o mar do poeta

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domingo, setembro 29

PEIXE À MODA DO CHEFE CAMBETA






Ingredientes

2 postas de cavala, poderá ser outro tipo de peixe, fica à vontade dos gostos de cada um
6 tomates
gengibre
cebolinha
sal qb
acucar
óleo de amendoim - ou de girassol
sutate
água





Deitam-se umas pedrinhas de sal em ambos os lados do peixe e deixe ficar por alguns minutos


Cortam-se os tomates a cebolinha e o gengibre



Numa sertã aquecida deita-se um pouco de óleo e se colacam as postas do peixe a fritar


Deixa-se fritar até ficar tostadinho. Não se retira o óleo


Quando o peixe apresentar esta tonalidade, adiciona-se o gengibre e deixe a fritar cerca de uns 10 segundos



Adiciona-se depois a cebolinha, tomates, uma colher de chá de acucar, umas duas colheres de sopa de Sutate e um copo e meio de água fria.



Tapa-se a sertão e se deixe cozer por cerca de 10 a 15 minutos


Volvidos os tais 10 ou 15 minutos verifica-se a cozedoura e se  necessário se corrigi o paladar, ficando depois pronto a se servir.


Leva-se à mesa e acompanha-se com arroz branco



O resultado final, um prato barato, super saboro e nutritivo e fácil de confecionar

sábado, setembro 28

O MAR DO POETA




O  MAR DO POETA UM MERO BLOG ABORDANDO VARIADOS TEMAS, JÁ PERCORREU MUNDO, TENDO SIDO VISIONADO POR 961 631 PESSOAS EM 173 PAÍSES



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Doença de Peyronie é um distúrbio do tecido conjuntivo que envolve o crescimento de placas fibrosas no tecido do pênis, que afeta cerca de 1-4% dos homens. O processo de fibrose ocorre na túnica albugínea, uma camada fibrosa que circunda os corpos cavernosos do pênis. A doença causa o aparecimento de uma curvatura no pênis em ereção.
A doença de Peyronie recebe o nome de um médico da corte francesa que diagnosticou esta doença no rei. François de La Peyronie (médico do ReiLuis XIV da França). Ocorre a perda de distensibilidade dos tecidos em um lado do penis, encurtando aquele lado e provocando a curvatura. Não é rara em homens de meia idade.

Sintomas

A doença pode causar dor, endurecimento, lesões (tecido cicatricial) ou curvatura anormal do pênis quando ereto. Além disso, pode causar estreitamento ou diminuição do comprimento do pênis. A dor sentida durante os estágios iniciais da doença freqüentemente alivia em doze a dezoito meses.
Nos estágios tardios da doença, freqüentemente acompanhando esses sintomas, pode haver disfunção erétil. A doença também pode tornar a relação sexual dolorosa e/ou difícil, embora muitos homens relatam que possuem relações sexuais satisfatórias, apesar da doença.

Patogenia

A doença de Peyronie não é contagiosa, e não possui nenhuma relação com qualquer tipo de câncer. A doença afeta somente homens e manifesta-se somente no pênis, embora diversos homens com a doença exibem simultaneamente doenças do tecido conjuntivo nas mãos, e em menor número, nos pés.
Cerca de 30 por cento dos homens com a doença desenvolvem fibrose em outros tecidos elásticos do corpo, como na mão ou pé, incluindo a Doença de Dupuytren. Há sugestões de que há um componente genético na doença. Alguns pacientes podem, também, apresentar um espessamento dos tendões da planta do pé, denominado de Contratura plantar de Ledderhose.

Epidemiologia

Embora possa afetar homens de qualquer raça e idade, a doença é mais comumente observada em homens acima dos 40 anos de idade.

Tratamento

Um urologista especializado no assunto deve ser consultado para confirmar o diagnóstico, o único tratamento existente é a cirurgia. Tratamentos com comprimidos, litotripsia e injeções locais, tem demonstrado resultados desanimadores.



 Pênis torto é sinal de doença?
A curvatura pode atingir até 90 graus e dificultar o ato sexual
POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 28/02/2008
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ESCRITO POR:Ricardo La Roca
Urologia
ESPECIALISTA MINHA VIDA

A doença de Peyronie, mundialmente assim conhecida, foi descrita pela primeira vez, em 1743, por François Gigot de La Peyronie (1678 - 1747), médico do Rei Luiz XV, da França. Peyronie era ministro da saúde e portador do mal. A doença de Peyronie se caracteriza pelo desenvolvimento de uma placa de fibrose, em qualquer lugar do pênis. Os pacientes se referem a ela como um caroço que aparece na túnica albugínea que reveste o corpo cavernoso. O problema pode estar associado à curvatura peniana ou à dor durante a ereção. Geralmente, essa curvatura faz com que o pênis se posicione para cima, mas ele pode curvar-se também para o lado ou para baixo.

