEITA CONVENTUAL PORTUGUESA FOI CONCEBIDA NO SÉCULO XIV, MAS DISSO NÃO SE TEM UMA CERT
EZA ABSOLUTA.
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A pessoa mais importante na história de sobremesas tailandesas foi Marie Guimar, uma senhora estrangeira que introduziu várias sobremesas exóticas a Siam. A senhora nasceu de um pai português e uma mãe japonesa em Siam no reino do Rei Narai (1656-1688). Deram a Marie o título siamês e o nome da Correia Thao Kipma. Seu marido foi Constantine Phaulkon, um marinheiro grego que subiu à fila não-hereditária mais alta de Chao Phraya Wichayen. O marido de Marie ganhou o favor especial e a confiança do Rei Narai, causando inveja e assunto entre os cortesões nativos. Infelizmente, depois que o rei ficou seriamente doente, Phaulkon foi detido e morto enquanto próprio Marie foi enviado à cadeia. A vida de Marie permaneceu miserável até o reino do Rei Thaisa (1709-1733), quem reconheceu o valor e capacidades da senhora e a encarregou como a casa real com não menos que 2,000 mulheres que trabalham sob seu comando. Isto proveu-a de uma oportunidade de ensinar a mulheres no palácio a arte da cozinha, especialmente várias sobremesas de Portugal com gema de ovo e açúcar como ingredientes principais, como correia yip, correia yot, foi correia, sankhaya e mo kaeng. Todos de esses permaneceram doces favoritos entre o Thais até os presentes dias, actualmente vonhecido por Foi Thong.

Nos velhos dias, embora khanom fosse considerado somente uma adição a uma refeição que não foi essencial, a sua aparência em uma mesa de jantar sugeriu a perfeição e a importância da refeição. No reino do Rei Rama I (1782-1809), o Príncipe Narinthonthewi, um irmão do Rei, escreveu nas suas Memórias sobre a celebração do estabelecimento do Templo de Emerald Buda.

Segundo ele, os monges budistas que numeram 2,000 foram apresentados com várias espécies de sobremesas como khao niao kaeo, isto é arroz glutinado cozinhado em nata de coco e açúcar, kluai sujeito, isto é fatias de banana secadas cobertas de açúcar, e sangkhaya, isto é manjar de ovo. As sensações de gosto de khanom também impressionaram o Rei Rama II (1809-1824) tanto que ele escreveu um poema que admira a comida tailandesa atormentadora e sobremesas de vários tipos. O primeiro livro de cozinha siamês foi publicado no reino do Rei Rama V (1868-1910). A parte do livro deu as instruções para preparar sobremesas para oferecer aos monges budistas.

Artigo extraído de uma rtigo de um escritor japonês em Bangkok.

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É não muitas vezes que adquiro uma possibilidade de ver sobremesas tailandesas ser feitas na pessoa. Deste modo, fui em particular emocionado o fim de semana para ver algumas manifestações de como fazer alguns dos meus doces tailandeses favoritos. Aquele que quero mostrar-lhe hoje é chamado Fios de Ouro, ou correia foi em tailandês. Ele não é propriamente dito uma sobremesa tailandesa como se acreditou que ele tinha sido introduzido pelo português há mais de 400 anos. Contudo, os tailandeses fizeram-no o seu próprio agora. O ingrediente básico é a gema de ovo de ovo que é suavemente cozinhada em um xarope de água e açúcar.

Tudo ele parece bastante fácil fazer mas sou seguro você tem de praticar-se muito para adquirir-se-o somente direito. Primeiro os ovos são separados e logo as gemas de ovo são batidas em um boliche. Isto então é colocado no refrigerador até que seja necessário. Um xarope então é feito com uma mistura de água de açúcar e perfumada. Isto é feito em uma grande panela china. As gemas de ovo de ovo então são postas em um funil com dois pequenos buracos no fundo. Isto então é balançado acima da panela china em um movimento de circular.

Logo que a gema de ovo de ovo bata no xarope quente que ele começa a cozinhar. Ele só toma aproximadamente 1 minuto antes de que esteja pronto. A senhora então usou uma faca para cortar as praias em quatro lugares. Ela então usou o que pareceu a agulhas se unem para reunir esses fios. Ela então mergulhou-os em outra solução de xarope que lhe deu um vislumbre e logo o colocou na bandeja. Uma sobremesa muito interessante de fato.

(História de um brasileiro em Bangkok)

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Legado doce

O português meio-asiático que criou algumas sobremesas favoritas de Tailândia é a heroína de uma nova novela, 'Correia Thao mãe d O que Marie Gimard excitou para o tribunal real de Ayutthaya há 500 anos ainda está encantando palatos hoje. O cozinheiro japonês-português criou a correia yip, correia yod e correia foi da receita fundamentals de conventos elitistas de Portugal e ajudou sobremesas tailandesas westernise.e Gib'

Os Thais encontram que a fofa xaroposa suntuosa da passagem de Gimard muito resiste, mesmo se eles souberem pouco sobre a bonita olhada khrueng mencionado aqui como Correia de Thao mãe de Gib.
Agora escritor japonês Reiko Hada - um residente de 30 anos de Bangkoko - sacudiu longe o mistério, os seus seis anos de examinar minuciosamente arquivos tailandes, franceses e portugueses que culminam em uma novela sobre este caráter lendário.

"Eu quis que ele fosse um trabalho da ficção porque eu não quis que o meu livro se sentisse como um documento histórico," diz Hada "da Correia de Thao a mãe de Gib", o título que reflete uma transliteração ligeiramente diferente do nome adotado de Gimard. "A história é baseada em principalmente os fatos históricos, mais a minha própria imaginação."

Depois de muito trabalho escrito, Hada foi concedido permissão pelo Departamento de Artes Perfeito do governo Tailandês para inspecionar o palácio do Rei Narai em Podam Buri. Ela passou horas longas à noite e em volta da alvorada saboreando a atmosfera em uma tentativa de reviver a experiência de Gimard, um fator que acrescenta ao realismo da novela.

Na conta de Hada, Marie é uma beleza encantadora, o seu pai que um português denominou Gimard Fanik, sua mãe, Ursula Yamada, da classe de samurai de Japão. Aos cronistas franceses ela foi Marie de Gimard, ao Português Dona Guiomar de Pina.

