Desculpe lá, ó amigo Cambeta, mas não tenho saudades nenhumas desses livros com essas imagens! Só gostei de rever o papel com que forrávamos os livros e os cadernos com a imagem das uvas "lavradas" no papel. O meu era sempre verde...
E deixe-me dizer-lhe uma coisa sem que fique zangado comigo: agora também se aprende muito! E são muitos a aprender, enquanto naquele tempo eram muito poucos os que podiam ir para as escolas aprender.
Caro amigo António Cambeta! Enternecedoras reminiscências!!!! Lembra que publiquei os livros do antigo curso primário da minha saudosa mãe?!... Também espero que não fique zangado comigo, mas concordo com as considerações da minha parceira de ofício, a nossa estimada confrade Graça Sampaio - porque - além daquela escola atender uma parcela diminuta da população, o aluno entrava mudo e saia calado, como está patente no texto intitulado "Recomendações Disciplinares" de 1922. Se ainda não leu recomendo a leitura do livro "Vigiar e Punir" de autoria do filósofo francês Michel Foucault. Caloroso abraço! Saudações pedagógicas! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
Estimada Amiga Graça Sampaio, Cada pessoa é como uma gota de água. Respeito a sua opinião, não fico zangado pois sou uma pessoa aberta e compreensiva. Eu estudei nos Salesianos e nada tenho contra. Disse que antigamente havia poucos livros e se aprendia muito é uma realidade, disse igualmente que nos dias de hoje existem muitos livros mas pouco se apreende, por certo nem todos, mas nos programas daRTP que vejo aqui em Macau, perguntas banais as pessoas não sabem respinder, tomei isso como base, poderei estar errado. É bem verdade que antigamente nem todos tinham possibilidades de estufar Portugal tinha uma grande percentagem de analfabetismos também sei. Mas causa pena hoje, ver os alunos carregados de pesadas mochilas com livros, cá é mesmo. Como referi cada pessoa é como uma gota de água, eu pertenci à Mocidade Portuguesa, nada de salazarismo, mas aprendi imenso, cheguei ao posto de Comandante de Falange, havia respeito e união, nada de drogas ou de gamansos. Sou uma pessoa simples e aberta, já fui tudo na vida hoje já nada sou, mas tenho que dar graças a Deus e ao antigo regime por me ter proporcionado algo de bom, nunca pertenci à politica e como tal tudo bem. Um abraço amigo cá deste velho Pardal que recorda com saudade seus tempos de infância e guarda religiosamente estes livros que muito me dizem. Respeitando sempre as opiniões de pessoas mais sábias.
Estimado Amigo e Iustre Poeta Henrique Pedro, Nem todos tem a mesma opinião e ainda bem, porém a minha humilde pessoa aprendeu através desses parcos livros e seus snsinamentos ainda estão bem presentes. Abraço amigo
Estimado Confrade e Iustre Prof. João Paulo, Sim, estou bem reordado de ter publicado os antigos livros de sua amada mãe. Não fico zangado, pois como referi o comentário a sua colega de carteira, sou uma pessoa aberta e realista. Como referi cada pessoa é como uma gotade água eu tive uma educação preveligiada,. não poderei fazer comparações com o ensino no Brasi nesses passados tempos. É um facto que os professores batiam nos aluos, usavam réguas para o efeito, nem tudo era perfeito, mas havia disciplina e consideração para com os mestres. Também fui professor mas um professor diferente aquando me encontrava no exército, ensinando adultos, a Dona Graça Sampaio tem razão em muitos pontos bem como o meu Ilustre Confrade, porém a vida era assim e felizes daqueles que conseguiram tirar a quarta classe. Abraço amigo
Estimado Amigo Pedro Coimbra Estes os guardei e quando deixei de residir em Portugal os trouxe para Macau, não é por nada, mas é sempre bom recordar algo que apreendemos nos tempos da outra senhora. Abraço amigo
8 comentários:
Desculpe lá, ó amigo Cambeta, mas não tenho saudades nenhumas desses livros com essas imagens! Só gostei de rever o papel com que forrávamos os livros e os cadernos com a imagem das uvas "lavradas" no papel. O meu era sempre verde...