A túnica albugínea é constituída por um tecido elástico que envolve os corposcavernosos, estruturas parecidas com esponjas que se enchem de sangue para produzir a ereção. Se existir algum tipo de fibrose nessa região, a túnica albugínea não consegue se distender e como ela costuma atingir um dos cilindros, o outro, sem esta limitação arqueia o pênis durante a fase de ereção. Não podemos confundir esta situação clínica com o pênis torto congênito, onde uma assimetria

destes cilindros existe desde o nascimento. Antes de falarmos mais sobre a doença de Peyronie é preciso esclarecer que quando ereto, o pênis não tem de formar um ângulo de 90º com o corpo. O pênis não é reto como uma régua, ele precisa ter curvaturas leves e eixo adequado para facilitar a penetração.

Entenda o problema
Inicialmente, a doença foi descrita em homens idosos (sua incidência é de 3% a 4% nos homens acima de 50 anos), mas, hoje, se sabe que pode acometer também os jovens. Além da doença de Peyronie, a curvatura do pênis pode surgir por outras razões: tumores (tumor de reto e de próstata) podem provocar metástases no pênis e doenças congênitas. Há meninos que nascem com uma anomalia, o pênis curvo congênito, provocada pela desproporção entre o tamanho maior dos corpos cavernosos e o tamanho menor da uretra.

As causas para o aparecimento da doença ainda não são muito conhecidas. Sabe-se, porém, que podem estar relacionadas com um traumatismo repetitivo ocorrido durante a relação sexual ou por um processo infeccioso inflamatório que acomete esta túnica. Em casos de traumas mais graves, nos quais ocorre um estalo e o pênis incha imediatamente devido ao rompimento da túnica albugínea, popularmente chamado de fratura peniana, o paciente deve procurar um pronto-socorro imediatamente. Em casos de trauma sem inchaço e hematoma imediato, porém com dor durante as ereções após o trauma, o acompanhamento urológico é importante, pois é nesta fase da inflamação que se conseguem os melhores resultados, utilizando-se apenas de tratamento clínico.

No entanto, muitos pacientes desenvolvem o problema sem ter sofrido nenhum trauma que o justifique. Não há registro de predisposição hereditária da doença, apesar de alguns trabalhos levantarem essa hipótese. Na verdade, a doença de Peyronie é classificada como uma doença auto-imune, ou seja, aquela em que o organismo produz substâncias contra seus próprios tecidos. A única evidência científica que temos, no momento, é que são mais vulneráveis os portadores de doenças reumatológicas, da doença de Paget, os diabéticos e os indivíduos que fazem uso de betabloqueadores para controlar a hipertensão.

Tratando o mal

A doença de Peyronie não acarreta em nenhum problema para a saúde do paciente. Ela traz consigo problemas para a sexualidade masculina. Portanto, se o paciente conseguir manter a atividade sexual normal, não há necessidade de tratamento. Muitas vezes, ao examinar um indivíduo que procurou atendimento por outro motivo qualquer, o urologista percebe o nódulo endurecido no pênis. Se o paciente disser que ela está ali há mais de vinte anos e que nunca o incomodou, não é preciso tomar nenhuma providência.

O diagnóstico da doença é basicamente clínico. Na maioria das vezes, o nódulo é palpável e o paciente refere-se à curvatura do pênis e à dor durante a ereção. O exame de ultrassom ou a ressonância magnética permitem a visualização perfeita da placa endurecida. Após o diagnóstico, a primeira etapa do tratamento é explicar ao paciente que aquele nódulo no pênis não é nem vai virar um tumor maligno câncer e que raramente o levará à um quadro de impotência sexual. Aliás, se a disfunção erétil não se manifestou no início da doença, dificilmente irá se manifestar mais tarde.