Para evitar a perseguição de Católicos no Japão a sua família abandonada a Ayutthaya, embora seja pouco nítido se Marie nasceu na comunidade japonesa da capital antiga, também denominou Yamada, ou tinha vindo com os seus avôs de refugiado como uma criança pequena.

A maior parte de historiadores aceitam que ela se casou com Constantine Phaulkon, o grego lendário que ficou o ministro interior no tribunal do Rei Narai. O seu casamento realizou-se no Maio de 1682.

Hada o Gimard foi "um oi assim" a senhora da grande compaixão, como "uma imperatriz". Ela era conhecida para a sua bondade ao desprivilegiado.

Ainda de todas as suas qualidades notáveis, ele foi a perícia culinária de Gimard que se destacou.

Na novela, este talento é bem reconhecido tanto no tribunal real como pelo grande público. Marie é retratado como uma mulher de maneiras, vestidas no quimono cor de rosa, impressionando seu marido com uma chapa dos seus bombons que vislumbram no xarope

Consegui as habilidades cozinham de minha mãe," ela diz-lhe. "Você pode chamá-lo os bombons de estilo japonês do Ayutthaya. Minha mãe pode ser um natural de Nagasaki, mas ela sabia como fazer a sobremesa portuguesa."

A chave ao seu êxito de cozinha põe-se nos ingredientes, diz Pralom Bunrassamee, secretário ao embaixador português em Bangkoko, que investigou a história de sobremesas portuguesas na Tailândia

Pralom diz criações de Gimard - feito principalmente de gemas de ovo de ovo e açúcar - originado em mosteiros e conventos em Portugal. A extensão de popularidade das misturas em todas as partes da Ásia na altura de imperialismo português antes do 17o século, agradecimentos basicamente para missionários cristãos portugueses.

"Em Portugal essas sobremesas foram para a elite," diz Pralom, "e as freiras nesses conventos guardaria os ingredientes um segredo. Eles fariam esses bombons dos aristocratas só.

"Os mosteiros e os conventos naquele tempo não foram somente retiradas - eles também funcionaram como casas se alojam de viajantes, e a maior parte desses viajantes foram aristocratas. Enquanto eles ficaram nos conventos, as freiras preparariam sobremesas especiais para eles."

De Siam ao Japão, as sobremesas foram incorporadas em tradições culinárias locais. Em Ayutthaya, Gimard acrescentou ingredientes locais.

"O Ayutthaya teve uma abundância de açúcar e ovos," diz Pralom, "e dentro de algum tempo o locals introduziu ingredientes locais como testículos e grãos para criar gostos mais ao seu próprio gosto. Mas o açúcar permaneceu destacar na sobremesa."

Esses regalos foram tão populares em Ayutthaya como eles estiveram em Portugal, diz João Azeredo, o coordenador do Centro Cultural Português em Bangkok.

"Hoje as sobremesas tailandesas famosas, deliciosas e belas vistas em todo lugar, de ceremônias oficiais aos mercados de rua, devem a sua presença na cozinha tailandesa a Gimard," ele diz.

Os .These incluem a correia foi, que é conhecida em Portugal como fios de ovos, correia yip (doce de ovos), correia muan (caneles), krop-khem (coscores), kaa-la-mae (caramelos), luk-chup (massapes) e kha-nom-farang (queques).

Jornal Nation - Bangkok

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O ARTICULISTA DESTE BLOG CONHECE BEM ESTES COSTUMES TAILANDESES, POIS TAMBÉM LÁ TEM AS SUAS RAIZES, E ESTES FAMOSOS DOCES BEM COMO OS QUÉQUES FAZEM PARTE DA DOÇARIA TAILÂNDESA, QUE É MUITO APRECIADA. DESDE MODO SE PODE FICAR COM UMA PEQUENA IDEIA DA PRESENÇA PORTUGUESA NO MUNDO E O QUE DELA RESTOU.

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Yarn of Eggs
Ingredientes: Ingredients:
20 gemas de ovos 20 egg yolks
2 claras 2 clear
500 grs de açúcar 500 grs sugar
3 dl de água 3 dl water


Confecção: Clothing:


It is separating the egg yolks and the clear-throw shifter is on the network, mixed with the two that are clear cut with a knife.

However, it prepares the syrup with sugar and water, which goes to light the boiling point of up to be hair. When boiling, throw out the yolks already passed by the smuggler network for the funnel itself, 3 nozzles.

Grab yourself with the right hand on the cable of the funnel and go by making circular movements and slow, so the wires do not leave and cozerem in syrup.

The greater the height to which lie the wire, most are fine.

Once the funnel is empty, deviates from the frying pan of fire, throws up some water and take up the wires with a skimmer to a wet dish.

Put up again in light syrup and the procedure is the same way until the end of buds.

PORTUGUESE Conventual this recipe was introduced as the fourteenth century, BUT IS NOT APPROPRIATE absolute certainty. =============================================================== ================================================== =============
The most important person in the history of Thai desserts was Marie Guimar, a foreign lady who introduced several exotic desserts to Siam.

The lady was born to a Portuguese father and a Japanese mother in Siam in the kingdom of King Narai (1656-1688).

Marie gave the title and the name of Siamese Correia Thao Kipma.

Her husband was Phaulkon Constantine, a Greek sailor who rose to row non-hereditary highest of Chao Phraya Wichayen.

The husband of Marie won the special favor and trust of King Narai, causing envy among cortesões and subject natives.

Unfortunately, after the king was seriously ill, Phaulkon was arrested and killed himself while Marie was sent to jail.

The life of Marie stayed miserable until the reign of King Thais (1709-1733), who recognized the value and capabilities of the lady and asked how the royal house with no less than 2000 women working under his command.

This provided her an opportunity to teach the women palace in the art of cooking, especially desserts several of Portugal with egg yolk and sugar as main ingredients, such as belt Yip, yot belt, was belt, and sankhaya mo kaeng. All of these sweets remained the favorite among Thais until the present day, was by now name Thong.
In the olden days, although khanom was considered only an addition to a meal that was not essential, its appearance at a dinner table suggested the perfection and the importance of the meal.

In the reign of King Rama I (1782-1809), Prince Narinthonthewi, a brother of King, wrote in his memoirs about the celebration of the establishment of the Temple of Emerald Buddha.


