o mar do poeta

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quinta-feira, maio 3

MOSTEIRO PHRA PATHON CHEDI - NAKHON PATHON



NAKHON PATHON 

 

 

Para um europeu como eu habituado aos costumes e hábitos orientais nada já me surpreende, porém a cada dia que passa novas coisas vou vendo e que me impressionam.

A Tailândia é um imenso país com uma população de cerca de 65 milhões de habitantes, muitos deles de etnia chinesa e são preponderantes na ecónomia do país.

Como não podia deixar de ser a comemoração do ano novo chinês, que se festejava nesse dia 29 de Janeiro de 2006, este ano sob o signo do cão é de vital importância para os chineses.

Na Tailândia existem milhares de templos tipicamente tailândeses, existindo igualmente muitos templos chineses, embora a religião seja a mesma, o Budismo, existem muitas diferenças entre uma e outra e os chineses vão orar a ambos os templos.

Foi nessa manhã de domingo que minha companheira quis ir visitar o templo Pha Pathom Chedi, sito na cidade de Nakhon Pathom que dista de Bangkok 62 kms., afim de agradecer junto de seu Buda a ajuda que tinha dado a nossa família e principalmente a nossa filha mais velha que tinha concluido o curso universitário com sucesso.



Embora já tivesse visitado, por várias vezes, o majestoso mosteiro esta nova ida lá, deu para que eu ficasse a entender e compreender melhor a sua história. O articulista já visitou este enorme e belo mosteiro por três vezes.



Por volta das 12.00 horas a minha companheira por mim chamou dizendo-me para ir trocar de roupa, pois iria-mos a Nakhon Pathom, estralhei, mas tudo bem. Esta viagem já estava programada para outra altura, mas não para esse dia e nem tão pouco aquela hora que era já um bocado tarde, mas assim aconteceu devido a mãe de minha companheira estar na nossa casa em Bangkok e onde aguardava-mos a vinda lá da aldeia de Ban Mea Long, no norte, de uma amiga, que nos trazeria um pedaço de madeira de jaca para fazer-mos uma tabuleta para a nossa pastelaria e a qual queria-mos levar para que um bonzo a bezem-se e nela inscreve-se algumas auspiciosas letras, mas essa amiga só chegaria a Bangkok na próxima semana e a mãe de minha companheira antes disso regressaria a sua casa, na aldeia de Ban Mea Long, e como tal aproveitámos a ir mesmo sem a tal peça de madeira.



Depois de abastecer-mos a viatura, o jeep Isuzu MU 7, e as miúdas terem comida alguma coisa lá seguimos. 

Existem várias vias de saída de Bangkok que vão dar a cidade de Nakhon Pathom, minha companheira, embora viva em Bangkok desde criança ainda não conhece bem a cidade e suas vias. Deveríamos seguir por uma via que fosse dar acesso a auto estrada A 2 a via mais rápida, mas como sempre erramos na saída e seguimos por uma via secundária que nos obrigou a levar mais tempo e a ter-mos de indagar, por várias vezes, a algumas pessoas, qual o caminho correcto para a cidade onde iriamos. 

Eram 15.20 horas quando quando chegamos a cidade e por sorte conseguimos um parque numa via junto ao mosteiro que iriamos visitar. 

Eu ainda não tinha almoçado, e a barriga estava a dar horas, e ali por perto havendo vários restaurantes aproveitei o primeiro que deparei que servia comida chinesa, embora o aspecto do mesmo não fosse lá grande coisa foi ali que abanquei e escolhi uma comida simples mas muito nutritiva

 

                              Esta senhora era a conzinheira de serviço


                               A comida pedida foi a que se apresenta







O recinto no sopé do mosteiro estava transformado numa enorme feira e ali se podia encontrar de tudo, mas o nosso objectivo principal era ir ao mosteiro a feira essa ficaria quando estivéssemos para regressar a Bangkok. 

Nakhon Pathom que deriva de Pali Nagara Pathama, que quer dizer Primeira cidade, e que é capital da província com o mesmo nome. 