20% dos nódulos desaparecem sozinhos, sem nenhum tipo de tratamento em um ano e meio ou dois anos. Embora não exista nenhuma droga que funcione adequadamente no tratamento do nódulo, existem algumas evidências de que associar vitamina E à colchicina, faz com que esse medicamento atue sobre o metabolismo das células que produzem a fibrose. Entretanto, o paciente precisa ser avisado de que a fibrose pode não regredir com o uso de medicamentos. E mesmo que a curvatura continue aumentando é necessário esperar dois anos para acompanhar a evolução do quadro clínico, antes que o urologista proponha a realização de uma cirurgia para resolver o problema. É preciso ter certeza que este nódulo não desaparecerá espontaneamente, antes de realizar uma intervenção cirúrgica desnecessária.

A experiência clínica mostra que, muitas vezes, o nódulo não desaparece, mas o paciente se adapta à situação, porque a curvatura não é muito grande e não atrapalha a atividade sexual. Hoje, a cirurgia é realizada em menos da metade dos casos diagnosticados. Durante este período de observação da progressão da doença, é muito importante informar o paciente que ele não deve usar extensores ou aparelhos a vácuo, aqueles mesmo que se propõem a aumentar o tamanho do pênis e a curar a doença de Peyronie. Infelizmente, existem muitos aparelhos desse tipo no mercado. Não faz sentido usá-los porque eles agravam o trauma sobre a placa, agravando o problema.

Quando a cirurgia é necessária

Por vezes, uma tentativa de cura antes da realização da cirurgia é a aplicação de ondas de choque extracorpóreas iguais as que são utilizadas para a fragmentação de cálculos renais. Se o procedimento não resolver o problema, existem, ainda, dois tipos de cirurgia para corrigir a curvatura do pênis.

O procedimento mais simples, utilizado também nos casos de pênis curvo congênito, tenta compensar o desvio provocado pela placa e retificar o pênis, fazendo do outro lado uma plicatura, ou seja, uma prega no corpo cavernoso. O inconveniente dessa técnica cirúrgica é a diminuição do tamanho do pênis. Por isso, não é aconselhada para indivíduos com pênis um pouco menor ou muito preocupados com as dimensões do pênis.

O outro procedimento cirúrgico consiste em fazer uma incisão, retirar a placa, colocar um enxerto de outro tecido para cobrir o defeito e retificá-la. A veia safena e as aponeuroses musculares são muito utilizadas como enxerto.

Esterilidade e potência sexual

A doença de Peyronie não provoca a esterilidade masculina. Em alguns casos, a doença está associada à impotência sexual. Numa minoria de casos, uma forma muito agressiva da doença, sem causa conhecida, faz com que a placa estrangule de tal forma o corpo cavernoso, que é constituído por um tecido nobre, parecido com uma esponja, que o indivíduo não consegue mais ter ereções. Para os indivíduos com curvatura peniana muito complexa, em forma de S, por exemplo, que impede a relação sexual, o tratamento extremo é a colocação de uma prótese que retifica o pênis e facilita a penetração.


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sexta-feira, setembro 27

A ROMÃ E SUAS HISTÓRIAS

A romã é uma infrutescência da romãzeira (Punica granatum) e não uma fruta. O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.

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ทับทิม (TAB TIM)  - Romã em tailandês, geralmente conhecida por Ruby, segundo a cultura e a tradicão tailandesa, ter uma romanzeira à entrada de sua casa, afasta os demónios, e igualmente quando alguém vai assistr a um funeral e regressa a casa, a românzeira, segundo as lendas tailandesas, afastam os maus espíritos de entrarem em casa.




                        Na China, Arménia e Irão a romã é o símbolo da fertilidade

                             Para os iranianos é o símbolo do amor e da fertilidade


                                                              Bagos de româ


Moisés parece ter afirmado: "Comam romã para se livrarem da inveja e do ódio." 
Em Roma, da época áurea, a romã marcava sempre presença em cerimónias e nos cultos pois simbolizava a ordem, a riqueza e a fecundidade. 

Na Renascença a romã era elemento sempre presente nas grandes pinturas de naturezas mortas. Os judeus consideram a romã como um símbolo importante nos rituais do ano novo, pela esperança de que no ano que chega será melhor que o anterior.

A bebida já entrou para a história, mais precisamente no período que vai de 970 a 930 a.C., durante o reinado de Salomão, em Israel. 

Diz a lenda que o soberano, conhecido como o mais sábio dos reis, encontrou no vinho da romã a força para contentar suas 700 esposas e 300 concubinas.


Por gratidão, ele mandou esculpir a fruta no alto das colunas de seu templo, onde hoje se encontra o Muro das Lamentações, em Jerusalém. 