According to him, the Buddhist monks who Number 2000 were presented with several kinds of desserts like Khao meeting Kaeo Province, that is glutinous rice cooked in coconut cream and sugar, kluai subject, that is slices of dried banana covered with sugar and sangkhaya, this is egg custard.

The sensations of taste of khanom also impressed the King Rama II (1809-1824) so he wrote a poem that admires the tormentor Thai food and desserts of various kinds.

The first book was published in Siamese cuisine reign of King Rama V (1868-1910). Part of the book gave instructions for preparing desserts Buddhist monks to offer.
Article extracted from a rticle of a Japanese writer in Bangkok.
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It's not often you get a chance to see Thai desserts be made in person.

Thus, I was particularly excited for the weekend to see some demonstrations of how some of my favorite Thai sweets. He who want to show you today is called the Golden Yarn, or belt was in Thai.

He is not itself a Thai dessert as we believed he had been introduced by the Portuguese for over 400 years.

However, the Thai did so in its own right now.

The basic ingredient is the egg yolk egg is gently cooked in a syrup of water and sugar.


All he seems quite easy to make but I am sure you must practice it is hard to acquire it is only right.

First the eggs are separated and then the egg yolk is beaten in a bowl.

This is then placed in the refrigerator until it is needed.

A syrup is then made with a mixture of sugar and scented water. This is done in a large pot china.

The egg yolk and egg are then put into a funnel with two small holes at the bottom.

This then is cantilevered above the pot of china in a circular motion.


Once the egg yolk and egg hit the hot syrup that it starts to cook.

It only takes about 1 minute before you are ready. You then used a knife to cut the beaches in four places.

She then used the needle that seemed to come together to meet these wires.

She then plunged it into another solution syrup that gave him a glimpse and immediately placed in the tray. A dessert very interesting indeed.
(História de um brasileiro em Bangkok) (History of a Brazilian in Bangkok)
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Sweet legacy


The Portuguese mid-Asia that created some favorite desserts from Thailand is the heroine of a new novel, "Correia Thao mother d What Marie Gimard real excited for the court of Ayutthaya 500 years ago still is delighted palates today.

The cook Japanese-Portuguese created the web Yip, belt and thong yod was the recipe fundamentals of convents elitist of Portugal and helped Thai desserts westernise.e Gib '

The Thais are that the baby's costly transition from syrupy Gimard very resistant, even if they know little about the beautiful look khrueng mentioned here as Correia de Thao mother of Gib.

Now writer Japanese Reiko Hada - a resident of 30 years of Bangkok - shook away the mystery, their six years of files sift Thai, French and Portuguese which culminate in a novel about this legendary character.


"I wanted to make it a work of fiction not because I wanted my book you feel like a historical document," says Hada 'roller of Thao's mother Gib ", the title that reflects a slightly different transliteration of the name adopted of Gimard. "The story is mainly based on the historical facts, the more my own imagination."


After a lot of written work, Hada was granted permission by the Department of Fine Arts of the Thai government to inspect the palace of King Narai in Podam Buri.

She spent long hours at night and around dawn savoring the atmosphere in an attempt to relive the experience of Gimard, a factor that adds to the realism of the novel.


On behalf of Hada, Marie is a charming beauty, his father who called a Portuguese Gimard Fanik, his mother, Ursula Yamada, the class of samurai of Japan to French chroniclers of Gimard she was Marie, the Portuguese in Guiomar Mrs. Pina.


To prevent the persecution of Catholics in Japan to their families abandoned in Ayutthaya, but is not yet clear whether Marie was born in the Japanese community's former capital, also called Yamada, or had been with their grandfathers a refugee as a small child.


The majority of historians accept that she married Constantine Phaulkon, the legendary Greek who was interior minister in the court of King Narai. O seu casamento realizou-se no Maio de 1682. Their wedding was held in May 1682.


Hada the Gimard was "a hi so" the lady of great compassion . She was known for his kindness to the underprivileged.


Even with all their remarkable qualities, he was the culinary expertise of Gimard that stood out.


In the novel, this talent is well recognized both in real court as the general public. Marie is portrayed as a woman of ways, dressed in kimono pink, impressing her husband with a plate of sweets that his sight in syrup .


I got the skills to cook my mom, "she tells him." You can call it the Japanese-style sweets of Ayutthaya.

" My mother can be a natural for Nagasaki, but she knew how to make the Portuguese dessert. "


The key to their success and kitchen sets in the ingredients, says Pralom Bunrassamee, secretary to the Portuguese ambassador in Bangkok, which investigated the history of Portuguese desserts in Thailand .


Pralom says creations of Gimard - made mostly from egg yolk egg and sugar - originated in monasteries and convents in Portugal.

The extent of popularity of the mixtures in all parts of Asia at the time of Portuguese imperialism before the 17th century, thanks mostly to Christians Portuguese.


"In Portugal these desserts were for the elite," says Pralom, "and the nuns in convents keep the ingredients a secret. They would do these chocolates for aristocrats only.


"The monasteries and convents that time were not only withdrawn - they also acted as host of places where travelers, and most of these travelers were aristocrats. While they were in convents, the nuns prepared special desserts for them.


From Siam to Japan, the desserts were incorporated into local culinary traditions. Em Ayutthaya, Gimard acrescentou ingredientes locais. In Ayutthaya, Gimard added local ingredients.

"The Ayutthaya had an abundance of sugar and eggs," says Pralom, "and within a time the locals introduced local ingredients as testicles and grains to create his own tastes more like it. But the highlight sugar remained in the dessert."

These were so popular in Ayutthaya as they were in Portugal, says João Azeredo, the coordinator of the Portuguese Cultural Center in Bangkok.


"Today the famous Thai desserts, delicious and beautiful views everywhere, of ceremonies to markets and street officers, owe their presence in the Thai kitchen Gimard," he says.


These incluem a correia foi, que é conhecida em Portugal como fios de ovos, correia yip (doces de ovos), correia muan (canel ๕ es), krop-khem (coscor ๕ es), kaa-la-mae (caramelos), luk-chup (massap ๕ es) e kha-nom-farang (queques). The. These include the belt was, which is known in Portugal as yarn eggs, web Yip (sweet egg), web Muana (5 cinnamon s), Kropias-Khemais (coscor 5 s), KAA her parent (caramels ), Luk-chup (5 Kilwinning s) and KHA-nom-Farangi (ganool).