Esta cidade é uma das mais antigas do país e foi importante centro na época do reino de Dvaravat, desde o século VI até ao século XI, alguns historiadores de renome, calculam que a cidade foi formada três séculos antes do nascimento de Cristo, quando missionários budistas indianos visitaram o local. 

Quando o rio Tha Chin, que banhava a cidade, mudou o seu curso, esta ficou sem água e os seus habitantes construiram uma outra cidade junto a margem do rio, cidade essa que passou a chamar-se Nakhon Chaisi ou Sirichai.

 











 


A presente estrutura do templo foi criada pelo Rei Rama IV no ano de 1853.O Rei Mongkut, Rama IV depois de ter terminado a restauração e ampliação do templo Phra Pathon Chedi, em 1870, fez regressar a antiga população.O presente selo provincial tem inserida a imagem do templo que foi um importante centro budista no século VI.Foi a esta cidade, mais propriamente o mosteiro, ou templo,como lhe queiram chamar, onde fomos prestar homenagem e pedir graças ao grande Buda.

 O imponente mosteiro erguido no alto de uma colina é o maior do mundo com seus 120,45 metros de altura, para se já chegar tivémos que subir a vasta escadaria, que nessa altura estava repleta de gente e foi com alguma dificuldade que, lentamente, as subimos.

Quando chegámos ao topo e havendo imensa gente fomos para as partes laterias do templo fazendo oferendas em dinheiros, moedas de 10 céntimos do baths, para desejar sorte, e deita-las nas imensas tigelas de cor dourada e prateada, existentes em vários locais do mosteiro e o articulista os seguiu colocando moedas nas tigelas.






                  Esta foto foi tirada numa outra ida ao mosteiro no ano de 2009

Só depois fomos buscar um conjunto de oferendas constituído por uma vela amarela, pequena, três pivetes e uma folha de papel que continha um placa finissima de ouro. 



Foi com muita dificudalde que conseguimos aproximar-nos da imagem principal e ali orar.Depois colacámos num varinha com uma bandeirinha amarela, simbolo da regilião, umas notas de 20 baths, tal com o poderão ver nas fotos abaixo inseridas.


Mas naquele mosteiro como ma maioria dos 31 200 mosteiros expalhados pelo país as ofertas podem ser feitas de variadas formas, desde telhas, cimento, tintas, dinheiro como também imagens. 

Uma religião bem diferente do Cristianismo, com todas as suas peculidades.

As tais folhinhas de papel que continham a placazinha de ouro serve para revestir as imagens como podem ver por esta imagem. 

 




A volta do mosterio existem imensos ninchos onde estão se encontram imagem do Buda em várias posições e de várias formas.

 Incluiu apenas algumas das centenas que se encontram por todo o recinto.








Todo o local em dias normais é calmo e sereno dando-nos uma paz de espírito fora do vulgar que nos convida a reflexão e a oração. 



Existem igualmente caves com imagens mas essas eu não entrei, mas pude apreciar seus belos jardins. 


E ver as bonzas vestidas de branco sairem dos oratórios no interior do templo mas em outra zona que também não cheguei a entrar, mas qualquer dia lá irei de novo e com mais calma poderei então ficar a conhecer todo o enorme mosteiro.



 Na foto anterior turistas chinesas saindo do templo, e como podem reparar todas elas iam vestidas de vermelho, uma tradição chinesa, que segundo eles dizem dar sorte, a cor vermelha é usada em todas as grandes cerimónias.

Curioso como sempre sou lá andei sózinho tirando fotografias e tomando apontamentos em minha mente, pois nem papel nem lápis levava comigo, mas de nada me esqueci, havia uma banca onde se podia fazer uma oferta ao templo e em troca era entregue um pequeno saco de cimento e uma lata de tinta, como poderáo ver na foto inserida em seguida. 



Mas havia também telhas como podem ver, mas noutra banca, tudo isto para ofertar ao mosteiro em virtude de tudo ser necessário. 



As garrafas de água apresentavam-se em forma do próprio mosteiro. 