Nos recintos, pequenos jardins à entrada das casas tailandesas podemos ver romãnzeiras, tal como na foto acima postada.


                                                              Rubis polidos

História

Segundo pesquisadores russos, a romãzeira provém da Grécia, Síria e Chipre e também centro do Oriente Próximo, que inclui o interior da Ásia Menor, a Transcaucásia, o Irão  e as terras altas do Turcomenistão, junto com outras plantas frutíferas como a figueira, macieira, pereira, marmeleiro, cerejeira, amendoeira, avelaneira e a castanheira.  

A importância da romã é milenar, aparece nos textos bíblicos, está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade. 

A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. 

Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.

Quando os judeus chegaram à terra prometida, após abandonarem o Egito, os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estava presente nos jardins do Rei Salomão. 

Foi cultivada na antiguidade pelos fenícios, gregos e egípcios. Em Roma, a romã era considerada nas cerimônias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.

Os semitas a chamavam de “rimmon”, para os árabes era conhecida como “rumman”, e mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou “roman”. Na Idade Média a romã era freqüentemente considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. 

Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento. Tanto a planta, como o fruto, têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental.


Cultivo e Comércio
São famosas as romãs da Provença, de Malta, da Espanha e da Itália. O seu cultivo é realizado em mais de 100 países do mundo. Dos países do Mediterrâne, atravessou o Atlântico  e acabou aportando no Brasil. Neste país a planta encontrou todas as condições favoráveis para um crescimento vegetativo, florescimento, frutificação e produção de frutos de primeira qualidade. O seu maior interesse no mundo está no seu cultivo para o consumo como fruta fresca. 

Também tem a sua aplicação em clínicas especializadas no campo da medicina moderna e para receitas especializadas.

A Espanha é um dos mais importantes países produtores do mundo e o maior produtor e exportador do mercado comum europeu. 

A Turquia com 60.000 toneladas e a Tunísia com 55.000 toneladas são grandes produtores mundiais, mas nestes dois países existe um sistema de cultivo menos intensivo e menos especializado quando comparado com o cultivo na Espanha e com uma rede de comercialização pouco desenvolvida, com apenas 2 a 7% de exportação da sua produção total.

Tradicionalmente o Reino Unido tem sido o principal comprador de romã da Espanha e os seus frutos destinando-se fundamentalmente para o seu consumo ao natural e especialmente nas zonas de mineração da Inglaterra, devido às suas propriedades benéficas frente à contaminação de metais pesados.

Entre os principais países importadores estava em primeiro lugar a Inglaterra que absorvia os frutos de calibres pequenos, em segundo lugar, a França que queria os frutos de grande calibre e em terceiro lugar a Itália que nos últimos anos estava aumentando muito a quantidade importada de romãs da Espanha. 

Em quarta posição encontram-se os países árabes que aceitavam frutos de qualidade um pouco inferior e que representam uma grande importância para a Espanha para poder descongestionar bastante o resto dos mercados e evitar uma oferta excessiva de frutos.

Benefícios para a saúde

Estudos mostraram que a romã pode ajudar a reduzir a pressão arterial e ser utilizada na prevenção de alguns problemas cardiovasculares. Um estudo da Universidade Queen Margaret, na Escócia  mostra que o seu consumo leva a um aumento de testosterona que pode variar entre 16 e 30 por cento.









quarta-feira, setembro 25

AS CORES DA AIR ASIA





AirAsia é uma companhia aérea de baixo custo da Malásia, uma pioneira em viagens desse tipo na Ásia. O grupo AirAsia opera voos domésticos e internacionais programados para mais de 65 destinos, abrangendo 25 países. Bem como a AirAsia X e operando com a AirAsia Cargo.
Seu principal hub é o Low Cost Carrier Terminall do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur  (WMKK). 
Suas companhias afiliadas Thai AirAsia, Philippinas Air Asia, Air Asia Japan, AirAsia India e  Indonesia AirAsia.



Estabelecida em 1993, iniciou suas atividades em 18 de novembro de 1996. Fazia parte da DRB-Hicom, um conglomerado governamental malaio. Em dezembro de 2001, bastante endividada, foi adquirida pelo empresário Tony Fernandes pelo valor simbólico de RM1 (um ringgit). Fernandes reestruturou a companhia lançando novas rotas do centro de operações no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur com bilhetes a RM1, enfraquecendo o monopólio da Malaysia Airlines.








































































Fotos e dados copilados na Google