Jornal Nation - Bangkok Official Nation - Bangkok
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ARTICLES OF THIS BLOG AND YOU KNOW OF CUSTOMS Thai BECAUSE THERE TOO has its roots, and these famous SWEET AND ganool are part of Thai desserts, which is much appreciated. METHOD IS FROM MAY TO STAY WITH A SMALL IDEA OF FRENCH PRESENCE IN THE WORLD AND THAT HER REST.
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RESTAURANTE FUJI - BANGKOK

Domingo, 7 de Dezembro de 2008















































O almoço neste domingo, dia 7 de Dezembro de 2008, teve lugar no Restaurante Japonês Fuji, sito no centro comercial Central, na avenida Raminthrai, em Bangkok.
Cinco pessoas, cinco menus diferentes, que vinham acompanhados de bebidas à nossa escolha, água, café, quente ou frio ou chá e fruta. Eu acompanhei com uma cerveja Shingra, a comida estava óptima e o preço total em que ficou este, óptimo, almoço foi de 1 129 baths, que ao câmbio de hoje dá 23 euros.

1 comentários:

VÓNY FERREIRA disse...

É impressionante António, com tão belas imagens é como se mergulhássemos nesse mundo fascinante do Oriente.
Um beijinho e saudades!

KO SAMUI - TAILÂNDIA

Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009






Ko Samui

Ko Samui é uma ilha na provincial de Surat Thani, também conhecida por( Koh Samui, Thai: เกาะสมุย),ou simplesmente Samui assim é chamda pelos locais, fica situada na costa Este de Kra Ishamus, perto da cidade de Surat Thani.

É a terceira maior ilha na Tailândia, com uma áera de 228.7 km² e com uma população estimada noa no de 2008, em 50 000. É rica em recursos naturais, com praias com águas cristalinas e areia branca, recifes de corais e e coqueiros.

História

Esta ilha era já provavelmente habitada à 15 séculos atrás, porto pescatório usado pelos pescadores da Malásia e sul da China.

.Ela aparece nos mapas chineses datados de 1687, sob o nome de Pulo Cornam. O próprio nome de Samui é já em si um mistério. Talvez o seu nome provenha das muitas árvores natives chamadas MUI, que na escrita chinesa se escreve Saboey, oq eu quer dizer CÉU SEGURO, Ko, na línguagem tailandesa significa ilha

Até aos finais do século XX , Ko Samui era uma ilha auto-suficiente com poucas ligações ao continente. A ilha não possuía estradas até aos principios do ano 1970, e atravessar a ilha de costa a costa, 15 km levava um dia, percorrendo montanhas e selva.

Ko Samui tem uma população estimada de 55 mil habitants, vivendo da indústria turística, da exportação de côco e de borracha. É possuidora de seu próprio aeroporto e ali se efectuando vôos diários para Bangkok e outros aeroportos do sudoeste asiatico, tais como Hong-Kong, Singapura e Malásia.

Geografia

Ko Samui fica localizada no Gulfo da Tailândia cerca de 35 km da cidade de Surat Thani. As dimensões da ilha sáo de 21 km de largura por 25 km de comprimento. Está rodeada por mais seis ilhas, que compõem o Parque Marinho Nacional de Ang Thong , incluíndo outras atrações turísticas como sendo as ilhas de Ko Pha Ngan, Ko Tao e Ko Nang Yuan

Clima

Ko Samui, tal como o resto da parte sul da Tailândia, tem somente duas estações, a das chuvas que vai de Maio a Dezembro e a estação seca que vai de Janeiro a Abril, seu clima é tropical

Transportes

Ko Samui Airport (USM) aeroporto privado construído pela companhia aérea Bangkok Airways e a única companhia aérea a operar nesta ilha, hoje em dia compartilhando esta rota com a Thai Airways International. Vários navios fazem a ligação entre a ilha e a cidade de Surat Thani e Ko Phang-ngan.

Táxi

Ko Samui possui services de taxis que operam por toda a ilha.

Songthaew

Pickup que servem de transporte público de passageiros e um dos mais populares meios de transporte na ilha. ("songthaews")

Motos

Motos táxis, outro dos transportes muito populares e baratos usados na ilha

Biciletas

Muitos turistas preferem alugar bicicletas e com elas percorrerem toda a ilha nas calmas.

Locais de Interesse

Esta bonita e pitoresca ilha a visitei fa já alguns anitos, e dela faço referência em um dos meus artigos postados neste blog.

Suas praias paradísicas, com suas águas cristalinas e finíssinas areias brancas, são um atractivo a não perder.



RESTAURANTE O GARFO - ÉVORA

Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008









SE UM DIA VISITAREM A CIDADE DE ÉVORA NÃO PERCAM A OPORTUNIDADE DE SABOREAREM OS BELOS PRATOS CONFECIONADOS PELA GRANDE MESTRA E POETISA DONA LEONTINA MARQUES.

A MELHOR COMIDA REGIONAL DO ALENTEJO, O RESTAURANTE SE SITUA NO CORAÇÃO DA CIDADE, E AMBIENTE É AGRADABILISSIMO E A COMIDA ESSA É DIVINAL, PARA OS VINHOS LÁ TEMOS O GRANDE MESTRE JOÃO MARQUES PARA OS ACONSELHAREM O QUE DE MELHOR TEM O ALENTEJO EM VINHOS.

EU, AQUANDO DA MINHA CURTA ESTADA EM PORTUGAL TIVE O PRAZER DE IR LÁ JANTAR E DE NOVO QUANDO FOR A ÉVORA SERÁ O ÚNICO RESTAURANTE A FREQUENTAR.

AGORA COM A ROTA DOS SABORES A FUNCIONAR A 100%.

Gastronomia alentejana presente todo o ano no restaurante O Garfo

Quinta, 05 Fevereiro 2009 10:16

Fevereiro é o mês do porco na Rota de Sabores Tradicionais, que decorre em Évora até Abril. Valorizar a gastronomia alentejana é um dos objectivos desta iniciativa municipal, que engloba também outras temáticas, como a caça (Janeiro), as sopas (Março), o borrego (Abril) e a doçaria (durante todo os meses).