E deixe-me dizer-lhe uma coisa sem que fique zangado comigo: agora também se aprende muito! E são muitos a aprender, enquanto naquele tempo eram muito poucos os que podiam ir para as escolas aprender.
Beijo.
Relíquias que falam de nós, do que fomos; e que alicerçaram o que somos hoje. Apreciei com agrado.
Abraço
Caro amigo António Cambeta!
Enternecedoras reminiscências!!!!
Lembra que publiquei os livros do antigo curso primário da minha saudosa mãe?!...
Também espero que não fique zangado comigo, mas concordo com as considerações da minha parceira de ofício, a nossa estimada confrade Graça Sampaio - porque - além daquela escola atender uma parcela diminuta da população, o aluno entrava mudo e saia calado, como está patente no texto intitulado "Recomendações Disciplinares" de 1922.
Se ainda não leu recomendo a leitura do livro "Vigiar e Punir" de autoria do filósofo francês Michel Foucault.
Caloroso abraço! Saudações pedagógicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimada Amiga Graça Sampaio,
Cada pessoa é como uma gota de água.
Respeito a sua opinião, não fico zangado pois sou uma pessoa aberta e compreensiva.
Eu estudei nos Salesianos e nada tenho contra. Disse que antigamente havia poucos livros e se aprendia muito é uma realidade, disse igualmente que nos dias de hoje existem muitos livros mas pouco se apreende, por certo nem todos, mas nos programas daRTP que vejo aqui em Macau, perguntas banais as pessoas não sabem respinder, tomei isso como base, poderei estar errado.
É bem verdade que antigamente nem todos tinham possibilidades de estufar Portugal tinha uma grande percentagem de analfabetismos também sei.
Mas causa pena hoje, ver os alunos carregados de pesadas mochilas com livros, cá é mesmo.
Como referi cada pessoa é como uma gota de água, eu pertenci à Mocidade Portuguesa, nada de salazarismo, mas aprendi imenso, cheguei ao posto de Comandante de Falange, havia respeito e união, nada de drogas ou de gamansos.
Sou uma pessoa simples e aberta, já fui tudo na vida hoje já nada sou, mas tenho que dar graças a Deus e ao antigo regime por me ter proporcionado algo de bom, nunca pertenci à politica e como tal tudo bem.
Um abraço amigo cá deste velho Pardal que recorda com saudade seus tempos de infância e guarda religiosamente estes livros que muito me dizem.
Respeitando sempre as opiniões de pessoas mais sábias.
Estimado Amigo e Iustre Poeta Henrique Pedro,
Nem todos tem a mesma opinião e ainda bem, porém a minha humilde pessoa aprendeu através desses parcos livros e seus snsinamentos ainda estão bem presentes.
Abraço amigo
Estimado Confrade e Iustre Prof. João Paulo,
Sim, estou bem reordado de ter publicado os antigos livros de sua amada mãe.
Não fico zangado, pois como referi o comentário a sua colega de carteira, sou uma pessoa aberta e realista.
Como referi cada pessoa é como uma gotade água eu tive uma educação preveligiada,. não poderei fazer comparações com o ensino no Brasi nesses passados tempos.
É um facto que os professores batiam nos aluos, usavam réguas para o efeito, nem tudo era perfeito, mas havia disciplina e consideração para com os mestres.
Também fui professor mas um professor diferente aquando me encontrava no exército, ensinando adultos, a Dona Graça Sampaio tem razão em muitos pontos bem como o meu Ilustre Confrade, porém a vida era assim e felizes daqueles que conseguiram tirar a quarta classe.
Abraço amigo
Andam lá por casa ainda, Amigo Cambeta.
Do meu pai e meus.
Estimado Amigo Pedro Coimbra
Estes os guardei e quando deixei de residir em Portugal os trouxe para Macau, não é por nada, mas é sempre bom recordar algo que apreendemos nos tempos da outra senhora.
Abraço amigo
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