 As telhas a que me referia e por perto estava um bonzo já de avançada idade que ia dando a benção a todos aqueles que a solicitavam, eu lhe curvei perante ele e tomei um banho de água benta, lançada por um tipo de vassoura.



Por lá andámos ainda umas boas horas, havia panos enormes de cor avermelhada onde os fiéis inscreviam as suas preces e eu como não podia de ser lá inscrevi a minha. 

Depois fizémos uma oferta simbolica de um azulejo e de seguida fomos a procura de um famoso bonzo para nos dar as benções já que não tinha-mos levado conosco a tal placa indicativa com o nome da pastelaria, nos inscreveu algo nas garrafas de água, e por isso lá teremos que ir de novo qualquer dia.Encontrámos o bonzo fazendo as suas rezas e inscrevendo palavras auspicosas em duas de futebol tal como podem ver pelas imagens. 

Eram já umas 17.30 horas quando descemos as escadarias do mosteiro e nos despedimos do grande Buda, cá em baixo havia uma feira enorme, e segundo fiquei a saber a mesma é diária e lá se encontra de tudo a venda, havia também uns altares dos fiéis chineses que nessa noite comemoravam a passagem de ano com um enorme jantar a sua moda. 

Eram também aos milhares as pessoas que transitam pelas abertas artérias da feira.





A mãe de minha companheira ao ver um delicioso petisco que consistia num insecto, tipo barata, mas daquelas voadoras, não resitiu e lá foi comprar um pacote delas e com elas se deliciou comendo-as.



Sáo muito nutritivas e ricas em vitaminas e proteínas, digo isto com conhecimento de causa pois já as tinha comido em Macau e até gostei. 

Mas havia de tudo e aproveitamos também para comprar algumas bonitas blusas em seda, bem baratas assim como algumas letras para o tal letreiro da pastelaria, e cujo preço era muito mais inferior ao pedido nas lojas em Bangkok.

O almoço tinha sido fraco e como tal o jantar teria que ser melhor, mas não o tomá-mos em Nakhon Pahtom mas sim quando chegámos a Bangkok.

A auto estrada apresenta um movimento fora do vulgar, imensas viaturas regressavam a Bangkok e com toda aquela confusão tornar-mos a enganar-nos na entrada da cidade e fomos parar a uma zona onde nenhum de nós tinha ido antes.

Mas foi por aquelas bandas que avistámos um letreiro de restaurante e ali jantámos, a escolha ao acaso até saiu de boa forma, pois a comida era óptimo e o preço esse bem acessível.


Foi o proprietário do restaurante que depois nos indicou o caminho para a zona onde fica situada a nossa casa.


Assim e da melhor forma terminou a nossa visita ao Santuário de PHRA PATHON CHEDI e grato ficámos pelas ajudas recebidas.


RELÍQUIAS DE BUDA

Por
 Jornal Hoje Macau  - José Simões Morais

Ainda o avião da Dragon Air não tinha partido de Hong Kong, já no aeroporto de Macau o ambiente de introspecção, criado pelas vibrações de um cântico monocórdico, em som de ladainha, entoado pelos monges budistas era oferecido à cidade. Esperava-se a chegada de uma das mais preciosas relíquias de Buda (sarira), um osso do crânio de Sidarta Guatama (563-483 a.C.).



Após o avião aterrar e o relicário onde é transportado esse osso com 2500 anos ter desembarcado, as manobras necessárias para o colocar em terra levaram ao acordar por fim da meditação e sentiu-se no ar a leveza com que o ambiente nos compõe no todo Universo.

Depois das mais altas individualidades de Macau, tanto budistas como políticas, terem prestado homenagem à relíquia numa singela cerimónia, o cortejo partiu em direcção à Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental (o Dome), onde vai ficar exposto até ao dia 3 de Maio.