O restaurante O Garfo é um dos 40 participantes do evento, realçando João Marques, gerente deste espaço, a sua importância. "A Rota de Sabores Tradicional é uma boa iniciativa da Câmara Municipal de Évora, pelo que deve continuar, com o apoio dos restaurantes de Évora".

Este restaurante é um dos pioneiros da Rota de Sabores Tradicionais. "Antes deste certame, já existiam as semanas gastronómicas e nós participamos desde essa altura. Participamos sempre porque apoiamos a iniciativa e achamos que algo deste género tem de ter participantes", explica João Marques.

Acrescenta ainda que "dado que esta participação é para que possamos demonstrar as potencialidades do Alentejo e da nossa gastronomia, estamos empenhados nesses valores. É importante participarmos, até porque é uma mais-valia, não só para o restaurante, como para a cidade de Évora e para o Alentejo".

Durante a Rota de Sabores Tradicionais, o restaurante O Garfo apresenta pratos como a Tomatada Alentejana com Entrecosto, a Sopa de Peixe com Hortelã da Ribeira, os Bifinhos de Borrego com Cogumelos, o Ensopado de Borrego ou o Pudim Convento dos Lóios.

De acordo com o gerente, "a cozinha do nosso restaurante é dedicada à gastronomia do Alentejo, não só no período da Rota, mas durante todo o ano. A base da nossa ementa são os pratos tradicionais do Alentejo".

João Marques destaca a importância dos "restaurantes participantes cumprirem com as normas da iniciativa, tendo os pratos para que as pessoas os degustem". Aproveita também para convidar as pessoas a virem a Évora "provar as especialidades que os restaurantes apresentam porque ficam satisfeitas. Além disso, os restaurantes sentem que não há frustração, pelo contrário, por se empenharem em participar neste evento".

O restaurante O Garfo está localizado na Rua de Santa Catarina 13-15, em Évora. Telefone 266 709 256.



AMULETO PÉNIS DE LEÃO



Este amuleto do pênis tem 1 1/2" e é feito de bronze. (É também disponível em prata.) é o "animal de pênis primordial," esculpiu na forma de um pênis erecto com o reverso de agachamento, quartos de um leão, o seu rabo arqueado por cima das suas costas para formar um laço da suspensão. É decorado com motivos budistas e inscrições no tailandês antigo.

O desenho de agachamento dos animais deste animal de pênis "de leão-haunched" lembra-se de amuletos de pênis da recente era romana, mas há um charact distintamente asiático

ROI-ET - TAILÂNDIA


Domingo, 9 de Dezembro de 2007













































Roi-Et é uma provincia localizada no planalto Khorat, a nordeste da Tailândia, cuja capital é a cidade com o mesmo nome, banhada pelo rio Chi.

Esta provincia mais conhecida por terras de Isan tem uma longa história onde a sua civiliazção começou na idade do bronze, com sua cultura Ban Chiang.

Toda esta vasta região teve influências de várias culturas, desde a Dvaravati que se desenvolveu no centro da provincia, Lop Buri e a antiga cultura Khmer, a norte teve a influência da cultura Lanna e a de Ayutthaya e Ratanakosin a sul, é sobre esta região que irei relatar a nossa ida no dia 7 de Dezembro de 2007.

Havia já algum tempo que minha esposa me falava sobre os bonitos mosteiros Budistas existentes na cidade de Roi-Et, no nordeste da Tailândia, devido a ser longe e as filhas terem que ir para a escola só neste mês de Dezembro e devido a haver alguns feriados que nos foi possível realizar esse desejo.

Pensando o modo mais prático de nos deslocarmos até lá, sem necessário ser utilizar a nossa viatura, optámos por seguir no dia 7 de autocarro e regressarmos dia 9 de avião, assim daria tempo suficiente para podermos ver com atenção os mosteiros que desejavamos.

Quando fomos a estação comprar os bilhetes de passagem para a cidade de Roi-Et, só o conseguimos para a cidade de Mukdaharm, devido a só haver 4 lugares e nós sermos cinco pessoas, mas tudo bem, o autocarro passaria por Roi-Et para nos desembarcar.

No dia 7 pelas 20.00 horas saímos de casa em direcção a estação de autocarros do norte, Monchit, a partida estava marcada para as 21.30 horas, devido ao imenso tráfego, chegamos a estação eram 21.20 horas e foi a correr que nos dirigimos para o local onde se encontrava o autocarro em que seguiriamos, por sorte era a gare 6, e por entre a imensa multidão que por lá havia conseguimos chegar mesmo em cima da hora.


O autocarro usado era de luxo, VIP, por isso cada passagem custou 595 baths ou sejam 11,90 euros, mas valia a pena pois o mesmo era super confortável, tinha apenas 24 assentos e como tal os mesmos se podiam converter em camas, tinha ar condicionado e tv, foi-nos entregue uma mata para nos cobrirmos e uma caixa contendo umas sandes e biscoitos, um pacote de café e dois pacotinhos de açucar bem como uma garrafa de água e um bilhete para podermos cear quando o autocarro parasse na estação de Sei Kio, perto da cidade de Pak Chung.

Eram 21.31 horas quando o autocarro saiu da gare, uma vez mais pode ver a enorme estação da mesma, haviam 160 gares o que corresponde a 160 autocarros parcados e sempre a sair e a entrarem naquela mega estação.

Não tinha sono e queria ver o intenerário que o mesmo seguiria, pois sabia que a cidade de Nakon Ratchamisa era a porta de entrada para o nordeste e não estava engano. Seguimos em direcção da cidade de Sara Buri, cidade esta já bem nossa conhecida, passamos depois por Chok Chai e ao ver a entrada para a enorme quinta, me fez recordar os belos bifes que lá comi, ainda recentemente.

Passamos por Pak Chung, cidade esta onde mora a irmã mais nova de minha esposa, não entramos na cidade, pouco depois paravamos em Sei Kio e ali podemos tomar uma ligeira refeição, eu fumar um pivante e movimentar um pouco as pernas .

Regressando a bordo solicitei ao ajudante do condutor para me fornecer um copo de água quente para poder fazer um cafézinho, pois sono esse nessa noite não queria entrar comigo, como acontecem sempre que faço viagens de viatura, durante a noite.

As miúdas e a esposa essas iam dormindo profudamente, minha esposa por vezes acordava para ver como as miúdas iam e lá as ia tapando com as mantas, eu ia admirando a paisagem, o tráfego era intenso, cenrenas de autocarros fazem este trajecto para terras de Isan assim como centenas se não milhares de camionetas de cargas e de cimento, visto haver naquela zona muitas fábricas.

O autocarro tornou a para agora se abastecer de combustível, eu sempre atento reparei que le meteu 70 litros de gasóleo 91 tendo o condutor pago a quantia de 2.400 baths, dali seguimos rumo a Roi-Et, mas antes fez mais uma paragem numa estação de serviço onde foi substituido o condutor por um outro isto eram 03.10 horas da manhã.

O sono nada queria comigo e lá indo as manobras, algumas até arriscadas de outros condutores, na faixa de rodagem no sentio oposto ao que levávamos.

Reparei ainda no casario da cidade de Thong, depois, devido ao cansaço e como o piso da auto estrada era óptimo, adormeci, estava eu sonhando com os anjos quando a minha esposa me bateu no braço acordando-me, o autocarro havia parado no nosso destino, cidade de Roi-Et e lá desembarmos ainda meios ensonados.

Quando desciamos as escada da viatura fomos confrontadfos por uma multidão de condutores que ofereciam os seus préstimos, na sua maioria condutores de triciclos.

Levantamos as bagagens e sempre perseguidos pelos tais condutores, um mais activo nos indagou para onde desejamos ir, ele tinha uma pick up de cinco lugares, bem confortável, negociado o preço, que ficou por 80 baths lá seguimos para o nosso hotel o Roi-et City, o tempo aquela hora da manhã estava óptimo, não fazia frio algum e fui obrigado a despir o blusão que envergava.

O hotel ainda ficava distante da gare dos autocarros, pelo que pode ver o edificio era enorme defronte dele havia uma enorme arvore de natal com as luzes acessas, um lindo lado e um estátua de anjo segurando um candeeiro.

Eram 04.40 horas quando fizémos o chek in no hotel, a funcionária que nos atendeu, ainda estava ensonada, mas nos tinha prometido, através de um telefonema feito previamente, que poderiamos usufereir dos quartos aquando da nossa chegada, não sendo necessário aguardar até ao meio dia, hora normal para se fazer o chek in, sem contudo nos fosse solicitado pagar mais uma noite de estadia.

Preenchido o impresso e paga a quantia de 1 800 baths pelos dois quartos, 36 euros, nos foi entregues as chaves dos quartos 323 e 324, os mesmos eram espaçosos e bem confortaveis nada ali faltando, o que me faltava a mim e a familia era descansar o recuperar o sono perdido durante a viagem que ainda durou sete horas e meia.

Cheio de sono como estava abri a cama e dormi profundamente até as 09.00horas, as filhas no outro quarto nos telefonaram para nos acordar, lavámo-nos,trocámos de roupa e fomos até ao rés do chão onde num soberbo restaurante nos foi servido o pequeno almoço.

Falando com um empregado do restaurante lhes perguntamos onde seria possivel alugar uma viatura para irmos visitar o mosteiro Maha Chedi Chaimonkon, pois não desejavamos alugar a viatura do hotel, cuja informação recolhida eles cobravam 400 baths por hora o que era um exurbitância, 8 euros, mas o dito empregado nos disse que não era assim, mas sim 2 500 baths pelo serviço diário, incluindo o condutor e combustivel, o que iria dar quase no mesmo, mas enfim...

Lá alugámos a viatura uma carreira bem confortável e lá seguimos para o dito mosteiro, que pensavamos ficar a penas a 18 quilómetros da cidade, quando na realidade ficava a 80 quilómetros.

A via em que seguimos nos parecia óptima, com quatro faixas de rodagem, mas isso foi sol de pouca dura, depois entrámos numa via normal cujo piso não era o mais recomendado, o condutor esse conduzia com imensa precaução e cumpria as regras de trãnsito, o que era já muito bom, para um país como a Tailândia, onde se pratica uma condução de arrepiar os cabelos.

Após uma hora de viagem lá chegámos ao nosso destino, o mosteiro ficava no alto de uma serra e a viatura tereia que ficar estacionada num parque que ainda distava 1 500 metros do mosteiro.

Lá tivémos que palmilhar todo aquele caminho sempre a subir e por um piso de terra batida nada confortável, por fim lá chegámos ao topo, cansados como não podia deixar de ser, e então vimos o lindissimo mosteiro, tivémos que descansar um pouco para recuperar daquela longa caminha e só então preparamos as nossas máquinas fotograficas e lá tiramos algumas fotos, algumas dessas fotos se encontram no início deste texto.

Já refeitos lá subimos as imensas escadarias e deparámos com um jardim ricamente decorado com lagos e imagens de anjos.

De novo e subindo mais escadarias, desta vez descalços, pois tivémos que deixar os sapatos a entrada do mosteiro, como é regra aqui na Tailândia e visitamos todo o seu interior, cujas obras ainda não estão totalmente construida, mas o que nos deu para ver no primeiro piso foi algo de impressionante.

Depois fomos subindo aos andares superiores e iamos ficando maravilhados com tanta beleza, mas cansados pelas subidas pois fomos até ao topo do mosteiro, que como podem ver pela foto era bem alto.

Ali passamos ainda umas horas e o estomago esse já dava horas pois passava já das 14.30 horas e o pequeno almoço esse já se tinha desfeito com tanta caminhada.

Na estrada que conduzia ao mosteiro havia alguns restaurantes que serviam comidas tipicas da região, e por ali paramos escolhendo um deles que tinha mais pessoas. Reparei que havia uma enorme quantidade vinhos da região e não resisti a tentação de encomendar uma garrafa.

A ementa essa foi constituida por dois frangos assados na brasa, que estavam divinais, o seu sabor em nada deixava por mão alheias os frangos que se vendem em Portugal, um peixe assado na brasa, uma sopa, uma salada de papaia, essa sim comida típica da região e muito apreciada pelos tailândeses, para mim, pois além de ser picante tem um cheiro que tenho que tapar as narinas ou então me afastar do local, um prato de carne de vaca frita, arroz glutinado, uma cerveja, águas e uma pepsi cola de litro e meio além da garrafa do vinho e de um café, foi um almoço delicioso que nos ficou pela quantia de 600 baths, 12 euros.