Um dos ossos mais reverenciados de Buda

Em Nanjing, sabia-se da existência do famoso templo Da Bao En, que começou a ser construído em 1412, durante a dinastia Ming, pelo imperador Zhu Di em homenagem de gratidão aos seus pais e sobretudo à sua mãe. Todos os estrangeiros que visitavam a cidade o iam admirar, sobretudo para ver o lindíssimo pagode que nele existia e que no século XVII integrava a lista das 7 maravilhas do mundo a par com a Grande Muralha, o Coliseu de Roma, a torre inclinada de Pisa, entre outros locais. Este pagode foi completamente arrasado entre 1854 e 1856 pela revolução Taiping Tianguo, que achava estar essa torre colocada numa posição perigosa para as suas defesas.

Já no século XXI, o governo de Nanjing procurou localizar o lugar exacto do pagode e por isso, as casas de uma rua de Nanjing, onde se crê ter existido o recinto do templo, foram deitadas abaixo.

Durante a destruição das casas em 2007 foi encontrada parte de uma estela e fazendo daí o centro escavaram à sua volta. O desapontamento foi grande quando descobriram a base do pagode, pois esta era de diminutas dimensões em relação ao que seria o tamanho dessa torre. Com a certeza de ser ali a sua localização, começaram a escavar e a 9 metros de profundidade apareceu em Julho de 2008 uma estela. Segundo o que nela estava escrito, “neste local construído em 1011, durante a dinastia Song do Norte, era o Palácio subterrâneo (Di Gong) que pertencia ao templo de Chang Gan. A construção dessa cripta serviu para guardar o osso parietal da cabeça de Sakyamuni e outras relíquias de Buda. Estas estão dentro de uma caixa de ouro, que por sua vez se encontram no interior de um pagode de Asoka, tudo fechado numa caixa de ferro.”

A princípio, os caracteres da estela não despertaram grande excitação aos arqueólogos, já que desde há muito tempo esse osso do topo do crânio de Buda tinha desaparecido e apesar de se saber ter vindo para a China, não havia mais memória dele. Prosseguiram as escavações e por baixo da estela encontraram uma caixa de pedra que foi levada para o Museu de Nanjing, conjuntamente com a estela. No mês de Agosto desse ano foi a caixa de pedra aberta e encontraram uma caixa de ferro. Então saltaram à memória os caracteres escritos na estela e uma grande alegria inundou os arqueólogos. Abriu-se a tampa da caixa e outra tampa apareceu. Quando esta foi retirada encontraram o pagode de Asoka, que dentro tinha uma caixa em ouro e outra em prata. Só em Junho de 2010 foi anunciado ao mundo a descoberta do osso parietal de Sakyamuni (como é conhecido na China o Buda histórico), que é uma das mais importantes relíquias de Buda (sarira). Este passou a ficar guardado no templo Qixia, também em Nanjing e só agora saiu pela primeira vez para fora do Continente chinês. Primeiro esteve em Hong Kong e agora estará até sexta-feira em Macau.

A relíquia e vida

De novo em contemplação, a energia é oferecida numa proximidade ao todo que irradia e contém a Luz que ilumina o Espírito, de onde provêm as subtis Almas para alimentar os corpos. E é neste momento do Estar que o corpo precisa de esqueleto, guia no trajecto da vida para os adultos servirem a carne ao Espírito e assim, pelas suas acções serem.

Na filosofia budista, somos feitos pelos outros, pois não nos conseguimos ver por dentro e por isso não somos nós que nos fazemos.

Nessa consciência de Ser, que não se distancia da Natureza, pois ela é una, criam-se as realidades e mediante como as vivemos, assim O Somos. Uns projectam-se com o seu superior ou inferiorizado ser, pensando-se com os sentimentos da Verdade com que se fazem como padrão. Outros, pela reflexão, percebem os mundos de significados que as palavras e suas ligações mentais alcançam, mas só na acção se realizam, no dar para complementando, englobar de novo no Um do Todo.

Por tal, não é o que pensamos que interessa, mas como pensamos. E logo a pergunta surge: — O que viemos a este mundo fazer?