Já com o estômago bem tratado, o vinho esse por não ter gostado, ficando-me somente pela cerveja, esse o levamos para o hotel, que por fim o deixámos lá ficar ficar.

Na viagem de regresso a cidade esta se processou com normalidade, o tráfego era quase nulo e pude assim indo aperciar as vastas paisagens de arrozais, que se encontravam como os antigos trigueirais do Alentejo, depois de ceifados.

Eram quase 17 horas quando chegámos a cidade, e fomos ainda visitar alguns templos que ficavam na periferia da mesma, mosteiros lindos, dos quais insiro algumas fotos, algumas delas muito originais.

Visitámos ainda mais alguns mosteiros demos uma volta pela cidade e podemos
apreciar o belíssimo jardim da cidade com um lago imenso e bem decorado.

Regressámos por fim ao hotel eram por voltas das 19.30 horas e a barriga das pernas essas já davam de si, e ali ficámos a descansar um pouco das subidas das imensas escadarias dos mosteiros.

Tornámos a sair afim de fazermos algumas compras e também jantarmos, porém nesta pequena cidade do inteior o comércio fecha bem cedo, passámos ainda pelo mercado, mas não era a nossa intenção abastecermos de genéros alimenticios, mas sim comprar algumas recordações daquela cidade, cujo símbolo é uma flauta arrendondada bem gira.

Fomos ainda a um centro comercial mas nada havia do que desejámos, as filhas essas compraram o jantar no KFC e o levaram para o hotel, pois o estabelecimento estava fechando as portas. A pé seguimos para o hotel, eu não jantei, estava ainda cheio do belo almoço, tomei um banho e cai na cama dormindo como um anjo.

No dia seguinte bem cedo me levantei, as filhas e a esposa essas ainda dormiam quando eu me dirigi para o restaurante afim de tomar o pequeno almoço, de lá lhes telefonei e já eu tinha acabado a refeição quando elas vieram.

O mais giro disto tudo é que a funcionária do hotel me tinha dado um cupão para tomar o pequeno almoço, mas só para mim, engano por certo, mas não fiz rogado e poupei alguns baths, o da esposa e das filhas os paguei, não quatro, mas somente três pois um senhor que estava sentado na minha mesa me ofereceu um cupão.

Era ainda cedo, o vôo era as 14.15 horas e como tal tinhamos ainda tempo para visitar mais um mosteiro o qual tem uma imagem do Buda em pé, com a altura de 59 metros. Após fazermos o chek up do hotel ali deixámos despositadas as malas e segundo a minha esposa seguimos para o dito mosteiros, mas como ela nunca foi marinheira se enganou no rumo.

Voltar para trás a pé já não dava para mim, foi então que vi passar um meio de transporte muito ususal naquela cidade, pois táxis ou autocarros não existem, era um género de TuTuk, nesta caso uma mota com uma caixa que poderia levar seis pessoas.

Combinado o preço de 50 baths, 1 euro o amável condutor lá nos levou até ao mosteiro que por sinal ainda ficava um pouco distante, os assentos esses é que não eram nada confortaveis mas enfim...

Podemos então ver o Lord Buda e sua gigantesca imagem bem como o seu interior ricamente ornamentado bem como toda a sua periferia.

Percorremos depois toda a cidade e aproveitamos para fazermos algumas compras, postais esses nada escontramos, e algumas lembraças da cidade as não havia também.

Eram já 11.40 da manhã quando indagámos junto do condutor se haveria alguma viatura que nos podesse levar até ao aeroporto, ele gentilmente disse logo que havia pick ups e lá segui por ruas e travessas procurando-as mas em vão, indagou junto de colegas seus e um deles disse que possuia uma mota com assentos mais confortáveis e nos levaria, degninamos o convite e fomos até junto do centro comercial, mas ali por perto também não havia viaturas que fizessem esse tipo de serviço.

Foi então que um senhor informou que junto ao hospital havia sempre viaturas para alugar, para lá seguimos, o movimento por lá era enorme, mas de viaturas as únicas que vimos forma apenas meios de transporte iguais ao que estavamos utilizando, mas como o dinheiro fala sempre mais alto, um esperto condutor se prontificou a ir falar com um amigo seu que possuia uma viatura de 5 lugares , mas de caixa aberta, e nós ali ficámos aguardando.

Por fim lá apareceu a viatura era uma Toyota, moderna e bem apresentada, o peço pedido era de 500 baths, 10 euros, concordamos, pagámos 300 baths ao simpático condutor da mota que conosco tinha andado toda a manhã e seguindo na viatura fomos até ao hotel onde recolhemos a bagagem.

Seguimos então para o aeroporto, distava da cidade 18 quilómetros, a viagem se fez nas calmas e volvidos 30 minutos ali desembarcavamos. O aeroporto tinha um pequeno edificio mas funcional as pistas essas eram muitas, o que fiquei admirado por uma ciadade do interior possuir um aeroporto com aquelas dimensões, e que apenas era servida por uma companhia aérea a PBAir, da qual já tinha usado os óptimos serviços numa viagem de Bangkok a Lampang, ainda no corrente ano.

Embora sejam pequenas as instalações do aeroporto, a segurança é a mesma como nos dos grandes dimensões, as malas ao passarem pelo raio x tiveram que ser abertas, e tudo aquilo de cremes e até garrafas de água tiveram que ser colocadas nas malas que seriam enviadas, nada de ceremes, pomadas ou inaladores poderiam ser levado como bagagem de mão. Tudo bem...

Fizémos o Chek In e a simpática e bonita empregado me fez o favor de marcar os lugares que foram o 9 A para mim o 9 B e 9 C para as filhas mais novas e o 10 B e 10 C para a esposa e a filha mais velha. O avião um Embraer tem capacidade para 60 passageiros, tem duas filas de acentos com duas cadeiras de um lado e uma no outro lado, assim podemos fazer a viagem todos perto uns dos outros.

O avião estacionou na pista e tivémos que nos deslocar apé para embarcamos, podendo desta forma tirar algumas bem perto ao aparelho.

A viagem foi curta, apenas 45 minutos de vôo, mas houve tempo para tomar uma refeição, beber um café e ficar a apr das noticias do país e do mundo através dos jornais distribuidos.

Chegado a Bangkok o avião não foi atracar a gare ficou estacionado ainda bem longe, pelo que necessário foi embarcarmos num autocarro.

Depois saimos e fomos recolher a bagagem, tudo tinha decorrido na perfeição e para não me incomodar com os táxistas e outros que se encontram a saída do aeroporto oferendo os seus serviços, aluguei uma lumosine do aeroporto, uma viatura por sinal igual a nossa um Isuzu MU 7, e assim seguimos confortavelmente até a casa.

Um passeio curto mas que deu para ver o que a cidade de Roi-Et nos tinha para oferecer.

Dentro de dias terei que efectuar mais uma viagem, desta vez até ao Cambodja para poder legalizar a minha estada na Tailândia onde pretendo passar o Natal e o Ano Novo seguindo dia 5 de Janeiro até Macau.

ONOMÁSTICA PORTUGUESA


Em Portugal e não só existem nomes e apelidos de pessoas bem originais, vejamos estes.

GUSTAVA DOS PRAZERES

PASSOS DIAS AGUIAR MOTA

MARIA DOS PRAZERES DO COITO

JOAQUIM ANTÓNIO PENETRA MURCHO

MARIA TÉNIA VIU VULTUS

JOAQUIM CUECAS

JOSÉ DE SOUSA RABITO MAGRO

LUIS CARLOS GALINHA GRILO

MARIA BEM GROSSA

JOÃO ISIDRO MORGADO SALOIO

ANTÓNIO PICANSO FARIA LEITE

LUIS ANTUNES CANTO CALADO

JOAQUIM RAPAZOTE CÁGADO CABELUDO

ALUÍZIO AZEITONA MATA GUERREIRO

MALAQUIAS DURÃO PÃO MOLE

ANTÓNIO MARIA HOMEM LEAL

CARA DE ANJO PAPA FINA MÃO DE FERRO

ANGELICA MARIA FARIA FLORES

ALBERTO CANDEIAS DA LUZ

JESUALDO MESTRE MALÍCIAS

OVA MARANHÃO RAÇÕES BATATA

RAUL PORTELA GALANTE SEVERO

JOAQUIM QUADROS VAZ PENTEADO

GRACIOSA PINTADA BALEIA

EUCLEDIS MOLEIRO LIMA FARINHA

RUI PATACHO ANJINHO PEGADO

AMADEU AMANTE BIGODES

FRANCISCO NEGRÃO VELHO PICANÇO

MATILDE LAMPREIA MATA PINTO

MARGARIDA FLORES BACALHAU SALGADO

HERMENEGILDO PARENTE IMPERIAL CAVALEIRO

ANTUNES COENTRO MIRA FLORES

ALBERTO ALCOFORADO MEDINA

AMILCAR BARRETO ALCAIDE BATATA

INÁCIO NOVAIS CAMPOS HORTA

HILÁRIO MALHEIRO MACAU PATACAS

AURÉLIO LUZ PARENTE QUEIMADO

ALBERTINO PALHA MELO LAMPREIA

RAIMUNDO TORQUATO RAMINHOS COENTRO

JOAQUIM RUIVO BIVAR BAÍA

MANUEL CASTANHEIRA AVELAR CANADAS

ARMÉNIO BENTO DA CÂMARA CAPITÃO

HENRIQUETA PIMENTEL VINAGRE AZEDO

ETELVINA BESUGO NOVAIS BALEIA

RUI CAÇADOR GENTIL BELEZA


ALCIDES DO ROSÁRIO BANDEIRA CAMPOS

ALVÁRO MARINHEIRO FRAGATA FROTA

JOAQUIM HENRIQUE CASTRO PANASCA

ROSA MARIA MADURA ALETRIA

MANUEL ALEGRE CARRASCO

JOÃO PITEIRA CORTÊS BAIONETA


Enfim muitos nomes bem originais existem, basta desfolhar a lista telefónica do Alentejo!...

A HISTÓRIA DA PIZZA




A História da pizza não é clara, na melhor das hipóteses com várias teorias e especulações.
Alguns dizem, ser a pizza uma variante do pão de pita encontrado no Oriente Médio. Existe igualmente uma teoria que a pizza provém do ázimo pão Matzo levado para Roma por legionários italianos.

Outros insistem que a Pizza nasceu do Focaccia famoso servido em Roma aproximadamente à 1000 anos e que era servido como uma refeição leve.

Outra teoria é que a pizza foi trazida para Itália por gregos durante os finais do primeiro século. Lá talvez existam muitas teorias sobre as origens da pizza como há tipos diferentes da pizza!

Existe uma concordata em que diz que a pizza foi desenvolvida por camponeses em Nápoles, Itália. A primeira pizza componha-se de massa de farinha de pão barrado com azeite, tomate e queijo mozzarella.

Os tomates foram descobertos no novo mundo e durante séculos não foram consumidos por serem considerados venenosos.

Algum mestre de cozinha pode ter tentado acrescentar o volume à sua pizza usando “ um fruto de diabo” (tomates), a primeira pizzaria aberta ao público em 1830 foi a Porto Alba, situada em Napoles. Este restaurante preparava as pizzas utilizando um forno feito de rochas de lava.

A pizza como o sabemos tornou-se famosa graças a um Raffaele Esposito de Nápoles em 1889, que confecionou uma especial, que se parecia com a bandeira da Itália. para honrar a visita efectuada pelo Rei Umberto I e Rainha Margherita.

A pizza era composta por manjericão ( que lhe dava a cor verde), queijo Morazella (cor branca) e tomates (cor vermelha).


Este prato veio estabeler o padrão da nossa pizza moderna. Esta pizza patrioca foi consiserada um sucesso pelo Rei e a Rainha bem como pessoas famosas. O senhor Raffaele Esposito deu o nome de Margherita a esta obra de arte, pizza, em honra da Rainha Margherita.
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O meu jantar hoje, com família, foi uma Pizza Margherita, que era composta pelos ingredientes acima referidos e juntamente com presunto de parma, uma maravilha, servida no SCOOZI PIZZA, em Bangkok.

ALFABETO TAILÂNDES



ก ข ฃ ค ฅ ฆ ง จ ฉ ช ซ ฌ ญ ฎ ฏ ฐ ฑ ฒ ณ ด ต ถ ท ธ น บ ป ผ ฝ พ ฟ ภ ม ย ร ล ว ศ ษ ส ห ฬ อ ฮ
O alfabeto tailândes é composto por 44 caracteres.