Fonte - Jornal Hoje Macau  - José Simões Morais



Buddha's parietal-bone relic enshrined in Macao


MACAO- A rare piece of parietal-bone relic of Sakyamuni, the founder of Buddhism, has been enshrined for public worship in the Macao East Asian Games Dome on Monday afternoon, after its 5-day public obeisance in Hong Kong.

Vice Chairman of CPPCC National Committee Ho Hau Wah, the Chief Executive of Macao SAR Chui Sai On, President of the Buddhist Association of Macao Quan Hui, Vice President of the Buddhist Association of China Xue Cheng, Director of the State Administration for Religious Affairs Wang Zuo'an as well as other eminent monks and leaders attend the grand ceremony.

The parietal-bone relic is to open for public worship for five consecutive days from April 30 to May 4. Tens of thousands of Buddhist devotees will pay homage to the sacred relic. More than 140,000 tickets have been sold out by now, according to the organizer.

The parietal bone of Sakyamuni had been unearthed in 2008 when archaeologists discovered unexpectedly a crypt in the ruins of the Changgan Temple which was built in Song Dynasty during the excavation works at the Nanjing Grand Bao'en Temple. The trip to Hong Kong and Macao is the first time the parietal bone was displayed for public obeisance outside the Chinese mainland.
-Xinhua

EVENTOS NO DIA DE HOJE 3 DE MAIO


 Liberdade de imprensa, implica a imunidade dos meios de comunicação (o que inclui periódicos, livros, revistas, rádio e televisão) ao controle ou à censura do governo. As constituições contêm seções concretas onde se consagra a liberdade de imprensa. A regulamentação da difamação e da calúnia constituem o freio a tal liberdade.(Enc. Encarta)

O direito de todos os cidadão à informação confiável depende da coragem e integridade de jornalistas, do exercício sem medo da liberdade editorial, e do compromisso constante da mídia pluralista com os princípios de liberdade e independência jornalísticas.


                                                              DIA DO SERTANEJO


Depois do período extrativista, o Brasil passou a ser um país essencialmente agrário. Essa situação, porém, inverteu-se principalmente depois do ciclo do café, quando as indústrias começaram a se instalar no Sudeste, formando regiões metropolitanas. Então o êxodo rural se intensificou, e a figura do sertanejo, ou caipira, ganhou traços caricaturais.

Para o habitante da cidade, a pessoa que vive no sertão, é geralmente, rude, inculta e avessa à vida moderna. Essa imagem tomou força com o sertanejo – O jeca Tatu – descrito no conto Urupês, publicado no livro homônimo, de Monteiro Lobato. O Jeca Tatu e o caboclo do vale do Paraíba, de barba rala, que vive descalço, com os pés cheios de bichos; fuma cigarros de palha e usa chapéu também de palha. Não tem ânimo para trabalhar, “é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas [...] funesto parasita da terra [...] inadaptável à civilização”.

Essa figura do sertanejo gerou obras no cinema e na literatura, e sua caricatura passou a ser utilizada em anedotas e mesmo nas histórias infantis, como o personagem Chico Bento, criado pelo quadrinista Maurício de Sousa.

Há alguns anos, porém, esse estereótipo tem sofrido uma inversão de valores. Se, antes, o sertanejo era exatamente a figura descrita por Monteiro Lobato, atualmente a figura do caipira tem sido valorizada. Pode-se observar esse fenômeno no sucesso conseguido pelos cantores de música sertaneja, que cantam as belezas da zona rural e da vida na fazenda (embora os mais modernos tenham deixado de lado os temas da vida na roça, para se dedicar às baladas de amor).

A influência do sertão também pode ser observada no vestuário e nos costumes da juventude. A recente moda country, importada dos Estados Unidos e adaptada à realidade brasileira, é sensação entre os jovens que freqüentam, em massa, as danceterias especializadas.

Estimuladas por essa moda, ganharam terreno as festas de rodeio, em que cavaleiros medem suas habilidades para conseguir dominar o cavalo ou o boi bravo. Antes restritas às comunidades rurais, as festas de rodeio se modernizaram e atraíram o público da cidade. Atualmente, a Festa do Peão Boiadeiro de Barretos, em São Paulo, é o maior evento do tipo na América Latina e um dos maiores no mundo.

Fonte - Wordpress 

                                                                 DIA DO SOLO


O solo, ou terra, tem grande importância na vida de todos os seres vivos do nosso planeta, assim como o ar, a água, o fogo e o vento. É do solo que retiramos parte dos nossos alimentos e é sobre ele, na maioria das vezes, que construímos a nossa casa. Por isso, o solo fértil é indispensável à sobrevivência das espécies do planeta.

A composição do solo geralmente contém partículas sólidas, água e ar. A parte sólida ocupa mais ou menos 50% da quantidade de um solo: cerca de 45% representam a matéria mineral e 5%, a matéria orgânica. Os outros 50% são ocupados por mais ou menos 25% de água e 25% de ar.

Ao se fazer um corte na crosta terrestre, desde o solo até a rocha matriz, pode-se observar o que se chama de perfil do solo, no qual se podem reconhecer várias camadas ou horizontes.
O ar é importante para que as raízes possam absorver oxigênio e respirar.
Quando um solo fértil fica pobre em nutrientes, é preciso providenciar sua adubação, para que a terra fique rica e produtiva, e seja possível nela cultivar plantas e colher alimentos, além de outros produtos.

Sem água, os vegetais não se desenvolvem; assim, todo solo cultivado deve ser mantido adequadamente úmido. Mesmo o solo que possui água suficiente para fornecer às plantas, pode ficar seco em determinadas épocas, devido à grande evaporação de água e à ausência de chuvas.

Ás vezes o solo se apresenta completamente encharcado por longo tempo. Nessas condições, perde, praticamente, toda a sua capacidade natural de drenagem, ou seja, de escoamento da água; portanto, é necessária a drenagem artificial.

O solo deve ser respeitado, pois os ecossistemas existentes no planeta dependem dele para a sua sobrevivência. O ser humano também deve ter sabedoria para mantê-lo e utilizá-lo de maneira consciente.

Fonte - Wordpress 



O Programa das Nações Unidas criou em 3 de maio o Dia Internacional do Sol, tendo como objetivo prestigiar a nossa principal fonte de vida, pois a luz e o calor transmitidos pelo Sol são fundamentais para a vida na Terra.

Sendo a estrela central do nosso sistema planetário solar, o Sol é, praticamente , a única fonte de energia para a terra .Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e repassa para os seres heterótrofos, vale lembra que a energia é cíclica , ou seja, nunca acaba.
A distância de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequada para a manutenção da vida.

A luz solar demora 8 minutos e 18 segundos para chegar a Terra,o raiar do Sol todos os dias é algo que desperta vários sentimentos bons nas pessoas: renovo,esperança e vida, afinal todos os seres precisam de luz solar , o corpo humano necessita de vitamina D a qual beneficia os músculos e a circulação sanguínea, as plantas necessitam da luz solar para realização da fotossíntese .

Fonte - Canoinhas.net


DIA DA GNR

Comemora-se hoje o 101o. aniversário da Guarda Nacional Republicana

História

A Guarda Nacional Republicana é a descendente directa da Guarda Real da Polícia criada no princípio do século XIX, passando por várias denominações até atingir a actual.

Guarda Real da Polícia (GRP)

Soldado da cavalaria da Guarda Real da Polícia de Lisboa.

A Guarda Real da Polícia de Lisboa foi criada em 1801 pelo Príncipe Regente D. João, sob proposta do Intendente-Geral da Polícia da Corte e do Reino, Pina Manique, seguindo o modelo da Gendarmerie francesa, que havia sido criada em 1791. De observar que, já em 1793, o Intendente Pina Manique tinha organizado, a título experimental, uma companhia militar de polícia, antecessora da GRP. Seguindo-se à GRP de Lisboa, foram criadas a Guarda Real da Polícia do Porto e a Guarda Real da Polícia do Rio de Janeiro, esta última sendo a origem das atuais Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e Polícia Militar do Distrito Federal, no Brasil.

Guarda Municipal

No final de Maio de 1834, o Rei D. Pedro IV, assumindo a regência em nome da sua filha D. Maria II, e pelo facto de Guarda Real da Polícia de Lisboa logo no início do conflito que levou à Guerra Civil ter-se posto ao lado de D. Miguel, extingue as GRP de Lisboa e Porto. Criando a Guarda Municipal de Lisboa e a Guarda Municipal do Porto com caraterísticas idênticas. Em 1868, ambas as Guardas foram colocadas sob um Comando-Geral unificado, instalado no Quartel do Carmo, no Largo do Carmo, no Chiado, em Lisboa, que ainda hoje é o Quartel-General da GNR. A Guarda Municipal era considerada parte do Exército Português, mas estava dependente do Ministério do Reino para todos os assuntos respeitantes à Segurança Pública.

Guarda Republicana

Depois do golpe de estado de 5 de Outubro de 1910 que substituiu a Monarquia Constitucional pelo regime republicano, o nome da Guarda Municipal de Lisboa e Porto foi alterado para Guarda Republicana de Lisboa e Porto. De notar que a Guarda Municipal foi a última força monárquica a render-se aos republicanos, sendo, por isso, curioso o fato de se ter transformado talvez na única instituição pública portuguesa com o título de "Republicana".

Guarda Nacional Republicana (GNR)

Por decreto de 3 de Maio de 1911 foi criada a Guarda Nacional Republicana, substituindo a Guarda Republicana, como uma força de segurança composta por militares, organizada num corpo especial de tropas, dependendo em tempo de paz do ministério responsável pela segurança pública, para efeitos de recrutamento, administração e execução dos serviços correntes, e do ministério responsável pelos assuntos militares para efeitos de uniformação e normalização da doutrina militar, do armamento e do equipamento. Em situação de guerra ou de crise grave, as forças da GNR ficarão operacionalmente sob comando militar.

Em 1993, a GNR absorveu a Guarda Fiscal que havia sido criada como força independente em 1885, a qual se tornou a Brigada Fiscal da GNR.

Em 2006 foi integrada, na GNR, a Polícia Florestal (Corpo Nacional da Guarda Florestal), sendo inseridos os seus elementos no Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA), reforçando a Guarda Nacional Republicana no âmbito da fiscalização e sensiblização ambiental/florestal.

Foi criado também o Grupo Intervenção Protecção e Socorro (GIPS)

Fonte - Enciclopédia livre

quarta-feira, maio 2

SEGUNDA-FEIRA EM CHEIO -3a e. ÚLTIMA PARTE



O autocarro parou junto à entrada principal do MGM, ma Avenida Dr. Sun Iat Seng, não necessitados de entrar no casino, já que o espaço recinto fica entre a entrada do casino e a recepção do hotel.




No centro do espaçoso local se enconrava uma enorme esfera, o tecto estava enfeitado de enormes borboletas. no lado esquerdo lá estava o famoso restaurante Rossio.


As borboletas encontravam-se dentro desta enorme esferas voando livremente



 Visitantes no interior do globo onde se encontravam milhares de borboletas de todos os tipos e cores.

O local é lindissimo, a sua arquitectura nos transporta até Portugal



O articulista ainda fotografou algumas das borboletas






A esposa do articulista igualmente entrou no recinto apreciando as borboletas.



 Finda a visita, com a qual ficamos encantados, tivemos que entrar na zona do casino para ir/mos apanhar um autocarro que noes levasse a casa.


Seguindo para casa, paramos na Avenida onde residimos e num restaurante chinês, a esposa do articulista comeu uma canja, e o articulista, uma massa com tendões de vaca, regado com uma cerveja.


Estava deliciosa a massa e os tendões de vaca bem macios. Um prato que em chinês se chama Ngau Nam Min.

O resto do trajecto até a cas foi feito a pé. teve ainda tempo o articulista de ver um enorme número de pessoas em fila aguadando a sua vez num resturante ao lado de sua moradia e passava já das 21 horas.
Desta forma se passou o domingo dia 30 de abril de 2012